Nichos de Mercado: divisões do Mercado de Trabalho

Nichos de Mercado: divisões do Mercado de Trabalho

Chamamos de mercado de trabalho o conjunto das diferentes atividades laborais, sejam elas operacionais, estratégicas, de gestão, manual, intelectual, entre outras, que de alguma forma são remunerados (salário, comissionado, por demanda ou projeto, por serviço, por hora trabalhada, com ou sem bonificações).

Historicamente, o mercado de trabalho passou por diversas transformações, desde o período das grandes navegações (entre séculos XV e XVI), movimentos de êxodo rural (migração da população rural para as cidades) e mais especialmente as 3 revoluções industriais: a 1ª (1760-1850),  a 2ª(1850-1945) e a 3ª a partir de 1950 até os dias atuais. Todos estes processos evolutivos geraram impactos na economia, política, modos, costumes e nas formas e organização do trabalho.

DIT – Divisão Internacional do Trabalho

Estes processos revolucionários, em cada um destes períodos históricos,  levaram governos de países a estabelecerem uma divisão de como a distribuição econômico-industrial seria estabelecida, ou seja, como as formas de trabalho e distribuição seriam organizadas de acordo com as necessidades econômicas, políticas e social de cada época. A este processo e política internacional nomeamos de divisão internacional do trabalho.

A imagem abaixo mostra como a DIT revela as etapas evolutivas do capitalismo e quais processos produtivos e de distribuição estavam em evidência em cada período. Estamos hoje vivendo, de 1950 para cá, a 3ª revolução industrial, caracterizada pela revolução tecno-científica-informacional e consolidação do capitalismo financeiro, sob marcos e grande impacto do surgimento da internet, telecomunicações, multinacionais bem como mercados e transações diversas em ambiente puramente online.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/divisao-internacional-trabalho-dit.htm 

Do que lá na escola estudamos para cá mudou muita coisa. Aprendemos que o mercado de trabalho era dividido em 3 setores:

  • Setor Primário: relações de trabalho relacionadas à matéria prima (agricultura, pecuária, extrativismo mineral e vegetal);
  • Setor Secundário: relações de trabalho que modificam a matéria prima (indústria, construção civil);
  • Setor Terciário: relações de trabalho interpessoais, ou seja, prestação de serviços em geral (bancos, saúde, educação, trabalhos intelectuais em geral)

Mais recentemente, a partir da década de 90, foi se estruturando e se colocando em evidência, especialmente nesta década última (2010-2020), o chamado quarto setor, que envolve relações de trabalho ligadas ao desenvolvimento socioambiental, sustentabilidade e preservação dos ecossistemas e desenvolvimento populações. Em outras palavras, são empreendedores e organizações que surgiram com objetivo de gerar lucros, fazendo o bem às pessoas, gerando contribuições e transformações positivas para o mundo.

NICHO

Este é outro conceito que também ouvimos falar sobre o mercado de trabalho. Trata-se de segmentações, recortes de um mercado específico. Podemos dizer, assim, que um nicho é uma “fatia” deste “bolo” maior chamado setor.

Para definir um nicho, é importante levar em conta algumas variáveis como as necessidades e interesses comuns de uma população, de determinada faixa etária, localizada numa determinada área. Não se resume a estes critérios, claro, mas o que se sabe é que, quanto mais específico o nicho, quanto mais delimitado, maior facilidade para estruturar um plano de negócios voltado a atender as necessidades deste nicho. E isto certamente impactará em tudo: desenvolvimento, comunicação e promoção da marca, serviços e produtos, alinhados ao máximo ao que este nicho quer, fala, se comporta, sente, age e se interessa.

Mas o que nicho tem a ver com o mercado de trabalho? Simplesmente tudo. Não esqueçamos que empresas, instituições, associações, ong’s, multinacionais, micro, pequeno, grande porte, todas elas estão neste mercado buscando profissionais qualificados para atender suas demandas para melhor atender os clientes dos seus nichos. Ou seja, para que empregos estejam disponíveis, é preciso que haja demanda por serviços, produtos, infraestrutura, matéria prima, cuidados, preservação, manutenção e sustentabilidade (itens relacionados aos 4 setores mais acima vistos). E a demanda está diretamente relacionada ao poder aquisitivo de uma população, ao seu poder de compra, que gera demanda para as empresas  produzirem e ofertarem novos postos de trabalho no mercado, nos diversos nichos, e que volta para esta mesma população em formato de produtos, serviços, soluções, transformações.

Parece confuso, mas é a roda do mercado de trabalho girando a partir dos acontecimentos que impactam na vida de todos nós e gerando movimentos econômicos de retração ou progresso, desemprego ou emprego. Quer maior evento que impactou nesta roda do que a pandemia? Quantas pessoas que perderam seus empregos, quantas empresas que fecharam, pois não suportaram os efeitos da “parada da roda” ainda que parcialmente e por alguns meses.

Por outro lado, quantos nichos de mercado que pouco se falava passaram a estar em evidência? Por acaso você costumava a usar máscara diariamente, sem ser algum profissional ligado às diversas práticas de saúde? Este é só um pequeno exemplo de como toda esta engrenagem sofre impactos de eventos de grande magnitude, como a pandemia, e que leva todos nós a repensar formas de trabalhar, viver, consumir, e, consequentemente, impacta em como moramos, comemos, nos deslocamos, compramos, trabalhamos, nos comunicamos, nos relacionamos, e, consequentemente, na queda ou ascensão de alguns nichos, bem como criação de novos postos de trabalho no mercado.

Enfim, a proposta deste artigo é não somente informar sobre o que é o mercado de trabalho, como se estruturou, as mudanças que ele sofreu ao longo do tempo, mas provocar você a perceber que nenhuma profissão ou área é melhor ou pior que outra. Simplesmente são trabalhos, simplesmente se tratam de algum tipo de atividade laboral remunerada, que gera algum tipo de transformação em formato de produto ou serviço, e pode estar em evidência ou não a depender do momento sócio-econômico-político-histórico.

Se até mesmo o mercado de trabalho passa por mudanças radicais ao longo do tempo, por que você não poderia mudar de profissão, de área ou mesmo buscar novas formas de atuar dentro de uma mesma área? Por que com você ou comigo seria diferente? Pense nisso.

