Por que é tão importante registrar e monitorar emoções e pensamentos?

Por que é tão importante registrar e monitorar emoções e pensamentos?

Você já parou em algum momento de sua vida, por livre e espontânea vontade, para registrar emoções e pensamentos que você tem no dia a dia, sem que haja intervenção de algum psicólogo ou de um coach? Se sua resposta for sim, meus parabéns! Se for não, não entre em desespero porque você não está sozinho.

Dos anos que eu atendo como psicóloga e coach de carreira, conto nos dedos da minha mão aqueles que espontaneamente fizeram isso sem sugestão de algum terapeuta ou coach, como estratégia de enfrentar situações difíceis, ultrapassar desafios de vida, carreira, saúde, relacionamento ou qualquer outro tema. Veja este relato:

“No meu processo usei bastante o recurso de escrever, tipo, um diário (um caderno velho mesmo) para registrar os sentimentos, os motivos que eu achava que eram potenciais causas dos sentimentos – especialmente os que me incomodavam. A partir daí desenvolvi a lógica sobre o que não queria para meu futuro e qual seria o caminho que eu teria que percorrer para não cair na mesma condição que não havia gostado 😊. Meio que iniciei o caminho para entrar no prumo por exclusão, já que estava perdida, achei melhor começar pela certeza do que eu não queria para mim.” (V.B)

Este é um relato de uma pessoa que nunca tinha feito psicoterapia, mas que teve este insight  de registrar situações difíceis que viveu buscando identificar seus pensamentos, emoções, e o que ficou de aprendizado positivo daquelas situações, partindo do que não queria repetir até chegar ao que de fato deseja para sua vida. É um relato de uma pessoa com perfil de mindset de crescimento, aberto, curioso e voltado para solucionar problemas e que mostra quão assertivo este monitoramento pode ser na sua caminhada.

Benefícios e Resultados

Pois bem, a Terapia Cognitivo Comportamental, bem como a PNL e a metodologia do Coaching, propõem o registro de situações, pensamentos e emoções a elas associadas como ferramenta de trabalho junto aos pacientes e coachees. Cada uma utiliza desta técnica com objetivos bem específicos, mas com benefícios e resultados muito assertivos na identificação de:

  • Estratégias de enfrentamento
  • Mindset – programação mental (Fixo X de Crescimento)
  • Crenças Limitantes X Crenças Fortalecedoras
  • Pensamentos e comportamentos disfuncionais x funcionais
  • Fobias, transtornos de ordem emocional, psíquica, de personalidade, etc.

Esta ferramenta permite com que o paciente ou o coachee desenvolvam uma atitude ativa frente ao seu processo de transformação, responsabilizando-se diretamente pelos resultados que deseja alcançar.

Além disso, aguça sua autopercepção, desenvolve sua psicoeducação e, mais do que isso, contribui diretamente para ele modificar seu mindset de um perfil fixo para um de crescimento, procurando soluções e saídas assertivas, funcionais e positivas frente a momentos críticos e desafios de vida e carreira. Ou seja, aperfeiçoando cada vez mais sua tomada de decisão integrada, considerando aspectos racionais e emocionais, bem como perdas e ganhos envolvidos nos seus diários processos decisórios.

Qual a diferença entre Coaching e Psicoterapia?

Qual a diferença entre Coaching e Psicoterapia?

Esta é uma pergunta bem frequente entre pessoas que são curiosas sobre o que é Coaching ou estão em dúvidas se o melhor para ela é contratar um Coach ou fazer psicoterapia. E hoje eu quero ajudar a melhor esclarecer esta questão.

O que é o Coaching?

O Coaching é uma metodologia de desenvolvimento e capacitação de pessoas, lideranças e grupos. É voltada a potencializar e promover o poder de ação individual e de equipes, a partir da identificação do estado atual, incômodos, insatisfações, visualização do estado desejado, objetivo, e geração de uma rota, um plano de ação a ser trilhado rumo ao resultado a ser alcançado.

Tem um foco comportamental e voltado a resultado, mas sem um caráter clínico envolvido. A depender do enfoque dado, pode promover benefícios e estratégias de como melhor lidar com as emoções, saúde e equilíbrio geral.

No Coaching, o coach (o profissional) utiliza um arsenal de ferramentas e técnicas de diversas áreas como a psicologia, a administração, neurociências, gestão de pessoas, visando maior foco, planejamento, organização, poder de ação, otimização de resultados por parte do cliente (empresa ou pessoa = coachee) e melhoria contínua.

O tempo num processo de Coaching tem início, meio e fim, seja na estrutura das sessões, seja pelo fato de se percorrer um plano, uma rota, um número de sessões previamente estabelecido para o desenvolvimento do trabalho.

O que é Psicoterapia?

A Psicoterapia propõe um trabalho com o indivíduo ou com grupos focado no caráter clínico, buscando tratar desequilíbrios de ordem emocional e/ou comportamental que impactem no saúde integral do paciente. Durante a psicoterapia, é percorrido um caminho para identificar os por quês de tais desajustes psíquicos de modo a propor um tratamento visando recuperação da saúde mental, equilíbrio, alinhamento de emoções, bem estar integral.

