Lilah Kuhn fala sobre Empreendedorismo Materno na Nossa Rádio

Lilah Kuhn fala sobre Empreendedorismo Materno na Nossa Rádio

Olá, que maravilha compartilhar contigo!

Estou mais uma vez muito feliz porque nesta terça fui entrevistada ao vivo pela jornalista Fátima Gamero na Nossa Rádio, um bate papo bem gostoso sobre o tema Empreendedorismo Materno nesta semana que antecede o dia das Mães. Veja você mesmo um trechinho:

Este movimento tem crescido e se fortalecido bastante no Brasil inteiro se mostrando uma saída incrível e mais que inteligente para pais e mais conciliarem trabalho e criação dos filhos, encontrando novos sentidos para a vida e carreira.

Fico bem feliz de poder compartilhar com vocês um pedacinho desta entrevista e da experiência com clientes que enfrentam estes desafios fantásticos!

Fique ligado que em breve teremos mais novidades para você!

Entrevista Rede Gospel com Lilah Kuhn sobre Empreendedorismo Materno

Entrevista Rede Gospel com Lilah Kuhn sobre Empreendedorismo Materno

Oi gente! Estou muito feliz porque ontem eu participei do programa “De Bem com a Vida”, na rede Gospel de TV, levando um pouco do tema Empreendedorismo Materno para as telespectadoras do Brasil inteiro! Veja você mesmo:

Espero que esta matéria tenha permitido você refletir um pouco mais sobre o tema que é extremamente importante e cada vez mais em evidência. Tenho o enorme prazer e felicidade de trazer sempre temas que possam agregar no seu autodesenvolvimento, propiciar reflexão e chamar você para agir a partir de hoje rumo à sua transformação.

Um beijo grande e até mais!

COMO VAI O SEU PODER DE AÇÃO?

COMO VAI O SEU PODER DE AÇÃO?

Esta foi mais uma semana com acontecimentos e notícias do nosso Brasil que incrivelmente contribuem para este lindo povo sentir-se ainda mais cansado, frustrado, incapaz, inerte, irado, decepcionado, angustiado.

Olha quantos adjetivos consegui listar aqui que temos visto estampado nos rostos, perfis de redes sociais, conversas nos bares, restaurantes, em casa, no trabalho dos milhões de brasileiros? Já se perguntou qual o poder destes adjetivos que você está carregando? Eles engradecem, impulsionam você a agir, a transformar, a mudar? Ou eles paralisam você, deixa você mais descrente, com vontade de ir embora no primeiro avião, com vontade de sair quebrando tudo ou coisas do tipo? Ou com aquele pensamento “fazer o que, não vale a pena, não vai mudar nada…”, ou mesmo com vontade de encerrar a vida que lhe parece não valer mais a pena, pelo menos por aqui?

Mar de Lama

Pois bem, hoje eu quero realmente chamar a sua atenção para este mar de lama que está nos nossos pés, fazendo de tudo para chamar você para um mergulho sem volta. Veja o quão destruidor de valores e identidades, o quanto é reforçador de verdades paralisantes este mar de fatos e adjetivos do nosso macrocosmo. E você? O que tem escolhido para você?

Se você parar para observar, você realmente vai encontrar uma lista de justificativas que fará você dizer mesmo “cara, não adianta fazer nada, a gente não tem poder para deter esses caras que estão lá em Brasília fazendo a festa do papelão! ”. Eu até concordo com você, mas…você já parou para pensar ONDE você tem PODER DE AÇÃO para transformar efetivamente?

Ações Transformadoras

Mudar o mundo na sua maioria das vezes não começa de cima para baixo, de modo impositivo. Se você buscar alguns fatos históricos de inventores, prêmios Nobels, de pessoas que realmente fizeram diferença na vida de outras tantas, estas pessoas passaram muitas vezes anos e mesmo uma vida inteira trabalhando no micro, no seu quadradinho em pró de ações efetivamente transformadoras.

Já parou para se perguntar: quem inventou a reciclagem e a coleta seletiva? Você realmente acredita que foi uma ordem mandatória superior que veio e disse “a partir de hoje passaremos a praticar a coleta seletiva por ser uma estratégia de reutilização de materiais e de conservação do meio ambiente”? Acredita que isso surgiu assim?

Sinceramente se acredita, eu posso lhe assegurar que se trata de um pensamento mágico, utópico, pois levaram séculos para que houvesse uma conscientização efetiva da população pela necessidade de cuidar melhor do ambiente, da saúde coletiva e de gerar menos resíduos como forma de preservar o nosso meio ambiente. Aliás, foi exatamente quando se tornou crítica a existência neste meio, com problemas da camada de ozônio, extinção de muitos animais, rios, lagos, desastres ambientais irreversíveis, que de fato a população passou a considerar a necessidade de uma mudança comportamental frente ao lixo.