Ah! E para você que quer saber mais a fundo sobre os nichos e áreas de maior destaque em 2021, confere estes 5 links abaixo. Boa leitura, ótima reflexão e aprendizado!

https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/cursos-em-alta-2021/

https://www.infomoney.com.br/carreira/mercado-de-trabalho-em-2021-26-profissoes-que-estarao-em-alta-e-os-respectivos-salarios/

https://vocesa.abril.com.br/carreira/as-30-profissoes-em-alta-para-2021/ https://exame.com/carreira/em-busca-de-emprego-veja-as-30-profissoes-em-alta-para-2021/

https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2021/01/conheca-profissoes-que-estarao-em-alta-no-brasil-em-2021-e-os-salarios-de-cada-uma-delas.html

https://midia.com.br/nichos-lucrativos-no-marketing-digital/

GESTÃO DE CARREIRA: fique ligado nas tendências de 2021

GESTÃO DE CARREIRA: fique ligado nas tendências de 2021

Ao final de cada ano, uma curiosidade comum a todos é despertada em busca das tendências e previsões do mercado acerca do ano que virá, relacionadas aos mais diversos temas. Mas este ano de 2020, em virtude da pandemia que impactou a todos (indivíduos, famílias, organizações, governos), em escala mundial, é ainda maior a preocupação e busca sobre as tendências relacionadas ao mercado de trabalho e gestão de carreira para 2021. É sobre isso que hoje iremos falar.

Cenário

Com a pandemia do COVID-19, as empresas se viram obrigadas a fechar temporariamente suas portas, algumas, inclusive, fecharam definitivamente por não suportarem os custos sem vendas durante o período dos primeiros 4 a 6 meses.

Demissões em massa ocorreram, contratos de trabalhos suspensos, o que obrigou governos, empresas, lideranças repensarem suas estratégias relacionadas a gestão de pessoas, processos de trabalho, formato de trabalho, vendas, distribuição, oferta de produtos e serviços, bem como contratações e retenção de pessoal.

O home-office, ou trabalho remoto, passou a ser uma realidade forçada pela necessidade de todos ficarem em casa para evitar o contágio e a rápida propagação do vírus. Com isto, a experiência de trabalho online cresceu vertiginosamente impondo diariamente às pessoas, organizações e governo uma busca desenfreada por estratégias e soluções tecnológicas para reinventarem a oferta de produtos, serviços, com protocolos de segurança, na luta por sobrevivência no mercado.

Neste sentido, houve uma aceleração nos processos de digitalização e inovações em todas as áreas e profissões, algo que já vinha acontecendo progressivamente, mas que, por conta deste contexto, ganhou velocidade por uma urgência geral de continuidade da vida, atender às necessidades dos consumidores, preservar com menor impacto possível a economia e o mercado de trabalho frente aos desafios diários potencializados pela pandemia.

Novas profissões começaram a surgir em maior velocidade, assim como o surgimento desenfreado de aplicativos e lojas virtuais, automação de processos financeiros e administrativos, telemedicina, atendimentos online nas mais diversas áreas, entre outros exemplos que vivemos e nos deparamos diariamente de oferta serviços e produtos mediados pela tecnologia. Com isso, todos fomos “convidados” a aprender e aplicar as diversas ferramentas de vídeo conferências, apps, para solucionar problemas cotidianos virtualmente, bem como preservar e manter-se ativos no mercado de trabalho.

Perspectivas

As perspectivas mercadológicas (Conferência EXPERT XP 2020) mostram que estamos caminhando para um modelo híbrido de trabalho, com associação entre presencial e online, que exigirá mais e novas habilidades, competências, e mudanças de rotinas persistirão acontecendo.

As habilidades e competências comportamentais estão cada vez mais sendo exigidas, especialmente a comunicação, empatia, autonomia, autogestão, flexibilidade, negociação, colaboração, criatividade, agilidade, constância de aprendizado, humildade, coragem, visão analítica, resolução de problemas e tomada de decisão.

Além disso, dominar as diversas ferramentas tecnológicas parte dos processos de trabalho de cada profissão é urgente. Profissionais devem ativar o modo “autodidata” para buscarem aprendizado das mesmas o quanto antes. E as empresas devem fornecer, treinamentos, capacitação, infraestrutura e condições de trabalho apropriadas, ainda que em home-office.

Outra capacidade chave é a busca de melhoria contínua, alinhada ao que o mercado vem buscando, profissionais que se mantêm em constante aprendizado e desenvolvimento. O cenário é de constantes e rápidas mudanças. Se você não se mantém atualizado e em constante aprendizado, simplesmente poderá não acompanhar as demandas daqui a 6 meses, 1 ano ou mais, pois o cenário e necessidades se modificam diariamente. O mercado busca profissionais protagonistas das suas carreiras, desenvolvimento e aprendizado.

Os processos seletivos estão cada vez mais incluindo ferramentas tecnológicas, sendo as tradicionais entrevistas iniciais substituídas pela videoconferência. Manter o perfil no Linkedin atualizado é chave para otimizar a busca de novas oportunidades, já que as empresas estão cada vez mais utilizando esta e outras plataformas de banco de currículos para suas triagens e recrutamento de candidatos.

Outro ponto ressaltado nas tendências é o maior foco às questões de diversidade, inclusão e equidade, chamando às organizações a assumirem posicionamento e práticas claras relacionadas a tais aspectos. Como sinaliza Luana Génot, fundadora e diretora executiva do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), “(…) investir em inclusão não é fazer favor para as pessoas. Precisamos criar meios para que esses grupos possam performar financeiramente, ter a sua trajetória aproveitada sem passar por caminhos tortuosos.”

Setores em alta

Alguns setores tiveram demanda de mercado elevada fruto dos desafios acima expostos. Em especial, profissões relacionadas à saúde, bem estar, qualidade de vida, tecnologia, inovação, direito digital, automação, gestão de projetos e responsabilidade social. Confira profissões e áreas que estão em alta e devem seguir sendo solicitadas para 2021:

  • Psicologia
  • Medicina
  • Fisioterapia
  • Enfermagem
  • Pesquisa científica, Biomedicina
  • Nutrição
  • Educação Física
  • Tecnologia e inovação: segurança da informação, cientistas e engenheiros de dados, desenvolvedores de softwares, Infraestrutura/Cloud, Business Inteligence, Engenheiros e Especialistas em Inteligência Artificial
  • Educação à distância (EAD)
  • Seguros
  • Telecomunicação/Internet
  • E-commerce
  • Direito digital
  • Analista de Compliance LGPD
  • Mercado Financeiro
  • Gestão de Projetos
  • Responsabilidade social (3° setor)
  • Gestão ambiental
  • Agronegócio
  • Supply Chain
  • Marketing Digital
  • Customer Experience

Pesquise, leia, assista vídeos, ouça podcasts, converse com pessoas, aprenda, aprimore seus conhecimentos, habilidades e competências. Vem muita transformação ainda pela frente e o argumento “são muitas incertezas, por isso não dá para planejar” é só mais um pensamento que levará você a paralisar ou se acomodar.