Na Psicoterapia, a depender da linha de referencial teórico-clínico, o terapeuta irá se utilizar de técnicas com enfoque no discurso, comportamento e/ou  manifestações de sintomas no corpo (psicossomática), com objetivo de remissão de sintomas, cura integral e progressiva, promoção de equilíbrio e bem estar físico e mental.

A relação com o tempo, na Psicoterapia, é elástica e psicológica, ou seja, o paciente interage com seu passado, presente e futuro sem uma estrutura temporal cronológica previamente definida, mas sim a partir da sua queixa e discurso. Um outro aspecto é que a duração de um trabalho de psicoterapia não estipula um número prévio de sessões a serem realizadas, pois relaciona-se com o tempo de enfrentamento, aprendizado e reestabelecimento do equilíbrio por parte do paciente.

Espero que estas respostas propostas acima possam ajudar você a melhor direcionar sua busca seja por um Coach ou seja por um Terapeuta. Desejo que você alcance os melhores resultados e o seu equilíbrio seja qual for a sua decisão. E conte comigo para direcionar as melhores estratégicas na sua jornada de autoconhecimento e alcance de melhores resultados.

Nichos de Mercado: divisões do Mercado de Trabalho

Nichos de Mercado: divisões do Mercado de Trabalho

Chamamos de mercado de trabalho o conjunto das diferentes atividades laborais, sejam elas operacionais, estratégicas, de gestão, manual, intelectual, entre outras, que de alguma forma são remunerados (salário, comissionado, por demanda ou projeto, por serviço, por hora trabalhada, com ou sem bonificações).

Historicamente, o mercado de trabalho passou por diversas transformações, desde o período das grandes navegações (entre séculos XV e XVI), movimentos de êxodo rural (migração da população rural para as cidades) e mais especialmente as 3 revoluções industriais: a 1ª (1760-1850),  a 2ª(1850-1945) e a 3ª a partir de 1950 até os dias atuais. Todos estes processos evolutivos geraram impactos na economia, política, modos, costumes e nas formas e organização do trabalho.

DIT – Divisão Internacional do Trabalho

Estes processos revolucionários, em cada um destes períodos históricos,  levaram governos de países a estabelecerem uma divisão de como a distribuição econômico-industrial seria estabelecida, ou seja, como as formas de trabalho e distribuição seriam organizadas de acordo com as necessidades econômicas, políticas e social de cada época. A este processo e política internacional nomeamos de divisão internacional do trabalho.

A imagem abaixo mostra como a DIT revela as etapas evolutivas do capitalismo e quais processos produtivos e de distribuição estavam em evidência em cada período. Estamos hoje vivendo, de 1950 para cá, a 3ª revolução industrial, caracterizada pela revolução tecno-científica-informacional e consolidação do capitalismo financeiro, sob marcos e grande impacto do surgimento da internet, telecomunicações, multinacionais bem como mercados e transações diversas em ambiente puramente online.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/divisao-internacional-trabalho-dit.htm 

Do que lá na escola estudamos para cá mudou muita coisa. Aprendemos que o mercado de trabalho era dividido em 3 setores:

  • Setor Primário: relações de trabalho relacionadas à matéria prima (agricultura, pecuária, extrativismo mineral e vegetal);
  • Setor Secundário: relações de trabalho que modificam a matéria prima (indústria, construção civil);
  • Setor Terciário: relações de trabalho interpessoais, ou seja, prestação de serviços em geral (bancos, saúde, educação, trabalhos intelectuais em geral)

Mais recentemente, a partir da década de 90, foi se estruturando e se colocando em evidência, especialmente nesta década última (2010-2020), o chamado quarto setor, que envolve relações de trabalho ligadas ao desenvolvimento socioambiental, sustentabilidade e preservação dos ecossistemas e desenvolvimento populações. Em outras palavras, são empreendedores e organizações que surgiram com objetivo de gerar lucros, fazendo o bem às pessoas, gerando contribuições e transformações positivas para o mundo.

NICHO

Este é outro conceito que também ouvimos falar sobre o mercado de trabalho. Trata-se de segmentações, recortes de um mercado específico. Podemos dizer, assim, que um nicho é uma “fatia” deste “bolo” maior chamado setor.

Para definir um nicho, é importante levar em conta algumas variáveis como as necessidades e interesses comuns de uma população, de determinada faixa etária, localizada numa determinada área. Não se resume a estes critérios, claro, mas o que se sabe é que, quanto mais específico o nicho, quanto mais delimitado, maior facilidade para estruturar um plano de negócios voltado a atender as necessidades deste nicho. E isto certamente impactará em tudo: desenvolvimento, comunicação e promoção da marca, serviços e produtos, alinhados ao máximo ao que este nicho quer, fala, se comporta, sente, age e se interessa.