Ou seja, deixou a “água bater na porta” para partir para pensar em novas soluções. Mas, sim, foi no micro que começou a se encontrar soluções que se mostraram eficientes e que foi ganhando força até se tornarem política em estabelecimentos comerciais, condomínios e mesmo política pública em países. Primeiro mudou a cabeça, a forma de pensar sobre o lixo, depois tornou-se ação efetiva e diretriz normativa.

E o inventor do microcrédito? Acha mesmo que foi nosso governo que inventou no governo de Lula esta solução incrível de ajudar a população e movimentar a economia? Não, foi não. Nosso governo aproveitou a ideia do Muhammad Yunus, um cidadão de Bangladesh, país também arrasado por crises, e que teve uma ideia de criar um banco que realizava pequenos empréstimos sem exigir garantias em papéis, para estimular cidadãos do seu país a empreenderem e encontrarem novos caminhos para suas vidas e carreiras.

Ou seja, ele fez o que podia fazer no seu raio de ação, sem a menor pretensão de levar isso para outros países, somente querendo ajudar aquelas pessoas que se encontravam à sua volta, de transformar no seu metro quadrado com as ferramentas que tinha ao seu alcance naquele momento.

Você muda o (seu) mundo

Enfim, eu poderia passar nosso domingo citando vários exemplos aqui para provar para você o quanto o seu poder de ação é de fato PODEROSO e EFICAZ de você DECIDIR COLOCAR ELE EM PRÁTICA no seu RAIO DE AÇÃO.

O 1° passo para isso é para de acreditar que você não tem poder de mudar nada, muito menos o mundo, e se concentrar nas ações que você pode fazer no seu dia a dia para transformar você, sua família, sua comunidade, sua equipe, seu trabalho. Concentre-se em fazer 1 dia de cada vez o seu melhor, até 5 realizações, 5 ações transformações por dia. E basta.

Depois você precisa COMEMORAR as PEQUENAS VITÓRIAS DO SEU DIA A DIA. Comemorar faz com que você informe o seu cérebro um comando de que “como é incrível mudar pequenas coisas! Como é sensacional fazer uma ação transformadora hoje para mim/para minha família / meus amigos/meu condomínio / minha equipe / meu bairro! ”.

Você precisa quebrar o seu antigo padrão mental de DERROTADO para passar a INCENTIVAR e FORTALECER o novo padrão de AGENTE TRANSFORMADOR e de PROMOTOR DE REALIZAÇÕES e CONQUISTAS.

Mais dicas?

Mais dicas? Então leia “A Revolução do Pouquinho” do Eduardo Zugaib; leia também “O Despertar da Consciência” e “Praticando o Poder do Agora”, ambos do Eckhart Tolle.

Lembre-se: você é exatamente do tamanho do que seus olhos conseguem enxergar no horizonte. Xiiii, que babado! E olha que eu estou com uma lesão no meu olho direito que está me impedindo de ler e escrever, mas hoje resolvi insistir, só por hoje…hum hum, imagina se eu estivesse enxergando 100%.

Se eu posso, você também pode. Você decide o que você quer para sua vida e qual o limite do seu poder de ação.  Ótimo Domingo e incrível início de semana para você e sua família!

Sombras, Automatismos e Ressignificação

Sombras, Automatismos e Ressignificação

Esta semana eu tive o prazer de assistir o vídeo da Monja Coen, da qual sou fã incondicional, a respeito de como lidar com nossas sombras. Aliás, mais abaixo coloco ele aqui para você também degustar das sábias palavras dela.

 

Luz x Sombra

O primeiro ponto que me chamou atenção é quando ela aborda que temos um lado sombrio e um lado virtuoso, de que “somos luz e sombra, somos maravilhosos e medonhos” (sic). Isto é muito bem explicado pela psicologia analítica, ou referencial junguiano, que nos traz esta ideia de que nossa mente e comportamentos se estruturam pela dualidade luz x sombra. A luz se trata da nossa melhor versão, dos nossos comportamentos positivos, agregadores, realizadores, éticos, saudáveis, seja qual for o adjetivo que você queira dar. Já sombra se trata do que está por trás das nossas virtudes, do que trazemos e escondemos dos outros, dos comportamentos que não achamos ou outros nos dão feedbacks de que não são desejáveis, corretos, negativos, paralisadores, destruidores, e outros nomes que queira dar.

No meu exercício da psicologia e do coaching diários, recebo muitos pacientes e clientes com um alto grau de sofrimento psíquico, emocional, a ponto de somatizarem no seu corpo, conteúdos seus que manifestam insatisfação com quem são, com o que fazem, mas especialmente, com o que os outros dizem que eles fazem.

Automatismos

Aqui jogo para você esta reflexão: o quão é relevante o que os outros afirmam sobre você? Sobre o seu jeito de ser? Sobre o que você faz? O quanto você norteia suas ações, comportamentos, pensamentos, decisões e gestos pautado no que os outros esperam de você? O quanto você é feliz por decidir cumprir rituais e scripts que os outros esperam de você? E, a pergunta que mais amo fazer aos meus clientes: a quem verdadeiramente você deve satisfação da sua vida?