A grande sacada é estar atento ao que você pode fazer neste momento, o que está ao seu alcance e depende só de você mesmo para entrar em ação, quais oportunidades este contexto tem mostrado e o que você está disposto a fazer para seguir, promovendo as ações e mudanças necessárias para continuar ativo no mercado e desenvolvendo sua carreira.

Para saber mais, confira:

https://blog.impulseup.com/tendencias-rh-2021/

https://rhpravoce.com.br/posts/6-tendencias-do-mercado-de-trabalho-que-estarao-em-alta-em-2021

https://exame.com/blog/sua-carreira-sua-gestao/mercado-de-trabalho-o-que-esperar-de-2021/

https://www.infomoney.com.br/carreira/as-tendencias-de-carreira-no-mercado-de-trabalho-pos-pandemia-em-7-pontos/

https://www.mundorh.com.br/4-tendencias-que-estao-moldando-o-futuro-dos-negocios/

https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/profissoes-em-alta-veja-as-carreiras-promissoras-para-2021

https://www.whow.com.br/comportamento/tendencias-de-contratacoes-para-2021/

TIPOS DE COACHING

TIPOS DE COACHING

Hoje vamos falar sobre os tipos de coaching. Pensei neste tema por ser um momento muito sensível e ao mesmo tempo repleto de oportunidades, ainda que sob uma névoa bem difícil do coronavírus. O fato é que muitas pessoas estão buscando novas formas de aprender, trabalhar e se desenvolver online como forma de lidar, enfrentar, atravessar e superar este contexto pandêmico.

Os tipos de coaching se diferenciam e são categorizados a partir dos objetivos a serem alcançados, bem como os nichos de mercados, ou seja, público alvo a ser direcionado. A ideia com este artigo de hoje é convidar você a conhecer a abrangência do coaching e suas múltiplas possibilidades.

TIPOS DE COACHING

Abaixo seguem os tipos de coaching que são mais conhecidos no mercado. Procurei sinalizar qual demanda de processo cada um costuma trabalhar.

LIFE COACHING

Em português chama-se coaching de vida. É um tipo de coaching que trabalha mudanças, transformações e alinhamentos relacionados à vida e suas diversas dimensões, com um olhar holístico, integral. O coach ajuda o coachee a se conhecer, tomar consciência de suas potencialidades, desenvolver inteligência emocional, consciência do que deseja mudar e da vida que quer viver. A partir disto, o coachee é convidado a ativar seu poder de ação para concretizar a mudança que busca para viver com sentido, propósito, felicidade, plenitude e senso de realização.

Dentro deste tipo, existem nichos específicos como coaching de bem estar, coaching de transformação, coaching de emagrecimento, coaching de relacionamentos, coaching financeiro, coaching de família, kids coaching, coaching para adolescentes,  coaching ontológico, coaching integral sistêmico, coaching criacional.

HEALTH COACHING

Bastante conhecido como coaching de bem estar. É um nicho do life coaching, onde o cliente é convidado a promover mudança em seu estilo de vida, para viver de forma mais saudável, com qualidade de vida, bem estar e saúde integral.

COACHING DE CARREIRA

Neste tipo de coaching, são trabalhadas questões relacionadas à vida profissional, plano de carreira, mudança e transição. O coach ajuda o coachee a tomar consciência de seu estado atual, sua zona de conforto e insatisfações, reconhecer o que precisa ser aprimorado para chegar onde ele visualiza como seu estado desejado de carreira.

Podem ser trabalhadas questões de desenvolvimento de habilidades de comunicação, liderança, vocacional para 1ª, 2ª, 3ª, 4ª escolha profissional, estruturação de plano de carreira, preparação para aposentadoria, mudança de atuação CLT para tornar-se empreendedor / PJ.

EXECUTIVE COACHING

Neste tipo de coaching, o foco é desenvolvimento de CEO’s, CFO’s, diretores, presidentes de empresas, ou seja, focado no desenvolvimento de habilidades comportamentais, liderança e gestão destes executivos.

Contribui para o executivo tomar consciência do seu papel, responsabilidade e impacto sobre a organização como um todo, entendendo que ele aprimorando seu autoconhecimento e habilidades comportamentais e técnicas contribuirá diretamente na transmissão de conhecimento, alinhamento entre liderança e equipe, bem como construção legado com propósito.

COACHING EMPRESARIAL/ DE NEGÓCIO

Neste tipo de coaching, o foco é desenvolvimento de empresas, seus colaboradores, lideranças, processos, melhorias de performance, melhorias de processos entre outros objetivos relacionados ao mundo corporativo.

O coach normalmente é contratado pela empresa para trabalhar um destes focos, promovendo alinhamento entre pessoas, valores individuais x valores da organização, desenvolvimento de habilidades, preparação para movimentações internas e processos sucessórios, alinhamento entre pessoas x objetivos da organização.

O foco principal é trabalhar a melhoria de performance do negócio, plano de negócios com sentido, propósito, gerando clareza de estratégia e atuação com maior assertividade no alcance dos objetivos organizacionais.

COACHING EM GRUPO

Neste tipo de coaching, o trabalho é feito em grupo, sendo 1 tema/resultado chave para a formação do grupo e engajamento dos participantes. Por exemplo, podemos estruturar um processo de coaching de vendas em grupo, focado em melhoria de performance de vendas, aprimoramento de estratégias, desenvolvimento de habilidade de comunicação com o cliente, sendo que os participantes tem este ponto de interesse em comum para fazer parte do processo, mas podem vir de diferentes realidades de negócio ou mesmo buscando este aprimoramento enquanto profissional autônomo.

É um processo muito rico por trazer as dimensões do aprendizado e desenvolvimento individual e coletivo simultaneamente, ou seja, cada participante experimenta na prática aprendizados a partir do compartilhar com o coach e com os participantes do grupo, assim como contribui com seus colegas trazendo e dividindo suas experiências e aprendizados de jornada.

Além disso, o fato de trabalhar em grupo é um fator bastante positivo quanto a motivação, validação e empoderamento. O coaching em grupo fortalece os participantes tanto individualmente quanto em coletivo, uns ajudando os outros quando caem, compartilhando vulnerabilidades, motivos para permanecer na caminhada e validação de pensamentos, emoções, estratégias.

COACHING DE PERFORMANCE

Como o próprio nome já sinaliza, este tipo de coaching tem um foco em melhorar o desempenho, produtividade, performance, seja individualmente, seja em coletivo. Como exemplo temos: coaching esportivo, coaching de negócios, coaching de vendas, coaching de liderança, entre outros.