Mas o que nicho tem a ver com o mercado de trabalho? Simplesmente tudo. Não esqueçamos que empresas, instituições, associações, ong’s, multinacionais, micro, pequeno, grande porte, todas elas estão neste mercado buscando profissionais qualificados para atender suas demandas para melhor atender os clientes dos seus nichos. Ou seja, para que empregos estejam disponíveis, é preciso que haja demanda por serviços, produtos, infraestrutura, matéria prima, cuidados, preservação, manutenção e sustentabilidade (itens relacionados aos 4 setores mais acima vistos). E a demanda está diretamente relacionada ao poder aquisitivo de uma população, ao seu poder de compra, que gera demanda para as empresas  produzirem e ofertarem novos postos de trabalho no mercado, nos diversos nichos, e que volta para esta mesma população em formato de produtos, serviços, soluções, transformações.

Parece confuso, mas é a roda do mercado de trabalho girando a partir dos acontecimentos que impactam na vida de todos nós e gerando movimentos econômicos de retração ou progresso, desemprego ou emprego. Quer maior evento que impactou nesta roda do que a pandemia? Quantas pessoas que perderam seus empregos, quantas empresas que fecharam, pois não suportaram os efeitos da “parada da roda” ainda que parcialmente e por alguns meses.

Por outro lado, quantos nichos de mercado que pouco se falava passaram a estar em evidência? Por acaso você costumava a usar máscara diariamente, sem ser algum profissional ligado às diversas práticas de saúde? Este é só um pequeno exemplo de como toda esta engrenagem sofre impactos de eventos de grande magnitude, como a pandemia, e que leva todos nós a repensar formas de trabalhar, viver, consumir, e, consequentemente, impacta em como moramos, comemos, nos deslocamos, compramos, trabalhamos, nos comunicamos, nos relacionamos, e, consequentemente, na queda ou ascensão de alguns nichos, bem como criação de novos postos de trabalho no mercado.

Enfim, a proposta deste artigo é não somente informar sobre o que é o mercado de trabalho, como se estruturou, as mudanças que ele sofreu ao longo do tempo, mas provocar você a perceber que nenhuma profissão ou área é melhor ou pior que outra. Simplesmente são trabalhos, simplesmente se tratam de algum tipo de atividade laboral remunerada, que gera algum tipo de transformação em formato de produto ou serviço, e pode estar em evidência ou não a depender do momento sócio-econômico-político-histórico.

Se até mesmo o mercado de trabalho passa por mudanças radicais ao longo do tempo, por que você não poderia mudar de profissão, de área ou mesmo buscar novas formas de atuar dentro de uma mesma área? Por que com você ou comigo seria diferente? Pense nisso.

Ah! E para você que quer saber mais a fundo sobre os nichos e áreas de maior destaque em 2021, confere estes 5 links abaixo. Boa leitura, ótima reflexão e aprendizado!

https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/cursos-em-alta-2021/

https://www.infomoney.com.br/carreira/mercado-de-trabalho-em-2021-26-profissoes-que-estarao-em-alta-e-os-respectivos-salarios/

https://vocesa.abril.com.br/carreira/as-30-profissoes-em-alta-para-2021/ https://exame.com/carreira/em-busca-de-emprego-veja-as-30-profissoes-em-alta-para-2021/

https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2021/01/conheca-profissoes-que-estarao-em-alta-no-brasil-em-2021-e-os-salarios-de-cada-uma-delas.html

https://midia.com.br/nichos-lucrativos-no-marketing-digital/

Como melhorar o desempenho em entrevistas de emprego e avaliações comportamentais

Como melhorar o desempenho em entrevistas de emprego e avaliações comportamentais

Participar de um processo seletivo para uma vaga de emprego, recolocação profissional ou mesmo para uma movimentação interna dentro da empresa que você já trabalha, é sempre uma oportunidade de apresentar o que você tem de melhor, tanto em termos técnicos, comportamentais, assim como ideias, soluções e contribuições. Você sabe como melhorar o desempenho em entrevistas e avaliações em processos seletivos? É disse que vamos falar hoje neste artigo.

ENTREVISTA É VENDA

Primeiro ponto importante a falar é que você deve entender e encarar que, ao participar de uma entrevista de emprego, você está realizando uma venda. “Mas como assim, Lilah?” Sim, é uma venda, ou seja, você está comparecendo a uma situação em que uma pessoa/empresa deseja contratar um profissional/serviço/solução, e você está ali se apresentando como uma das melhores opções existentes no mercado.

Se você internaliza isso, você irá dar o seu melhor, ressaltando as qualidades, benefícios e contribuições que seu serviço/você proporciona, trazendo seu histórico em outras empresas e clientes como evidências do sucesso dos seus resultados e transformações geradas.

O grande desafio está exatamente em você conectar todos estes pontos, isto é:

  • Ouvir atentamente o que o cliente/empresa está buscando e deseja do profissional/serviço a contratar;
  • Conectar a necessidade do cliente com o que você tem de melhor: técnica, conhecimentos, experiências, relacionamentos, habilidades, competências;
  • Conectar tudo isso com as evidências do seu sucesso/trajetória até aqui: resultados, ideias, contribuições, melhorias e transformações que você proporcionou e fez parte diretamente noutros clientes/empresas.