Estas perguntas para mim podem servir de divisor de águas se você as fizer e buscar respondê-las com total sinceridade com você mesmo. Sim porque você certamente ampliará seu campo de visão e tentará encontrar fatos, evidências que justifiquem estas crenças que automatizamos por anos a fio , muitas vezes sem perceber, provocando estragos terríveis emocionais. Mas… e quando não encontramos estas evidências de que temos sim de cumprir estes rituais e dar satisfação das nossas vidas…? Tcharam! Chegou a hora da verdade! Chegou a hora da RESSIGNIFICAÇÃO!

Ressignificação

O fato é, quando não encontramos justificativas plausíveis para crenças limitadoras, automatismos negativos que carregamos anos a fio, simplesmente abre-se no nosso cérebro aquele espaço, aquele terreno fértil para adubarmos novos aprendizados. E este novo espaço, nova gavetinha que você limpou e está pronta para receber novos conteúdos, vai sim te cutucar até você acomodar novas verdades nela que façam sentido para você.

Se de repente você percebe que efetivamente que não deve satisfação da sua vida, à não ser a você mesmo, mas seu cérebro estava condicionado a pensar que sim, neste momento em que você percebe que a resposta é diferente e que os fatos evidenciam isso, seu cérebro imediatamente começa a ativar conexões que assimilem esta “nova verdade”, preenchendo este espaço com outras novas verdades que sejam coerentes com esta nova que você acabou de assumir. Qual impacto disso? Este processo de ressignificação de automatismos levará você a buscar também comportamentos, ações e atitudes compatíveis com sua nova verdade.

*Ps: Opa! Turminha até os 18 anos precisa sim respeitar papai e mamãe e dividir com eles os acontecimentos da sua vida, ok? Combinado? Depois as coisas vão mudando com o seu amadurecer e eles também vão perceber que chegou a hora de você seguir sua jornada.

Zona de Conforto

“Ah, Lilah, mas no webinário do mês de fevereiro você falou da zona de conforto e do poder dela de fazer-nos permanecer estáticos, escolhendo o que já nos é conhecido.” Opa, sim, falei sim! E o conceito Zona de Conforto já traz por si só a resposta: zona de permanência junto a preferências que me são conhecidas. Em resumo, eu escolho ficar onde estou. E se você escolhe isso, você está assumindo que não quer escolher fazer diferente, mesmo que ficar onde está provoque dor, sofrimento, insatisfação em você.

Mas o que isso tem a ver com o ressignificar? TUDOOOO! Sim porque quando temos os nossos insigths dos automatismos que não fazem mais sentido, e não encontramos justificativas plausíveis para que eles permaneçam como verdade, nosso cérebro ativará o padrão da mudança, mas…tá esquecido que seu corpo e mente estão há anos acostumado aos seus automatismos que você se propôs a quebrar? O que ele fará? Tentará a todo custo encontrar justificativas para fazer você permanecer na sua zona de conforto e “provar” que suas “novas verdades” não são tão “boas” quanto lhe parecem neste momento. E o que fazer? INSISTIR, FAZER O QUE PRECISA SER FEITO, EXERCITAR A CONTINUIDADE dos novos padrões que acabou de descobrir que fazem mais sentido para você e que deixam você mais feliz consigo mesmo, mais satisfeito, mais realizado.

Bom, acho que agora é hora de fazer as perguntas lá de cima e exercitar esta conversa toda que a acabamos de ter. Ah, e por favor me conta o que aconteceu depois ok?

O que está por trás da (In) Decisão?

O que está por trás da (In) Decisão?

Não saber o que fazer para mudar uma situação, um comportamento, uma insatisfação ou quebrar um ciclo de sofrimento, envolve diversos aspectos. Mas eu gostaria de chamar a nossa atenção para um em especial: ESCOLHAS.

Quando nos sentimos em dúvida sobre algo a escolher, a decidir, um dos comportamentos que podem aparecer para revelar isto é o comportamento de paralisia, ou seja, a falta de atitude e de ações para mudar um estado, situação, comportamento, etc. E por que isso acontece? Porque na maioria dos casos a pessoa sente 1 ou 2 sentimentos no mínimo: tenho medo (seja de perder algo, medo do desconhecido, medo de arriscar, de causar conflitos, não ser aceito, etc.) que se revela pelo padrão mental do “e se…? ”; ou o padrão mental “será que vale a pena? ” que revela o comportamento de preso na zona de conforto.

Padrões mentais da Indecisão

O padrão de pensamento do “e se…? ” é altamente torturante para o indivíduo, já que ele deixa de tomar atitudes, ações para concretizar uma decisão por imaginar situações hipotéticas que terminam convencendo ele de que não vale a pena fazer algo por aquilo. Ou seja, a pessoa imagina infinitas possibilidades de situações, consequências que podem ou não acontecer, ficando presa numa nuvem de hipóteses sem qualquer evidência de realidade, descolando-se, distanciando-se do real a cada “e se…? ”.