Caso tenha interesse em conhecer mais sobre o coaching e seus nichos, deixarei abaixo links de outros artigos para rápido acesso e leitura:

https://mamtra.com.br/o-que-e-coaching/

https://mamtra.com.br/quanto-tempo-dura-o-processo-de-coaching/

https://mamtra.com.br/coaching-de-vida-seja-protagonista-da-sua-vida/

https://mamtra.com.br/aplicacoes-do-coaching-de-vida-life-coaching/

https://mamtra.com.br/coaching-online-como-estruturar-o-processo-nao-presencial/

https://mamtra.com.br/o-que-e-coaching-criacional/

https://mamtra.com.br/o-que-e-coaching-ontologico/

https://mamtra.com.br/coaching-individual-x-coaching-em-grupo/

https://mamtra.com.br/coaching-de-carreira-o-que-e/

https://mamtra.com.br/o-que-e-coaching-vocacional/

https://mamtra.com.br/coaching-de-emagrecimento/

https://mamtra.com.br/coaching-para-empresas/

https://mamtra.com.br/coaching-executivo/

https://mamtra.com.br/coaching-empresarial-avaliacao-de-desempenho/

https://mamtra.com.br/coaching-educacional-e-seus-beneficios/

https://mamtra.com.br/coaching-integral-sistemico-o-que-e/

https://mamtra.com.br/o-que-e-coaching-holistico/

https://mamtra.com.br/coaching-ericksoniano-o-que-e/

https://mamtra.com.br/coaching-familiar/

https://mamtra.com.br/coaching-para-criancas-e-possivel-fazer/

https://mamtra.com.br/coaching-x-desenvolvimento-humano/

https://mamtra.com.br/coaching-e-mindfulness-quais-beneficios/

https://mamtra.com.br/coaching-e-psicoterapia-juntos-mudam-sua-vida/

https://mamtra.com.br/coaching-x-aconselhamento/

COACHING ONLINE: como estruturar o processo não presencial

COACHING ONLINE: como estruturar o processo não presencial

Estamos num momento bem peculiar e crítico, em que estamos vivenciando o confinamento, o isolamento social social físico como estratégia de prevenção contra o COVID-19 (coronavírus). Isso tem feito muitas pessoas acessarem frustrações e insatisfações que há muito elas adiavam ou se distraíam para não entrar em contato. E é aí que falar de coaching online se torna importante e útil, como uma estratégia de autoconhecimento, reflexão para gerar ação e novos resultados, transformações a partir do reconhecimento do que incomoda você e o que pode ser feito com os recursos disponíveis no momento.

O que é coaching?

Já falamos anteriormente noutros artigos aqui no blog que o coaching é uma metodologia de ação e resultado, ou seja, que promove desenvolvimento e capacitação de pessoas, lideranças e grupos, com foco em gerar mais e novos resultados e/ou transformação.

Quando você vivencia um processo de coaching, você é convidado a mapear seu estado atual, quais pontos te incomodam e que gostaria de mudar/ajustar/aprimorar/transformar, seja em relação a você mesmo (life coaching), ao seu negócio (coaching empresarial ou business coaching) ou em relação à sua carreira (coaching de carreira), entre outros pontos.

Daí você é convidado a uma série de reflexões para fazer você se conectar com o objetivo e estado desejado, de forma a elencar o que precisa ser feito (ações) para alcançar o que você deseja (resultado). De forma simples e didática, esta é a essência de todo processo de coaching.

O que é o coaching online?

O coaching online nada mais é do que um processo de coaching mediado pelo uso da tecnologia de vídeo, de forma que o coach e coachee se encontram fisicamente em lugares diferentes, mas se conectam através de 1 dentre tantas plataformas e apps de videoconferência para realizarem a sessão de coaching.

A metodologia é a mesma, apenas a experiência é diferente, por esta mediação da tecnologia, que trás muitos benefícios, a dizer:

  • Você pode fazer sua sessão de qualquer lugar do mundo, e neste momento de isolamento social, se torna essencial e prático quebrar os limites físicos para viabilizar os atendimentos (sessões online);
  • Você não precisa se deslocar para estar com seu(a) coach. Apenas precisa de um dispositivo (smartphone, computador ou tablet) e uma boa conexão de internet, um ambiente privativo (sem interrupções) além de alinhar a agenda entre vocês;
  • Você desfruta do conforto e segurança de estar num ambiente que é seu;

Como se estrutura o processo

O processo de coaching online, como sinalizado, é estruturado de forma semelhante ao presencial. Mas como forma de facilitar o entendimento, resolvi sinalizar um exemplo abaixo de etapas que costumam acontecer ao longo do processo, porém lembrando que as ferramentas e estruturação das etapas variam de acordo com o objetivo a ser alcançado por acada cliente. Confira o exemplo:  Neste exemplo de processo, estamos trabalhando com um cliente que fez um processo de life coaching em 10 sessões, focando num objetivo de alinhamento e promoção de equilíbrio entre vida pessoal e carreira. Daí as ferramentas sinalizadas foram de acordo com o que ele estava colocando como pontos de incômodos e a serem trabalhados rumo ao seu objetivo de viver com maior senso de felicidade, realização, autenticidade, plenitude, qualidade de vida e bem estar.

Tudo isso pode ser feito online tranquilamente. O cuidado que o coach deve ter é orientar seu coachee a buscar um espaço privativo que ele possa falar sem ser interrompido ou com preocupação de ser ouvido, uma boa conexão de internet e vocês decidirem juntos qual melhor app para viabilizar as sessões em formato vídeo conferência. Eu particularmente e preferencialmente uso o Skype, ou o Zoom ou o Hangout, por permitirem o compartilhar de tela, o que facilita para o cliente a visualização de ferramentas, técnicas e exercícios a serem praticados em sessão. Mas é possível fazer tranquilamente pelo vídeo do Whatssapp.

A qualidade do processo de coaching online é a mesma. Estamos falando do mesmo profissional, mesmas ferramentas, mesmo tempo de sessão, mesma qualificação, preparo e experiência por parte do(a) coach. Mas é fato que algumas pessoas preferem fazer sessões presenciais, seja pelo fato de gostarem do contato presencial, humano, ter um espaço preparado para ele(a), ser uma estratégia de se auto-comprometer em estar presente e colocar na sua agenda.

Resolvi falar da importância do coaching online neste momento, como uma estratégia de você bem utilizar seu tempo, para você mesmo, um auto-investimento, ou seja, não precisar esperar todo esse contexto de isolamento social passar para começar a trabalhar nas suas mudanças e transformações desejadas. Aliás, o contexto de certa forma se mostra como uma oportunidade de você se trabalhar com calma e quebrar aquelas desculpas de “não tenho tempo para minhas sessões”.