Faz sentido para você trazer esta ideia de encarar o processo seletivo como uma venda? Lembre-se: a ideia de que vender é algo chato é um julgamento, uma avaliação negativa estruturada a partir de ideias e/ou experiências anteriores que talvez para você ou alguém próximo tenha sido desagradável. Mas quando você generaliza que vender é algo ruim, você está trazendo à tona uma crença limitante, que pode muitas vezes sabotar seu processo de prospecção de novas oportunidades.

Vender em si é um comportamento, não é bom ou ruim em essência. Quando existe um cliente que deseja investir num produto/serviço/profissional, que mal existe em oferecer o que você tem de melhor, seus talentos, experiências e contribuições? Simplesmente, não existe nenhum mal nisso, ao contrário, existe alguém precisando de ajuda em algo que sozinho não está sabendo fazer/resolver e você na outra ponta com conhecimento, habilidades, técnicas, experiência e resultados que pode ajudar o outro a alcançar o que está buscando. Isto é uma relação que chamamos “ganha – ganha”, em que ambos têm interesses em comum, ajudam-se reciprocamente, e geram abundância.

COMO MELHORAR SEU DESEMPENHO

Trabalhamos acima na mudança de mindset, ou seja, na mudança de sua visão para encarar de outra maneira a sua participação em processos seletivos e sua prospecção de vagas de emprego e oportunidades no mercado. Agora vamos elencar dicas de como você pode melhorar seu desempenho para sua performance ser ainda melhor nas entrevistas e avaliações comportamentais:

  1. AUTOCONHECIMENTO: procure desenvolver uma atitude ativa no seu dia a dia de buscar se conhecer melhor, seus pontos fortes, fracos, oportunidades de melhoria, vulnerabilidades e como você supera desafios. Você pode fazer isso de diversas formas, fazendo leituras, assistindo filmes, terapia, coaching, buscando feedbacks com amigos, familiares, colegas;
  2. APRESENTAÇÃO: se você está com foco em fazer uma venda, você deve lembrar que fazer uma ótima apresentação gera um impacto positivo no seu cliente. Invista em ter um cartão de visitas, currículo e linkedin atualizados, conhecer a empresa, seu dress code ( código de vestuário), estilo de quem trabalha nela, nicho de mercado, cultura, de modo que você possa se preparar para melhor se conectar com ela a partir das pessoas que fizer contato. A ideia é que você se apresente como alguém que já faz parte da organização e torne fluida e natural sua contratação;
  3. COMUNICAÇÃO: procure estar com sua time line de carreira na ponta da língua, seus principais marcos (projetos importantes, resultados, soluções e inovações de relecância, etc), assim como estar bem consciente dos seus pontos fortes, fracassos, o que aprendeu com cada um deles e como superou desafios. Também fique atento para ser assertivo com o uso correto do português ou idioma que for solicitado a falar, assim como evitar vícios de linguagem (ex. “né…”), tudo isso sem perder sua expontaneidade;
  4. OTIMISMO: tenha uma atitude positiva, mas não utópica ou ilusória. Isto significa apresentar-se de modo energizado, autoconfiante, com honestidade, sem criar falsas expectativas para você, muito menos para o cliente. Se algo surgir ali que você não saiba, receba e encare como uma oportunidade para aprender coisas novas e superar novos desafios. Evite qualquer pensamento, emoção ou comportamento autoderrotista ou de desvalor. Fortaleça seu mental com pensamentos, emoções e comportamentos de autoconfiança, autovalor e autoestima.

Agora é você colocar em prática estas dicas e depois compartilhar com a gente como foi a sua experiência. Se precisar de mais alguma dica específica, pode mandar pelo email contato@mamtra.com.br ou pelo direct do instagram @mamtraoficial que terei o maior prazer em esclarecer.

PS: O MAMTRA ajuda você a definir metas de carreira, rota de ação para sua recolocação profissional e melhorar seu desempenho nos processos seletivos. Agende sua sessão experimental e sinta você mesmo as vantagens de fazer coaching. Invista em você.

O Coach vai assegurar minha Recolocação Profissional?

O Coach vai assegurar minha Recolocação Profissional?

Esta pergunta é bem oportuna porque muitas pessoas de fato procuram o coaching como estratégia, método, para alcançar novas posições no mercado, seja onde elas já estão, nas empresas e negócios, sejam olhando lá fora, no mercado de trabalho.

Outplacement – Recolocação Profissional

O fato é que o coach não é o profissional propriamente que trabalha com recolocação profissional. O Outplacement, ou trabalho de recolocação profissional, é feito por profissionais e consultorias especializadas em Recrutamento e Seleção. E existem 2 situações bem típicas em que o trabalho de outplacement pode ser solicitado: uma empresa que deseja recolocar seus profissionais em novas oportunidades no mercado, quando ela precisa superar processos de transição, fusão, processos sucessórios ou mesmo redução de contratos; ou quando profissionais procuram consultores especializados para buscar novas e melhores oportunidades no mercado, quando ainda se encontram trabalhando e desejam uma transição mais estratégica.

Headhunters

Ainda dentro deste universo de seleção e recolocação, existem os Headhunters, ou “caçadores de talentos”, que são profissionais que estão entre a empresa e os profissionais. Ele atua como mediador entre empresa e candidatos, buscando alinhar interesses das 2 partes. Ou seja, conciliar perfis de vagas do contratante com o perfil técnico e comportamental dos candidatos que ele identifica como talentos diferenciados no mercado.