Já o padrão mental de “será que vale a pena? ” revela muitas vezes um sujeito que está ponderando perdas e ganhos de uma mudança de comportamento, atitude, situação de vida ou carreira, tomando por base uma realidade que já lhe é conhecida: a sua zona de conforto. Uma realidade que ele já sabe como funciona, os padrões de comportamentos esperados, em que se encontra acostumado àquele modo operacional de vida e que passa a questionar se vale a pena mudar e partir para algo desconhecido, novo, já que “ficando aqui, eu já sei como funciona, já sei o que esperar”.

Seja qual for o seu padrão mental, o fato é que esta atitude está minando a sua energia mais importante para fazer sua vida e carreira valer a pena. Está minando o seu PODER DE AÇÃO. Se você reforça um mindset (padrão mental) de dúvida, incerteza, você provavelmente entrará e sairá ano com a sensação de “estou no mesmo lugar, nada mudou e continuo cansado das mesmas situações que vivo”. Eu tenho certeza que você não deseja sinceramente isto para você mesmo, padecer num limbo existencial enquanto a vida segue.

Decidir é…

Decidir é escolher por algo e assumir a responsabilidade da sua decisão. Mesmo que ela dure horas, 1 dia, 1 mês, 1 ano, décadas, 1 vida. Não precisamos dar um peso maior do que efetivamente é uma tomada de decisão. Você decide a todo momento, e quando se trata de situações que não te perturbam, tudo bem decidir. Mas por quando diante de outras mais conflitantes, assumir o papel de “não sei tomar decisões, tenho dificuldades”?

Será que por se tratar de situações que o seu nível de responsabilidade seja um pouco maior, ou lhe exija um pouco mais? A vida é dinâmica, isto é um consenso, uma realidade para todos. Mas por que se você se arrepender de uma decisão tomada não poderia decidir por outro caminho, decidir outra vez? Por que precisa ser deveras auto-punitivo este processo? Será que o que está pegando e te causando sofrimento não é decidir, mas sim, em quanto tempo você decide?

Decidir liberta e revela

Quando coloco neste papo de hoje a DECISÃO, o Poder de fazer ESCOLHAS, é pela minha preocupação com o nível de angústia que o ser humano tem vivido. Sim, vivemos tempo de crise, repleto de incerteza na sociedade, economia, no mundo. Mas sinceramente isso não quer dizer perda completa do seu poder de decidir e fazer a sua vida e carreira valer à pena. Você pode escolher fazer apenas 1 mudança, colocar apenas 1 ação em prática, que aparentemente pode parecer um anda, um mísero grão de areia frente ao mundo. Mas representa a sua escolha maior: o seu Poder de Ação no Microcosmo, no seu raio de ação, no seu quadrado.

Eu convido você a assistir o vídeo que está da Monja Coen sobre Indecisões. Ela traz aspectos muito importantes para reflexão, inclusive o quanto é mais fácil terceirizar nossas decisões para que o outro tome-as por nós, questionando se vale a pena seguir no “conforto” de deixar a vida / os outros te levar, decidir por você.

Tenha certeza de uma coisa: decidir tem um sabor especial de liberdade e de respeito a si mesmo, seus valores e escolhas. Sim, podemos muitas vezes tomar decisões que nos levem a caminhos que não desejávamos, porque decidimos num mundo que inclui o outro também.  Mas não esqueça de uma coisa: você sempre poderá decidir novamente. A não ser que você não queira.

Uma ótima semana para você e sua família!

7 aprendizados que tive ao reformar meu ap

7 aprendizados que tive ao reformar meu ap

Hoje quero compartilhar com você um tema um pouco mais descontraído, mas não menos importante que outros: aprendizados que podemos ter com a reforma de uma casa ou ap.

Desde julho de 2016 eu estava muito desejosa de reformar meu apartamento, porque já moro nele há exatos 9 anos e quando já não somos mais o mesmo queremos levar nossa transformação para nosso ambiente, relações e coisas que fazemos. A pintura do ap se tornou uma meta dentro outras estipuladas para 2017.

Cotação, avaliação, orçamentos, tudo inicialmente parecia muito distante: será que cabe no orçamento? E os envolvidos? Será que vou confiar deixar minha casa quando eu não estiver com outras pessoas? E minhas gatas? Será que elas vão sofrer muito? E o marido? Será que vai topar a empreitada? Estes foram as questões iniciais.

A iluminação

Da esquerda para a direita: Daniel, o marido sempre de prontidão. Jorge, o amigo, pintor e baixista.

Mas eis que tive uma ideia: que tal chamar o meu amigo querido Jorge, que além de pintor é um incrível baixista com quem divido meu canto nas horas vagas na nossa banda de música brasileira, o Corrupião?

Ah, este parêntese é importante para quem ainda não sabe: nas horas vagas da minha atuação como psicóloga e coach, eu canto! Sim, como dividi com a turma que esteve no meu webinário de terça, cantar e fazer faculdade de música era um sonho lá de infância e que tive o prazer de realizar. Ainda que eu não faça isso diariamente, como um plano A, meu prazer em dividir ensaios, palcos e projetos culturais nas horas vagas é ULTRA! Agora vocês podem entender porque o Jorge fez sentido nesta história.