Convido você a vivenciar esta rica experiência de autoconhecimento, ativação de poder de ação e conexão de forma criativa, acessando o potencial infinito de oportunidades existentes neste contexto atual, mas que dependerá de como enxergamos nossa realidade, abertura e disposição para abraçá-las e se propor ações rumo aos seus objetivos. Experimente, faça coaching online.

PLANO DE VIDA X PLANO DE CARREIRA: como conciliar

PLANO DE VIDA X PLANO DE CARREIRA: como conciliar

Cada vez mais ouvimos as pessoas e empresas falando sobre a importância do trabalho com significado, do propósito, de gerar impactos e contribuições através do trabalho, projetos que fazemos parte. Mas o que isso de fato quer nos chamar a reflexão? Vamos falar sobre isto e especialmente sobre como conciliar plano de vida e plano de carreira.

TRABALHO FAZ PARTE DA VIDA

Um primeiro ponto que é fundamental lembrarmos é que o trabalho é uma dimensão da nossa vida. Vida e trabalho não são coisas separadas. Você não é mais de uma pessoa. Você é um ser único, que vive dimensões de vida e existência de forma integrada, sendo o trabalho uma destas dimensões.

Porém vivemos numa sociedade que supervaloriza o foco no trabalho, na performance, nos resultados através do trabalho, de que pessoas de sucesso necessariamente trabalho 12h ou mais horas por dia e que focam somente nesta esfera de vida.

Mas isto é uma distorção, totalmente disfuncional, que vem adoecendo física e psicoemocionalmente milhares de pessoas, já que somos seres que temos múltiplas dimensões e necessidades.

Veja nesta imagem que mostra as 5 dimensões do ser que precisamos promover e fazer florescer na nossa jornada:

 

“QUANDO EU …AÍ EU PODEREI…”

Se o trabalho é uma dimensão da nossa vida, então, como podemos estruturar um plano de carreira conciliando com o plano de vida? Esta pergunta surge exatamente porque não estamos habituados a pensar nossa vida como um todo, e para muitas pessoas simplesmente parece estranho pensar nesta pergunta. Porque estão automatizadas a focar no trabalho, a priorizar o trabalho e aquele velho pensamento “quando eu me aposentar”, ou “quando eu conseguir meu primeiro milhão”, ou mesmo “quando eu for reconhecido profissionalmente” ou “quando eu comprar meu apartamento e meu carro…, aí eu poderei focar na vida pessoal”.

Como podemos ver, estes pensamentos simplesmente fazem a gente viver focado numa perspectiva de trabalhar, direcionar esforços, para algo que está no nível das idéias, de hipóteses futuras que poderão se concretizar ou não, afinal, é simplesmente irreal a ideia de que podemos controlar todas as variáveis da nossa vida e que os planos sempre podem sair como os imaginamos.

Este movimento seriamente contribui para os altos índices de pessoas com sérias dificuldades de lidar com frustrações, dificuldades de regulação emocional, índices cada vez mais alarmantes de quadros de depressão, burnout, ansiedade e suicídio. Isto porque tal mentalidade estimula a criação de muitas expectativas, que poderão ou não serem concretizadas (o famoso meme “expectativa x realidade” representa bem isto) e dificulta o experienciar do presente, do aqui e agora, do como a vida real se mostra a cada instante.

CICLO DA REALIDADE

O fato é que é preciso lembrar do conceito de ciclo da realidade. Este conceito nos faz refletir que, antes de fazermos, de entrarmos em ação, é preciso termos clareza de quem queremos SER. Veja a imagem abaixo sobre como se estrutura o ciclo da realidade:

Quando primeiro pensamos o que queremos SER, estamos direcionando o nosso mental a pensar num senso de IDENTIDADE e numa VIDA COM SENTIDO. E naturalmente começamos a estruturar pensamentos que geram motivos para estruturarmos objetivos, metas, para entrarmos em ação, ou seja, uma congruência cognitiva e comportamental, isto é, pensamento congruente com atitude direcionado ao que se estruturou de mentalidade, de sentido de vida. Isto faz toda a diferença na estruturação de um plano de vida e de carreira bem alinhados, conciliados, contribuindo fortemente para melhor lidar com eventuais mudanças de rotas e frustrações.

CLAREZA PARA SER>>FAZER>>TER>>REALIZAR

Em suma, é preciso termos clareza do que queremos SER, para podermos FAZER ações congruentes com este sentido de existência, de viver. Daí ao entrarmos em ação, ao fazer o que precisa ser feito, nós chegamos no TER, ou seja, nos retornos e resultados das ações que fizemos e por fim alcançamos o REALIZAR, que é o senso de realização com o que desejamos ser, com o que fizemos ao longo da jornada, com as conquistas e resultados, tudo isso alinhado, congruente, contribuindo para a sensação de felicidade, plenitude, vida com sentido.

PROPÓSITO E CONTRIBUIÇÃO

E a história de que começamos falando sobre trabalho com sentido, propósito, contribuição?  Exatamente entra nesta mesma lógica. Quando falamos sobre trabalho com sentido estamos trazendo esta lógica de criar uma congruência entre o trabalho, o negócio e quem faz ele acontecer. Naturalmente o propósito vem como o sentido que se espera deste trabalho, o por quê trabalhar e para quê trabalhar, o por quê e o para quê de um negócio existir, gerar serviços, produtos. E a contribuição por trás de tudo isso se conectar com o incluir as pessoas, a comunidade, o meio ambiente, ou seja, qual impacto positivo e responsabilidade social se deseja gerar para construir um mundo melhor para se viver, preservar os recursos que hoje e contribuir com inovações para as gerações futuras.

E para concluir nossa reflexão de hoje, convido você a pensar o que você quer ser neste novo ano que está chegando. Procure visualizar a pessoa que você quer ser, como estará, quais sensações, emoções quer sentir, quais relações quer viver, construir, fortalecer, seja com você com outras pessoas, com os grupos e comunidades que você faz parte. Visualize o que você fará para estar alinhado com quem você quer ser, em todas as esferas de vida, incluindo seu trabalho, seu negócio.

A partir daí construa e/ou atualize o seu plano de carreira a partir desta ótica de quem você quer ser. E vá construindo uma rota do que você precisa fazer nos próximos 12 meses, 2 anos, 5 anos, 10 anos, 15 anos, 20 anos na sua jornada profissional para ser quem você quer ser e gerar as contribuições e impactos positivos no seu raio de ação a partir do seu trabalho. Fazendo isso você construirá um plano de carreira alinhado com sua vida, seu sendo de identidade, seus valores, seu propósito. Experimente fazer diferente neste novo ano que está se aproximando.