O Coach

E onde fica o Coach? Ele é um profissional que atua na preparação, no desenvolvimento e autoconhecimento dos candidatos. Ou seja, trabalha apoiando eles a se tornarem aplicáveis a novas posições, seja onde estão ou no mercado. Isto é, o coach é o profissional que atua diretamente promovendo a conexão do candidato com seus pontos fortes, pontos de melhoria, reconhecimento de experiências de sucesso e de grandes aprendizados em sua jornada. Dá suporte para que ele direcione melhor sua busca de oportunidades alinhadas ao seu perfil técnico, comportamental bem como valores, propósito e missão. Faz simulações de entrevistas para que você pratique tudo isso e possa performar melhor nas entrevistas em empresas. Enfim, ele ajuda você ativar o seu melhor e estruturar estratégias para alcançar oportunidades e objetivos que você quer para sua vida e carreira.

VALORES: aquilo que você não abre mão e direciona sua caminhada

VALORES: aquilo que você não abre mão e direciona sua caminhada

Você já parou para reparar que existem alguns critérios de vida que aprendemos no início da nossa jornada, quando crianças e que levamos conosco para todas as nossas escolhas e decisões ao longo da vida e carreira?

Pois é, este critérios que levamos conosco, que não abrimos mais de forma alguma em momentos críticos e muitas vezes nos leva a abandonar trabalhos, projetos, relacionamento, exatamente por conta deles são os VALORES.

É de suma importância que você tenha consciência dos valores que norteiam a sua caminhada. E te afirmo categoricamente que ter clareza deles provoca uma série de benefícios:

  • Alinhar assertivamente suas escolhas de vida, carreira, saúde, bem estar e prosperidade
  • Estipular objetivos alinhados aos seus princípios , e não ao que os outros esperam de você
  • Reduzir o fato sofrimento frente às escolhas e momentos de tomada de decisão
  • Promove o autoconhecimento e alinhamento de ações x princípios
  • Direcionar sua visão de vida e carreira , bem como escolhas profissionais e pessoais

Estes são 5 dos muitos benefícios que o reconhecimento e clareza de seus valores trazem de impacto positivo na sua jornada.

E hoje convido você a experimentar esta ferramenta seguindo o seguinte passo a passo:

PRATICANDO A FERRAMENTA VALORES

1° Passo: marque aleatoriamente todos os valores abaixo que você reconhece como seus. Se não tiver aqui todos, pode escrever aqueles que lhe representam.

2° Passo: após marcar todos os que você se identifica, escolha 5 que você verdadeiramente não abre mão por nada nesta vida.

3° Passo: elenque estes 5 valores por ordem de prioridade (do + para o – importante) e escreva ao lado deles por que ele é um valor de vida seu, por que você não abre mão dele e qual evidência na sua trajetória revela que você de fato não abre mão dele.

É isso aí! Espero que possa ter entrado rapidamente em contato com seus valores e que eles possam ajudar você tomar novas decisões de modo mais assertivo, alinhado e com critérios.

Quer aprofundar seu conhecimento sobre seus valores, visão missão? Agende agora mesmo sua sessão e aprofunde-se no seu autoconhecimento fazendo o MAMTRA – programa de coaching de realização pessoal e profissional.

Como validar minha Escolha Profissional?

Como validar minha Escolha Profissional?

A Escolha Profissional ela envolve muitos aspectos e fatores de decisão. É muito importante fazer um trabalho de Coaching de Carreira ou Vocacional com profissionais preparados para poder fazer você se conectar com sua essência, valores, talentos, propósito de jornada, bem como cruzar estes dados com pesquisas referentes a áreas, profissões, posições no mercado, empresas, entre outros aspectos.

Mas algumas perguntas são chaves para validar sua escolha profissional e você fazer hoje mesmo no sentido de reconhecer se está no caminho que deseja ou mesmo se precisa de algum ajuste de rota. São elas:

  1. Você já fez algum curso até aqui que sinta que se identificou? Qual? Quais temáticas dele te chamou atenção?
  2. Quais atividades, tarefas, trabalhos você sente que tem atração, interesse ou mesmo se conecta de verdade? Por quais motivos?
  3. Você conhece efetivamente seu perfil? Seus talentos, competências e habilidades desenvolvidas até aqui? Quais são eles?
  4. Com quais áreas de conhecimento seus talentos, competências, habilidades, valores se conectam? E com quais não têm a menor conexão?
  5. Você já conversou com pessoas destas outras áreas / profissões / cargos / negócios que te despertaram interesse? Já procurou vê-las atuando e o que move elas a estarem fazendo o que fazem? Consegue se conectar com o que elas fazem ao vê-las em ação?
  6. Você sente que de fato conheceu todas as possibilidades de atuação da sua atual profissão e área original de formação? Está seguro de que nenhuma delas te atende ou acredita que precisa aprofundar mais antes de descarta-la?