As gatas fiscalizando a pintura e fazendo da sala um verdadeiro safari todos os dias.

Os 7 aprendizados

Pois bem, daí que partimos para negociação, compra de material, e fizemos esta obra em 3 semanas, de modo relaxado e descontraído, como amigos que se encontram para trocar ideias e por um motivo agregador e de partilha. Foram jornadas de 4h a 6hs por dia e que geraram os seguintes aprendizados:

  1. Pintar uma casa PARECE algo distante: sim, o primeiro de todos é este. Ontem, voltando para casa meu esposo Daniel, ele disse com palavras semelhantes isso para mim, de perceber como é viável fazer uma reforma, pequenos ajustes e que fazem toda a diferença na nossa vida. Parece distante porque quando a gente sai para cotar material, mão de obra e outros itens, a gente de cara se assusta e a primeira coisa que vem na cabeça, da nossa vizinha interna que grita é “ixi! Desiste dessa, não vai rolar! Caro demais! ”. Mas quando a gente tem um mindset preparado para dar soluções, para fazer o melhor com o que temos, SIM, a gente consegue PENSAR EM SAÍDAS que CAIBAM NO BOLSO!
  2. O prazer de partilhar uma meta pessoa com um amigo: pois é, gente, foi a segunda ficha que caiu. Quando me vi no dia a dia forrando chão, lixando portas e paredes diante de um AMIGO foi que me dei conta que quebrei a objeção que lá traz eu tinha “será que conseguirei deixar minha casa e minhas gatas com alguém que não conheço? ”. Definitivamente, não conseguiria, porque nossa casa é um TEMPLO. E por ser tão sagrado a gente precisa realmente selecionar quem entra dela, porque precisa de gente que tenhamos afinidade, confiança, amor, parceria, amizade e confiança. Sem dúvidas, fechar negócio com meu amigo Jorge foi incrível! Uma partilha de meta pessoal com um amigo, com confiança e acima de tudo, um ajudando o outro a prosperar. Isso não tem preço!
  3. O prazer de COMEMORAR uma meta pessoal: olha, ontem e hoje eu ainda estou no espírito da comemoração, do “ACABOUUUUUUUU”! E afirmo a você, não tem preço comemorar uma meta pessoal de grande porte com apenas 1 mês de iniciado o 2017! Eu realmente RECOMENDO A VOCÊ COMEMORAR, sejam metas pequenas, médias ou de grande porte. Porque o comemorar as realizações emitem sinais para seu cérebro lembrar o quanto é top realizar coisas para si mesmo, sua família, sua vida e carreira.
  4. No meio você vai querer desistir, mas…CONTINUE, SIGA EM FRENTE, NÃO PARE: ah, essa vai para quem acha que nós coaches somos infalíveis e com vidas perfeitas, kkk! Simmmmmmm, pensei máster em querer desistir no meio da obra, opa! Mas porque percebi que estava com muitas frentes de trabalho ao mesmo tempo e isso gerou um sentimento de “cara, não vou dar conta, vou abortar a missão. ” Mas, como logo percebi que era uma crença limitadora se aproveitando de um momento de cansaço e fraqueza meu tentando se instalar, eu simplesmente disse para minha vozinha interna “gata, sorry! Não vai rolar de desistir, primeiro porque não desisto do que me comprometo, segundo, porque já comecei agora tenho que ir até o final, porque sei que o resultado será incrível e eu quero desfrutar dele! Ah, e sem esquecer de que, MELHOR FEITO DO QUE PERFEITO, tá? ”, E dito isso, eu realmente não tive outro momento deste no decorrer da obra, de fato era um dia de cansaço e que vem tudo na cabeça, temos que estar preparado para lidar com as tentativas de “invasão de vírus” na nossa mente.
  5. O prazer de RENOVAR, COMPARTILHAR e fazer a ENERGIA CIRCULAR: olha, eu saí vendendo sofá, escrivaninha, puffs, mesa, cadeira, piano digital e outros itens, e anunciei por valores nada altos, porque queria exatamente fazer o que muito adoro: RENOVAR, COMPARTILHAR fazer a ENERGIA CIRCULAR. Ver a carinha da moça vindo buscar o sofá com o marido, com os olhos brilhando de como ia fazer diferença na casa dela e ainda poder usar esse dinheiro como 50% do novo que vai chegar, é um prazer incrível de fazer a energia circular e ajudar outras pessoas que vão usar algo que já está parado há anos na nossa casa e que todo dia chegamos e dizemos “olha, tá na hora de você partir pra vida de outra casa e outra família, topa?!”
  6. Vivenciar PAPÉIS DIFERENTES do que fazemos no dia a dia: sim, um aprendizado delicioso de sair do papel de líder, mentora, coach e psicóloga de todos os dias para o papel de assistente de mestre obras! Cara, uma delícia! Sim, porque é o prazer de fazer coisas novas, de fazer atividades que NADA TEM A VER COM O QUE VOCÊ FAZ, prazer da NOVIDADE, de fazer TRABALHOS MANUAIS e que verdadeiramente tem o PODER DE LIMPAR A MENTE, e queimar boas calorias! Foi uma experiência incrível de experienciar uma rotina de acordar 6h30 para no intervalo de 7h às 11h dar conta de responder os clientes, atender as consultas, gerar propostas comerciais, parar para ser assistente de mestre obras das 12h às 18hs e voltar a responder os clientes no final do dia das 19h às 21h. Foram 3 semanas intensas de muito aprendizado com esta alternância de papéis.
  7. NEGOCIAÇÃO: sim, muitos novos aprendizados de negociação. Porque quando se tem uma rotina e horário de trabalho de trabalho modificado, e quando você é a sua empresa, o seu cliente, parceiros e fornecedores não querem saber dos seus problemas, querem que sua entrega aconteça e com a mesma qualidade de sempre. Então saber negociar prazos e horários compatíveis com a nova rotina e mantendo o grau de satisfação foi imprescindível uma um desafio maravilhoso. Valeu master a pena. Ah! E ainda entra a negociação com o proprietário do valor dos ajustes no imóvel, participação do marido efetiva e nas horas que ele pudesse e quisesse, negociação na compra de materiais e novos itens, …ixi, uma infinidade de coisas que envolvem esta habilidade necessária em todas as nossas esferas de vida e carreira.