 

PS: Se precisar de ajuda, é só entrar em contato que fazemos esta rota de ação juntos em sessão.

GESTÃO DE CRISE: desafio na liderança de equipes

GESTÃO DE CRISE: desafio na liderança de equipes

Muito temos ouvido e lido notícias sobre o contexto em que estamos vivendo de eclosão de crises, no campo político, econômico, social, tanto no nível Brasil como mundo. Isso nos traz um tema muito importante para falarmos aqui: a gestão de crise e o desafio de conduzir ela na liderança de equipes.

O QUE É CRISE?

Situação de crise, seja em qual nível for (político, social, econômico, biológico, individual, familiar, relacional, etc), envolve o estabelecimento de um conflito, interno ou externo, por diferentes formas de pensar sobre um determinado assunto, por choque de diferentes visões e interesses, exigindo, assim, um empenho, esforço, dedicação dos envolvidos na situação para manutenção do equilíbrio, estabilidade emocional, foco na melhor resolução do conflito e problemas envolvidos e tomada de decisão assertiva.

Ela pode envolver perdas, mudanças, transformações, envolvendo necessariamente um aumento de vulnerabilidade dos sujeitos envolvidos porque muitas vezes envolve situações nunca antes vividas por eles ou mesmo acontecimentos súbitos de alto impacto, em que, por mais que nos preparemos, não temos o controle sobre eles em nossas vidas.

As crises, de um modo geral, têm como ponto positivo promover processos adaptativos,  crescimento, gerar aprendizados, desenvolvimento, potencializar a resiliência dos envolvidos e geração de novos cenários, novas oportunidades e novos equilíbrios sistêmicos.

DESAFIO PARA LIDERAR

Quando trazemos este conceito de crise para o ambiente das empresas, instituições, corporações ou mesmo familiar, percebemos nitidamente a presença de todos estes pontos acima citados como envolvendo uma situação de crise, especialmente a divergência de interesses, visões, desequilíbrio sistêmico e o surgimento de um cenário de oportunidades de crescimento para todos.

Daí a pergunta que surge é: e o que se pode fazer para gerenciar com assertividade  situações de crise? Como a liderança pode agir e acionar recursos e pessoas para melhor lidar e buscar as melhores soluções para o mais rápido possível ultrapassar e resolver a situação crítica? Eis aqui algumas dicas que você pode experimentar na prática junto à sua equipe para gerenciar e superar situações de crise:

  1. INSPIRE-SE EM LIDERANÇAS DE SUCESSO: isto se chama tecnicamente de modelagem, ou seja, você pode aprender com a história e experiência de outros grandes lideres, com  os desafios e crises que eles superaram, com o modo que eles pensaram e buscaram soluções. Muitas vezes você pode até não está diante de uma situação exatamente igual, mas pode experimentar estratégias que você aprendeu com eles e que fazem sentido na situação que está vivendo;
  2. CORAGEM: pelo fato das crises se tratarem de contexto de alta vulnerabilidade dos envolvidos, um líder de sucesso precisa exatamente promover em si e nos seu time a coragem, a atitude de enfrentar os desafios da crise, ainda que com todos os medos, receios. Pois é a coragem e o enfrentamento que levam os indivíduo a acionarem seus recursos internos, seu poder de ação e focar em buscar as melhores saídas e soluções para superação da crise. Qual o líder é corajoso, autêntico e carismático, nitidamente o envolvimento e engajamento da equipe nas ações acontece, pois as pessoas terminam se conectando com ele como um norte a ser seguido e fazendo cada um a sua parte;
  3. COMUNICAÇÃO TRANSPARENTE, FRANCA E NÃO VIOLENTA: em momentos de crise nem sempre o líder estará sorrindo, alegre, mas sim corajoso, confiante e tendo em mente que, diante de uma situação crítica ativadora das vulnerabilidades de todos os envolvidos, é preciso comunicar-se de forma franca, sincera, coerente e transparente. Isto porque as pessoas precisam saber e sentir o que de fato está acontecendo para que possam agir em conjunto, fazendo o melhor que podem fazer, assim como evitar qualquer possibilidade de quebra de confiança. Para isso é preciso manter muita calma, equilíbrio, habilidade para lidar com pressão, ativando o senso de responsabilidade em si e em cada um da equipe direcionando todos para solucionar o problema, evitando toda e qualquer culpabilização, vitimização, fuga ou terceirização de responsabilidades;
  4. ESTEJA PRESENTE: evite distanciar-se da sua equipe, esteja presente para tranquilizar a equipe, deixar claro que você está com eles, que você também faz parte de tudo isso e que juntos buscarão as melhores saídas e soluções para os desafios envolvidos. Estimule também o estar junto, o compartilhar de informações precisas, estritamente necessárias e importantes a todos e o pertencimento de modo a fortalecer o senso de equipe e foco na resolução de problemas;
  5. GESTÃO DA EMOÇÃO: por se tratar de situação que gera vulnerabilidades, inseguranças e fragilidades, é fundamental o líder promover a calma, gerenciar suas emoções, agir com equilíbrio, demonstrar confiança e valorizar o que há de melhor nos colaboradores, chamando-os a promover equilíbrio, união e foco para melhor atravessar a tempestade com foco;
  6. ALINHE EXPECTATIVAS E REVISE METAS: situações de crise muitas vezes fará a liderança e a equipe ter de realinhar as expectativas de performance, resultados, custos, investimentos e, consequentemente, as metas a serem trabalhadas. Isto é fundamental para que se possa evitar frustrações e trabalhar de forma realista;
  7. VISÃO DE LONGO PRAZO: isto ajuda o líder a sinalizar para a equipe que a situação de crise não é em si o fim, mas uma etapa de um processo muito maior de objetivos e resultados a serem alcançados, assim como a importância de reconhecer que os cenários mudam, apesar do planejamento, e que estas mudanças de contextos geram também novas oportunidades;
  8. INCENTIVE A INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE: se as situações de crise promovem novos cenários, então o líder deve estimular seus liderados a pensar “fora da caixinha”, a imaginar soluções com os recursos disponíveis no momento e também inovadoras para resolver os desafios envolvidos;

Estas dicas foram aqui listadas para auxiliar você a conduzir sua equipe com maestria, baseada em experiências de grandes líderes. Experimente e veja você mesmo como isto pode ser feito e gerar grandes oportunidades de crescimento e desenvolvimento para todos envolvidos. Depois compartilhe conosco sua experiência e resultados.

AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS: o que é e como fazer

AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS: o que é e como fazer

A Avaliação por Competências é uma excelente estratégia para ser assertivo na hora de contratar e estruturar equipes de acordo com projetos e resultados que você deseja alcançar para seu negócio e entregar aos seus clientes.

A ideia é que você saiba o que cada um dos seus colaboradores tem de fortalezas, pontos a melhorar de modo que sejam direcionadas os cargos/atividades/responsabilidades/missões de acordo com o que eles sabem fazer de melhor, com maior engajamento e maior produtividade.

OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS

Ela visa identificar nos profissionais aspectos muito além do técnico, conhecimentos de idiomas e bagagens que eles trazem de empresas e projetos anteriores. Veja o que investigar e reconhecer neles a partir deste tipo de avaliação:

  • Estilos de comportamento e atitudes;
  • Grau de comprometimento;
  • Nível de inteligência emocional;
  • Superação de desafios;
  • Estilos de tomada de decisão;
  • Habilidades, destrezas, qualidades e fortalezas pessoais que os colaboradores apresentam para resolver problemas e superar desafios no dia a dia (Estratégias de resolução de problemas)
  • Alinhamento entre comportamentos, atitudes, valores e contribuições com os objetivos e propósitos organizacionais;
  • Congruência entre expectativas de resultados do profissional x empresa;
  • Reconhecer a capacidade do indivíduo para mobilizar e articular recursos disponíveis para gerar resultados e contribuições de modo ético e com autonomia;

Em resumo, é uma avaliação que pretende avaliar o desempenho dos colaboradores quanto a 3 critérios gerais:

  1. Conhecimentos
  2. Habilidades
  3. Atitudes

É uma avaliação que pretende fornecer feedback aos colaboradores sobre desempenho tanto técnico quanto comportamental e a partir daí sinalizar para eles o que a organização espera deles versus responsabilidades, atribuições e projetos a eles direcionados.

Importante lembrar que por se tratar de uma avaliação por competências, cada ambiente organizacional elenca seus critérios e regras para estruturar este processo de avaliação, considerando aspectos relacionados a valores, competências técnicas e comportamentais desejadas, cultura da organização, tipos de projetos e entregas esperados.

COMO FAZER A AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS

E como você pode implementar ela no seu negócio/empresa? Veja abaixo alguns métodos que auxiliam você a implementar de modo a melhor aproveitar o que cada um de seus colaboradores tem de melhor e vê-los mais felizes e realizados fazendo parte da sua organização e projetos:

  • AVALIAÇÃO 360 GRAUS: é uma avaliação que propõe um feedback 360 graus de todos os envolvidos à volta do colaborador, inclusive ele. É proposto para ele realizar uma autoavaliação e autofeedback a ser cruzada com avaliação e feedback de pares, gestor, clientes e fornecedores diretos. Trata-se de uma avaliação mais complexa, mais global, porém com um olhar mais amplo para gerar melhores contribuições de desenvolvimento para os colaboradores. Normalmente ela acontece anualmente;
  • FEEDBACK CONTINUADO: é uma forma das lideranças com uma periodicidade definida (semanal, mensal, bimestral, trimestral) estruturar encontros individuais e em equipe para fornecer feedbacks de modo a trabalhar a melhoria contínua e gerar ajustes necessários ao longo do processo, ou seja, sem precisar esperar chegar o final do ano fiscal para sinalizar o que o colaborador gerou de resultados de desempenho e o que ele poderia ter feito melhor. Fazer esta estratégia faz com que os colaboradores se sintam apoiados ao longo do processo e possam ajustar e implementar melhorias comportamentais e de performance para assegurar seus resultados fazendo o melhor de si a cada etapa;
  • SIMULAÇÕES: são propostas simulações reais periodicamente para que os colaboradores possam executar determinadas tarefas e evidenciar na prática suas habilidades, competências e atitudes. Uma ótima ferramenta tanto para ajustes e geração de feedbacks, bem como em processos seletivos para ver in loco como as pessoas performam frente aos desafios propostos;
  • GAMIFICAÇÃO: estratégia cada vez mais utilizada pelas empresas por incluir o aspecto lúdico no processo de avaliação. Neste tipo de avaliação, são propostas dinâmicas e jogos com objetivo de avaliar as competências, habilidades e atitudes dos colaboradores, tanto em situações individuais como em equipe.
Como melhorar o desempenho em entrevistas de emprego e avaliações comportamentais

Como melhorar o desempenho em entrevistas de emprego e avaliações comportamentais

Participar de um processo seletivo para uma vaga de emprego, recolocação profissional ou mesmo para uma movimentação interna dentro da empresa que você já trabalha, é sempre uma oportunidade de apresentar o que você tem de melhor, tanto em termos técnicos, comportamentais, assim como ideias, soluções e contribuições. Você sabe como melhorar o desempenho em entrevistas e avaliações em processos seletivos? É disse que vamos falar hoje neste artigo.

ENTREVISTA É VENDA

Primeiro ponto importante a falar é que você deve entender e encarar que, ao participar de uma entrevista de emprego, você está realizando uma venda. “Mas como assim, Lilah?” Sim, é uma venda, ou seja, você está comparecendo a uma situação em que uma pessoa/empresa deseja contratar um profissional/serviço/solução, e você está ali se apresentando como uma das melhores opções existentes no mercado.

Se você internaliza isso, você irá dar o seu melhor, ressaltando as qualidades, benefícios e contribuições que seu serviço/você proporciona, trazendo seu histórico em outras empresas e clientes como evidências do sucesso dos seus resultados e transformações geradas.

O grande desafio está exatamente em você conectar todos estes pontos, isto é:

  • Ouvir atentamente o que o cliente/empresa está buscando e deseja do profissional/serviço a contratar;
  • Conectar a necessidade do cliente com o que você tem de melhor: técnica, conhecimentos, experiências, relacionamentos, habilidades, competências;
  • Conectar tudo isso com as evidências do seu sucesso/trajetória até aqui: resultados, ideias, contribuições, melhorias e transformações que você proporcionou e fez parte diretamente noutros clientes/empresas.

Faz sentido para você trazer esta ideia de encarar o processo seletivo como uma venda? Lembre-se: a ideia de que vender é algo chato é um julgamento, uma avaliação negativa estruturada a partir de ideias e/ou experiências anteriores que talvez para você ou alguém próximo tenha sido desagradável. Mas quando você generaliza que vender é algo ruim, você está trazendo à tona uma crença limitante, que pode muitas vezes sabotar seu processo de prospecção de novas oportunidades.