Estas são algumas perguntas que muito podem esclarecer se hoje você se sente realizado, no caminho certo, identificado com o que faz profissionalmente ou se precisa de algum ajuste de rota, seja para ressignificar ela ou mesmo mudar total, se seguir buscando posições CLT, se empreender ou outras possibilidades.

Caso tenha interesse em fazer um trabalho de coaching de carreira ou com enfoque vocacional, o programa MAMTRA de Realização Pessoal e Profissional é uma ótima metodologia para ajudar você de modo assertivo e com ajuda técnica de um profissional devidamente qualificado para fazer você se conectar com você mesmo e apoiá-lo nas suas decisões ao longo da sua jornada de autodescoberta.

Qual a importância em trabalhar o Autoconhecimento

Qual a importância em trabalhar o Autoconhecimento

Hoje nosso artigo tem um sabor especial: a contribuição direta de alguns queridos clientes. Isso porque quando eu decidir abordar esta temática eu logo pensei que seria muito interessante falar não só do que acredito, do que vejo de transformação neles clientes, mas sim que eles mesmos trouxessem isso como pontos significativos e que possa conectar com outras pessoas que queiram investir nas suas jornadas de autoconhecimento.

Mas antes de citar o que eles contribuíram aqui para este artigo, houve um outro ponto motivador deste artigo: um texto pra professora universitária Ruth Manus escrito no Estadão e que tem rodado as redes sociais falando sobre o DETOX.

Detox

Achei interessante o ponto em que ela sinaliza: “Detox vem da ideia de desintoxicar, tirar do corpo tudo o que não lhe faz bem. Louvável, sem dúvida nenhuma. Mas o problema começa quando as pessoas resolvem achar que duas garrafas de suco verde são a milagrosa solução para melhorar suas vidas.”

Isto realmente vale muito quando pensamos em termos de pensamentos e comportamento. Uma coisa é você entender a importância de pensar positivo, seja em termos energéticos para conectar-se e atrair coisas e pessoas que de fato valham à pena para sua vida e carreira, assim como em termos cognitivos para configurar um mindset voltado a solucionar problemas, a enfrenta-los, e não a paralisar diante deles.

Sendo assim, fazer um Detox cognitivo comportamental envolve eliminar péssimos pensamentos, hábitos, atitudes, construir e consolidar pensamentos e comportamentos positivos, voltados a enfrentar e solucionar positivamente os problemas que vivenciamos no nosso dia a dia, sejam eles de vida ou carreira

Uma outra passagem que ela comenta e que muito faz sentido quando falamos de autoconhecimento é:  “é ilusão achar que a mudança vem de fora para dentro. Que a felicidade e a saúde cabem em embalagens plásticas com códigos de barra. Produtos podem ser ótimos coadjuvantes nessa busca, mas a verdadeira mudança é só o protagonista quem faz.”

Autocomprometimento

Isto me faz pensar em muitas pessoas que procuram o coach, consultores, especialistas, personal trainers, médicos, nutricionistas, e outros tantos profissionais visando concretizar suas transformações. Mas elas esquecem de um fator decisivo neste processo: autocomprometimento. Veja seguinte equação do sucesso:

15% conhecimento: envolve o aprendizado de informações sobre o que você deseja mudar/transformar

25% habilidades: prática e repetição, usando o conhecimento adquirido

60% atitude : ação, autocomprometimento e continuidade

Esta equação está exatamente sinalizando que, você pode fazer todos os cursos do mundo, investir em infinitos processos de coaching, terapia, consultorias especializadas, etc. Mas se você não tiver atitude para colocar em ação tudo o que aprendeu, vivenciou, treinou por um tempo, simplesmente você permanecerá no mesmo lugar, na sua zona de conforto.

Palavra de quem topou o desafio do autoconhecimento

E é por isso que hoje eu proponho você se conectar com 2 depoimentos de pessoas queridas que arriscaram fazer diferente. Confira:

Autoconhecimento é justamente a ferramenta que você tem para ser feliz. Para você se livrar de tudo o que é ruim e fazer coisas que você percebe que é certo e melhor para você. Para identificar quais são as suas frustrações reais e de onde exatamente eles vêm. Se você não sabe de onde vem, você não sabe o que remediar.” (E.C.S)

O autoconhecimento fez e está fazendo uma diferença em minha vida, não só no aspecto profissional, que foi o que me levou a procurar a coach, mas também no aspecto pessoal. O autoconhecimento nos motiva a querer sempre melhorar, buscar estratégias para obter mais sucesso e ver nossa própria evolução. Essa sensação que estamos evoluindo é muito gratificante, nos torna mais positivos e mais capacitados para enfrentar obstáculos.” (D.M.)

O que você ganha com o autoconhecimento

Resumindo o que elas trouxeram de contribuição para nós, o trabalho de autoconhecimento permite:

  • Identificar pontos fortes para potencializá-los e pontos de melhorias para fazer os ajustes necessários;

  • Conhecer o seu perfil e o perfil de com quem nos relacionamos para gerar resultados e relações mais assertivas, mais saudáveis e com maior satisfação;

  • Identificar pessoas que fazem e que não faz bem a você;

  • Identificar o quanto você está disposto a investir na vida e carreira que quer;

  • Encontrar motivos e sentido para o que fazemos no nosso dia a dia;

  • Reconhecer se é hora de ajustar ou mudar de rota, relações, ambientes, trabalho;

  • Traçar estrategias e colocá-las em prática para alcançar os resultados que deseja;

  • Para identificar suas preferências de trabalho, ambientes, escolhas profissionais ou mesmo se você se identifica mais com trabalhos CLT ou PJ ou freelancers.