Permita-se!

Ufa! Vou parar por aqui. Teriam outros tantos aprendizados, mas escolhi estes 7 por achar que eles podem servir para você, sua vida e carreira. Eu estou mega feliz de ter realizado esta empreitada e tenho certeza que você se desafiar a algo assim para você e sua família, você poderá degustar destes aprendizados de vida e carreira como eu fiz.

Um grande beijo e até domingo que vem!

QUAL O IMPACTO DE SER UMA PESSOA SEM PLANEJAMENTO??? VALE A PENA INVESTIR EM SER ASSIM?

QUAL O IMPACTO DE SER UMA PESSOA SEM PLANEJAMENTO??? VALE A PENA INVESTIR EM SER ASSIM?

Hoje eu separei para dar sequência na nossa conversa a seguinte reflexão: qual o impacto de ser uma pessoa sem planejamento?  Vale a pena investir em ser assim?

Você já se fez esta pergunta em algum momento? Já conseguiu identificar impactos significativos por não ser uma pessoa planejada, organizada minimamente no seu dia a dia?

O SUFICIENTE PARA…

Para nosso papo de hoje, não vou levar em conta referencial de pessoas extremamente organizadas e planejadas, porque a ideia é termos como referência um perfil de pessoa minimamente organizada para lidar com seu trabalho, compromissos pessoais e profissionais. Ou seja, aquele perfil que, se não fazemos este “o suficiente para a sobrevivência”, entra em estado de caos.

Pois bem, quando falamos de alguém minimamente organizado, levamos em conta alguns pontos:

  • Uma pessoa que, ao receber um contato de um cliente via e-mail, telefone, ou rede social, retorna o cliente dentre de 24h a 48hs (estou sendo beeeemmmmm generosa, tá?)
  • Uma pessoa que ao fechar um compromisso profissional, coloca na sua agenda e 1 semana antes costuma confirmar o compromisso, endereço, horário, e itens necessários ao compromisso (pauta de reunião, equipamentos, ferramentas, material didático, etc.)
  • Uma pessoa que costuma ou anotar num caderno, agenda, ou mesmo salvar na sua agenda do celular, cada compromisso que feche, para não correr o risco de esquecer e deixar alguém na mão.
  • Uma pessoa que pode até não ter um plano de metas para daqui a 5, 10, ou 15 anos, mas consegue visualizar o que quer, nem que seja 1 único objetivo para cumprir no seu ano que inicia.
  • Uma pessoa que consegue saber exatamente o que precisa fazer, resolver, focar durante a próxima semana que se iniciará amanhã, e consegue listar, no mínimo 3 tarefas ou compromissos por dia para dar conta.

Eu poderia listar muitos outros critérios mínimos de uma vida organizada para sobrevivência ao dia a dia pautada na filosofia “o suficiente para”. Mas resolvi listar apenas estes como ponto de partida da nossa conversa.

IMPACTOS

Gambiarra = entregue o que precisa a qualquer custo

E quais são os impactos de não se ter uma vida minimamente organizada? Falando primeiramente de aspectos pessoais, vou listar alguns impactos que são muito significativos para quem vive sua vida plenamente sob a filosofia “deixa a vida me levar”:

  1. Vida sem sentido: se você não tem pelo menos 1 sonho, 1 única meta de vida, ou seja, se você não consegue dizer para si mesmo “cara, eu quero ser/ter… daqui a x tempo e tenho e poder levar uma vida y a partir daí”, é bem provável que você sinta que sua vida não tem um sentido específico. É como alguém que vai para o trabalho todos os dias, volta para casa e simplesmente vive nesta repetição de dias e do esquema casa x trabalho, mas quando você questiona ela “ e aí, qual seu grande sonho a partir do que tem feito hoje? ”. Ela não tem uma resposta e percebe-se no vazio da repetição dos seus dias. Daí termina com a seguinte pergunta o seu dia “para que exatamente eu faço tudo isso? ”
  2. Sua agenda não lhe pertence: se você não tem uma meta de vida, ou, como pontuei lá em cima, pelo menos 1 meta para seu ano e minimamente foco para o que realizar durante a semana que inicia, simplesmente a sua agenda não lhe pertence. O que isso quer dizer? Significa que seus compromissos passam a ser pautados nas necessidades e compromissos de outras pessoas que envolvem você porque elas sabem que precisam da sua entrega/conhecimento/competência. Elas sabem o que querem e direcionam suas agendas para realizar o que querem. Mas se você não tem noção do que pretende ou busca para si, seus compromissos serão uma sequência de atividades geradas por outras pessoas que te incluíram na agenda delas, não o contrário. O resultado: viver uma vida não exatamente sua e para você mesmo.
  3. Confiar na sua “memória RAM” e no seu “HD”: se de repente você não costuma agendar seus compromissos, colocar pelo menos lembretes ou alarmes, significa que você confia na sua “memória RAM” e no seu “HD”. E qual o risco? Esquecer. E qual o impacto? Esquecer de verificar e responder e-mails importantes, não comparecer em reuniões importantes, não pagar as contas em dia, não fechar negócios interessantes, não aproveitar oportunidades para economizar e/ou ganhar dinheiro, perder um trabalho que seria muito interessante pessoal e profissionalmente.
  4. Perder a credibilidade: se você é uma pessoa que não cuida minimamente da sua agenda, de ter suas contas em dia, em ser pontual, em comparecer efetivamente aos compromissos, não tem uma agenda com atividades e tarefas suas e não dos outros, não tem um plano para que sua vida faça sentido, qual o impacto disso? Perda de credibilidade perante outras pessoas. Ué, mas por que? É simples, pergunte-se: você compraria um produto ou serviço na mão de alguém que não tivesse uma loja ou um site bem apresentados, que se atrasa demasiadamente numa reunião de apresentação dos produtos/serviços, que não te atendesse bem ao telefone, que não respondesse aos seus e-mails e mensagens com rapidez, que esquecesse de te posicionar status da sua solicitação e que não entregasse o que você quer no prazo?

Se você responder estes itens como “Não”, parta para a segunda pergunta: “ e eu? Tenho uma apresentação legal dos meus produtos/serviços? Costumo cumprir meus compromissos pontualmente? Costumo estar devidamente preparado para atender meus clientes? Estipulo prazos viáveis para realizar meu trabalho e entregar dentro do combinado para o meu cliente? Sei tratar bem ele, me preocupo em sinalizar status das minhas entregas? Respondo ele com prontidão, agilidade e atenciosamente? ”. Enfim, estas perguntas já te ajudarão a sinalizar que você precisa fazer alguma coisa não só pelo seu cliente, mas especialmente por você mesmo e parar de dar o tiro no próprio pé

  1. Perder dinheiro: se você não planeja o que fazer, como fazer, quando fazer, por que fazer as coisas, você certamente gastará mais, não aproveitará oportunidades para economizar e ainda gastará o que não tem na ilusão de “viver o presente intensamente”

Bom, vou ficar por aqui, porque estes 5 impactos já são razoavelmente “densos” para refletir por hoje fazer você buscar dar aquela volta por cima que eu adoro ver você fazer por si mesmo! Sim, não é para mim, nem para seus familiares, amigos, parceiros. É para VOCÊ MESMO! Para que possa ter uma vida com sentido, fazendo coisas que goste, gastar sua grana com coisas que te deixem feliz, atrair clientes que adorem o que você faz e possam sempre confiar em você e nas suas entregas, para você viajar e desfrutar da sua vida com plenitude e realização. Lembre-se: FAÇA POR VOCÊ MESMO. O resto, é uma consequência.

Qual a Diferença entre quem Realiza e quem Não Realiza?

Qual a Diferença entre quem Realiza e quem Não Realiza?

Mas…qual a diferença entre quem realiza e quem não realiza???

Continuando a minha conversa com você iniciada domingo passado, hoje quero propor um exercício: a partir das informações que seguem, responda: Qual o é seu perfil? Realizador ou Procrastinador?

Pessoas Realizadoras

Pessoas realizadoras se diferem de outras que não realizam porque o seu mental está preparado para realizar e, quando não conseguem, elas não ficam se lamuriando, chorando e jogada às traças, autodetonando sua autoestima. Em hipótese alguma elas fazem isso. Ao contrário, permitem-se parar e avaliar o todo, tanto as vitórias quanto as derrotas e, acima de tudo, perguntam-se: “QUAIS APRENDIZADOS EU TENHO COM ESTES RESULTADOS?”.