Sendo assim,  tenho que realmente concordar com a Ruth Manus quando termina seu texto falando “E pra fazer detox na vida é preciso coragem. Coragem para mudar, para arriscar, para romper, para fechar ciclos que há muito tempo deveriam ter terminado.”

Eu complemento dizendo que fazer qualquer processo de autoconhecimento e transformação é para pessoas que percebem o quanto permanecer na sua zona de conforto, na inércia, gera um custo alto de saúde integral para sua vida e carreira.

Autoconhecimento é de fato para pessoas determinadas e corajosas, que não têm medo de pedir ajuda quando necessário , seja qual for o tipo de ajuda, e de ajustar seus comportamentos, atitudes e pensamentos quando pretender subir mais 1 degrau em seu processo evolutivo.

Não tenha medo de arriscar. Somente quando propomos ações diferentes conseguiremos resultados também diferentes. Comece já o seu Detox de vida e carreira.

As quatro emoções básicas e o equilíbrio integral

As quatro emoções básicas e o equilíbrio integral

As emoções nada mais são do que respostas bioquímicas do nosso organismo às situações vivenciadas. Desde que nascemos, enfrentamos desafios de vida e a forma como reagimos e damos desfechos às situações geram rotas neuronais de resolução de problemas.

Estas rotas registram estratégias de enfrentamento a serem utilizadas em situações futuras, tendo emoções a elas associadas e que nos farão repetir aquele padrão de agir, expressar, repelir, fugir ou desfrutar algo.

Nós seres humanos apresentamos 4 emoções básicas que norteiam este nosso agir, pensar, sentir e interação social, desde a nossa vida intrauterina, o início da nossa vida e ao longo de toda a nossa jornada: o Medo, a Tristeza, a Alegria e a Raiva.

Estas emoções sintetizam e registram o que sentimos ao vivenciar cada situação e terminam por servir-nos como indicadores psicoemocionais , como guias de aprendizagem, desenvolvimento e autoconhecimento.

As quatro emoções básicas

Segundo o médico e psiquiatra Eric Berne, estas 4 emoções básicas se definem expressam da seguinte forma:

Raiva

Ela se mostra como uma estratégia de enfrentamento de adversidades, uma defesa de forma enérgica em situações em que o sujeito se sente ameaçado e reage de forma ativa, buscando solucionar problemas ou mesmo por movimentos de ataque e/ou violentos.

Não se trata de uma emoção negativa por si só, em verdade seu aspecto positivo ou negativo é relacionado ao modo como expressamos ela. Se direcionamos a raiva para busca de soluções positivas e assertivas, ela se torna uma energia que potencializa o poder de ação de um sujeito. Porém se focada para apenas reconhecer problemas, erros e dificuldades, pode se mostrar negativa por potencializar no sujeito sua frustração, indignação ou expressão violenta física e/ou verbal.

Ela pode ser expressa através de comportamentos de revolta, agressividade física ou verbal, decepção, frustação, indignação, hostilidade, decepção e ciúme.

Medo

O medo é uma forma de defesa instintiva frente a situações reais ou imaginadas em que nos sentimos ameaçados. Contrário à expressão ativa da raiva, o medo muitas vezes faz com que evitemos entrar em contato com situações mais estressantes, fazendo-nos optar por fugir, esconder-se delas bem como paralisar ou não ser o centro da atenção.

Pensando em termos de carreira, se não gerenciamos bem nossos medos, podemos não conseguir apresentar bem nossos resultados, não lidar bem com situações de alta exposição, ou mesmo não conseguir promoções e novas oportunidades por medo do desconhecido.

É uma emoção importante para que possamos reconhecer nossos limites e exercitar nossa capacidade de autopreservação, ainda que por muitos seja vista um defeito ou uma emoção negativa.

Sua expressão no indivíduo se dá através de comportamentos como timidez, constrangimento, vergonha, ansiedade e desconfiança.

Tristeza

A tristeza costuma estar relacionada a situações de perda, seja de pessoas e seres importantes, de objetivos de vida e carreira ou de perda real de qualquer outro objeto significativo. Porém em essência é uma emoção que provoca reflexão e identificação de pontos de superação e melhoria, pois é a partir do descontentamento, da desconforto emocional que reconhecemos nossas necessidades de ajustes de vida e carreira e buscar por satisfação e realização.

Também se torna uma defesa, uma expressão de enfrentamento mais passivo como o medo, expressa por comportamentos de retração, inibição, nostalgia, desespero, apatia, e em estágios mais avançados, por um período longo de tristeza, como depressão.

Alegria

Ao contrário da tristeza, a alegria é uma estratégia positiva de enfrentamento e combustível energético na nossa rotina. Faz com que orientemos nossas ações para desfrutar e aproveitar a vida com prazer bem como partilhar dos momentos de bem-estar com amigos e pessoas queridas.