Sim, quando temos clareza de tudo isso, temos condições de continuar caminhando rumo aos nossos objetivos de vida e de carreira, sem perder o foco, fazendo os ajustes em tudo o que for necessário para realizá-los: investimentos, tempo, dedicação, pessoas envolvidas, conhecimento técnico, mudanças comportamentais, criação de novas estratégias etc.

Pessoas Não Realizadoras

As pessoas não realizadoras, diante de uma derrota, paralisam seu poder de ação. Isso ocorre porque dão ouvidos àquela avalanche de pensamentos autodestrutivos aos quais se permitem dar voz e atenção, assumindo-os como verdades absolutas: “Tá vendo? Eu disse que não conseguia”; “Não falei? Pra que emagrecer se vou engordar tudo de novo?”; “Viu? Pra que planejar se não vou entregar, se não vou cumprir o prazo mesmo, se sei que não sou capaz?”. E daí seguem anos a fio adiando seus sonhos, projetos e se sentido cada vez mais frustrado e incapaz de realizar o que quer.

Beleza. Diante dessas informações, agora você consegue responder qual é o seu perfil? Realizador ou Procrastinador?

Você se lembra de que na semana passada falei que não adiantava ter uma lista gigante de metas a cumprir no ano se estiver mantendo um mindset de pessoa não realizadora, de procrastinadora? Pois bem, hoje proponho que você reflita e transforme-se para ser um realizador. Comece nem que seja uma meta por vez. COMECE, porque FEITO É MELHOR QUE PERFEITO e nunca entregue.

Amigo(a), eu quero muito que você resgate o seu PODER DE AÇÃO. Torço verdadeiramente para você esteja em transição de mindset ou já praticando seu novo modelo mental. Mas isso só é possível se você quiser muito, mas muito mesmo, ao ponto de, quando for megadifícil, perceba que é mais importante insistir porque sofre mais ficando no mesmo lugar do que mudando 1% do que ainda tem pela frente a trabalhar para melhorar seus resultados. E, como já disse a você, 1% de feito é incrivelmente melhor do que 100% de nada feito. Acredite em mim: VOCÊ CONSEGUE!

Você já se perguntou o real motivo de …?

Você já se perguntou o real motivo de …?

Francamente, Você já se perguntou alguma vez qual o real motivo de não ter alcançado uma meta, um objetivo quando não o atingiu?

Por que eu trago esse assunto hoje? Pensei neste tema porque estamos em mais um janeiro, quando as pessoas, já passada as festas, e as que não entraram em férias especialmente, partem para refletir sobre as suas metas do ano novo que se inicia.

Eu, tenho atendido muitos clientes que trazem estas questões, e venho sendo solicitada para estruturar junto com eles os seus planos de metas anual; o famigerado plano de ação!

Começando os trabalhos

Pois bem, aproveitando este cenário, eu resolvi conversar também contigo e trazer este questionamento: quais metas você pensou para este ano de 2017? Já pensou nelas? Ou está pensando em aproveitar aquelas que você não conseguiu realizar no ano anterior? Vale a pena fazer o quê?

Aqui nesta nossa conversa TUDO VALE A PENA! Falando sério, vale a pena tanto pensar em metas novas como metas antigas que você deixou para trás seja por qual motivo foi: esquecimento, perda de motivação, imprevistos, ou de repente achou que não seria capaz de realizar naquele momento e agora se sente renovado para fazer neste novo ano.

Iniciando a investigação

Mas… considerando metas novas ou recauchutadas, uma coisa sinceramente você precisa identificar: como está o seu mindset? Está programado para ser um realizador? Você está mentalmente preparado para realizar o que se propõe? Fazer o que tem de ser feito, um dia de cada vez? Ou percebe que está mantendo aquele veeeelhooooo hábito de postergar as coisas, ou seja, programado para ser um procrastinador?

Pois é, este é o ponto realmente importante neste momento de planejamento e listagem de metas. Porque,  de verdade,  você pode ter um super plano de metas, com 30 ou mais listadas, datas das suas entregas definida, tudinho escrito. Mas se você não mudar sua programação mental, seu mindset, seus comportamentos e atitudes, sinceramente consigo apostar que daqui a 1 ano você terá essa conversa comigo e dirá “putz, Lilah, você tinha razão, deixei algumas (muitas) metas para trás”.

Acredite

Mas olhe, eu de verdade não quero ver você assim. Eu não quero ver você como neste fim de 2016, como vimos uma avalanche de pessoas rezando, seja em qual for a sua fé, pedindo “pelo amor de Deus, acaba ano! Preciso de um novinho em folha!”.

Eu realmente desejo de coração que, ao final de 2017, você tenha realizado sim suas metas, mesmo que sejam apenas 2 ou 3, mas que você tenha levado elas a sério, do início ao fim, e com continuidade. Desejo que aquelas que, por ventura você não tenha alcançado, você se permita ser como as grandes pessoas realizadoras: refletir quais foram os impeditivos para concretizá-las, ajustar sua rota e prazos, e continuar sua jornada.