Estar alegre por conta das conquistas, realizações e vitórias está diretamente ligado à uma relação positiva do indivíduo consigo mesmo, com os outros e com o mundo, ou seja com sua autoestima, com sua missão e propósito.

Os impulsos gerados pela alegria fortalecem a energia e o poder de ação do sujeito. Suas formas de expressão vão desde um alívio momentâneo, animação, interesse, satisfação até a uma grande euforia.

Reconhecer Emoções X Equilíbrio Integral

Buscar reconhecer nosso padrão de expressão de cada 1 destas emoções e situações a elas relacionadas é muito importante para possibilitar ajustes na nossa forma de pensar e agir de modo cada vez mais funcional.

Promover um mindset  direcionado a criar e buscar estratégias positivas de ação e enfrentamento das situações promove indivíduos mais satisfeitos, seguros, de atitudes, que fazem melhores escolhas, melhores decisões, propiciando, assim, uma vida e carreira equilibradas, repletas de aprendizados, melhoria contínua, realizações e satisfação.

O que o Coaching tem ver com o Design Thinking?

O que o Coaching tem ver com o Design Thinking?

Desing Thinking é um termo muito utilizado e ouvido no momento. Mais o que ele tem a ver com o Coaching? Como eles se conectam?

Conceitualmente, o Design Thinking é uma forma de pensar e fazer coisas, uma estratégia voltada à ação, que propõe uma experiência visual do pensamento, direta, sintética, com 3 pilares fundamentais: EMPATIA, COLABORAÇÃO, EXPERIMENTAÇÃO.

Bauhaus é o principal nome, quando falamos de pioneiro nesta abordagem, e já tratava do assunto em 1919, ainda que a metodologia só tenha se estruturado por completo e levado maior notoriedade em nos fins do século XX e início de XXI.

A ideia chave proposta por ele e outros pensadores do assunto, como Herbert A. Simon, Robert McKim (1990) , Rolf Fast (1990) Richard Buchanan (1992), aponta o desing como um modo de pensar ilustrativo, visual, mudando o conceito inicial de projetar produtos e peças, para uma forma de gerar soluções de modo criativo, com potencial evidente para gerar impacto positivo nos negócios, economia, sociedade, estruturando uma nova forma de aprendizado .

O ponto de partida deste “jeito de fazer as coisas” proposto pelo Design Thinking, seja qual for a área de conhecimento, é levar em conta os 3 pilares acima, ou seja:

  • Empatia: Entender as necessidades reais. Colocar-se antes no lugar de quem vivenciará uma experiência proposta procurando entender o que elas sentem e vivem;
  • Colaboração: Promoção de espaços inspiradores e colaborativos que estimulem a participação e contribuição dos sob óticas diferentes de cada;
  • Experimentação: Experimente antes de implementar: trabalhe com projetos pilotos, protótipos, visualização, procurando dar forma a 1 ideia antes de partir para implementá-la.

Neste sentido, qualquer ferramenta que proponha os 3 pilares, Empatia, Colaboração e Experimentação, se tratam de ferramentas alinhadas ao pensamento Design Thinking.

E por que o Coaching tem a ver com o Design Thinking?

O Coaching tem tudo a ver com esta filosofia do Desgin Thinking exatamente por propor estes pilares. O Coach antes de mais nada precisa gerar um ambiente favorável a trocas de aprendizado para o coachee, precisa entender o que de fato este cliente quer e precisa trabalhar e propor ferramentas voltadas à ação de modo criativo, inspiradoras e que direcione este cliente aos objetivos que deseja alcançar, assim como vivenciar uma experiência positiva de conhecimento e autoconhecimento, sempre focada em soluções, saídas que façam sentido para ele.

Mais especificamente, o Coaching, assim como o Design Thinking propõe:

  • Um olhar que integra fora x dentro na promoção de soluções – Autoconhecimento e troca
  • Pragmatismo – experiência prática, com atividades, ferramentas, homeworks de modo a gerar tomada de consciência a partir do que é feito e proposto de saídas para os problemas
  • Liberdade para errar – espaço de experimentação, de tentativas e erros para buscar soluções que de fato façam sentido para o coachee quebrando crenças limitadoras do erro como algo negativo, mas sim como caminho para ser assertivo e realizar mais e melhor
  • Aceleração de insights e resultados – Uma vez que se trata de um espaço colaborativo entre coach e coachee, empático, procurando entender, dar suporte e focar nas necessidades deste cliente, e experimental, de modo buscar soluções práticas, enxergar e experimentar antes de implementar, tudo isso necessariamente leva o coachee a acelerar sua tomada de consciência, de decisões e consequentemente de resultados melhores e mais assertivos.

Sendo assim,  a metodologia do Coaching propõe sim um jeito de fazer as coisas buscando saídas criativas, saídas empáticas, soluções que façam sentido para o cliente, práticas, de modo que ele passe a realizar mais e melhor o que deseja para sua vida.

Quer saber mais? Deixe seu comentário ou escreva para contato@mamtra.com.br para sinalizar que tipo de dúvida você deseja esclarecer.