Vender em si é um comportamento, não é bom ou ruim em essência. Quando existe um cliente que deseja investir num produto/serviço/profissional, que mal existe em oferecer o que você tem de melhor, seus talentos, experiências e contribuições? Simplesmente, não existe nenhum mal nisso, ao contrário, existe alguém precisando de ajuda em algo que sozinho não está sabendo fazer/resolver e você na outra ponta com conhecimento, habilidades, técnicas, experiência e resultados que pode ajudar o outro a alcançar o que está buscando. Isto é uma relação que chamamos “ganha – ganha”, em que ambos têm interesses em comum, ajudam-se reciprocamente, e geram abundância.

COMO MELHORAR SEU DESEMPENHO

Trabalhamos acima na mudança de mindset, ou seja, na mudança de sua visão para encarar de outra maneira a sua participação em processos seletivos e sua prospecção de vagas de emprego e oportunidades no mercado. Agora vamos elencar dicas de como você pode melhorar seu desempenho para sua performance ser ainda melhor nas entrevistas e avaliações comportamentais:

  1. AUTOCONHECIMENTO: procure desenvolver uma atitude ativa no seu dia a dia de buscar se conhecer melhor, seus pontos fortes, fracos, oportunidades de melhoria, vulnerabilidades e como você supera desafios. Você pode fazer isso de diversas formas, fazendo leituras, assistindo filmes, terapia, coaching, buscando feedbacks com amigos, familiares, colegas;
  2. APRESENTAÇÃO: se você está com foco em fazer uma venda, você deve lembrar que fazer uma ótima apresentação gera um impacto positivo no seu cliente. Invista em ter um cartão de visitas, currículo e linkedin atualizados, conhecer a empresa, seu dress code ( código de vestuário), estilo de quem trabalha nela, nicho de mercado, cultura, de modo que você possa se preparar para melhor se conectar com ela a partir das pessoas que fizer contato. A ideia é que você se apresente como alguém que já faz parte da organização e torne fluida e natural sua contratação;
  3. COMUNICAÇÃO: procure estar com sua time line de carreira na ponta da língua, seus principais marcos (projetos importantes, resultados, soluções e inovações de relecância, etc), assim como estar bem consciente dos seus pontos fortes, fracassos, o que aprendeu com cada um deles e como superou desafios. Também fique atento para ser assertivo com o uso correto do português ou idioma que for solicitado a falar, assim como evitar vícios de linguagem (ex. “né…”), tudo isso sem perder sua expontaneidade;
  4. OTIMISMO: tenha uma atitude positiva, mas não utópica ou ilusória. Isto significa apresentar-se de modo energizado, autoconfiante, com honestidade, sem criar falsas expectativas para você, muito menos para o cliente. Se algo surgir ali que você não saiba, receba e encare como uma oportunidade para aprender coisas novas e superar novos desafios. Evite qualquer pensamento, emoção ou comportamento autoderrotista ou de desvalor. Fortaleça seu mental com pensamentos, emoções e comportamentos de autoconfiança, autovalor e autoestima.

Agora é você colocar em prática estas dicas e depois compartilhar com a gente como foi a sua experiência. Se precisar de mais alguma dica específica, pode mandar pelo email contato@mamtra.com.br ou pelo direct do instagram @mamtraoficial que terei o maior prazer em esclarecer.

PS: O MAMTRA ajuda você a definir metas de carreira, rota de ação para sua recolocação profissional e melhorar seu desempenho nos processos seletivos. Agende sua sessão experimental e sinta você mesmo as vantagens de fazer coaching. Invista em você.

ORIENTAÇÃO VOCACIONAL: como ajuda jovens a escolher melhor

ORIENTAÇÃO VOCACIONAL: como ajuda jovens a escolher melhor

A orientação vocacional é um processo de autoconhecimento  focado em estruturar uma tomada de decisão profissional a partir do levantamento de informações sobre perfil comportamental, preferências, habilidades e interesses, assim como de critérios de escolha profissional. O termo correto é orientação profissional e, ao contrário do que muitos acreditam, ela pode acontecer diversas vezes ao longo da vida, em diferentes momentos e contextos pessoais e profissionais da jornada. Mas hoje neste artigo vamos nos ater a como a orientação vocacional ajuda jovens a escolher melhor.

O MITO DO VESTIBULAR

O vestibular, para muitos jovens, é motivo de grande medo, pânico, pavor, repulsa, enfim, emoções, sensações e sentimentos muito confusos e desagradáveis. Mas isto acontece não porque o problema é o vestibular em si. O vestibular nada mais é do que uma prova, que acontece ao final do nível médio, que se propõe avaliar conhecimentos gerais e específicos dos candidatos inscritos, gerar uma pontuação de acordo com o desempenho de cada um e , por consequência, gerar um ranking dos aprovados considerando da maior nota para a menor nota X número de vagas em cada área de conhecimento.Este é o fato.

Mas por trás disso, nossos jovens e seus familiares vivenciam uma avalanche de emoções, pensamentos, expectativas, que revelam muito mais sobre cada um deles do que sobre o vestibular em si. Revelam muito mais o quanto eles percebem esta experiência de preparação para a prova e execução dela em si.

A preparação para o vestibular exige bastante horas de estudo, concentração, foco, preparação física e psico-emocional. E esta experiência envolve bastante energia e dedicação por conta destes fatores de preparo. Mas certamente ela é negativamente potencializada pelos jovens e familiares quando eles acreditam ser o vestibular “o divisor de águas” da jornada profissional, ou seja, quando eles acreditam ser o vestibular, ao final do nível médio, o único momento de escolha profissional, e que a vida só permite “errar ou acertar” nesta “única oportunidade”. Isto é um mito, que vem ao longo de muitas gerações sendo propagado. O vestibular é, em verdade, um momento de escolha profissional, o 1°, mas não o único de decisão profissional.

A ORIENTAÇÃO VOCACIONAL / PROFISSIONAL

A orientação profissional, com foco vocacional, é um processo super rico de autoconhecimento que permite o(a) jovem conhecer mais sobre si, seu perfil comportamental, suas habilidades já conscientes e aplicadas e outras não tão conscientes ou potenciais. Conhecer seus interesses e como tudo isso se conecta com as diversas áreas de conhecimentos e profissões. Mas é importante dizer que o processo de orientação profissional vai muito além da aplicação de testes vocacionais e avaliação de perfil. Estes fazem apenas parte das sessões iniciais, mas o processo vai muito além disso, com atividades exploratórias, entrevistas à profissionais, de modo que o(a) jovem possa entrar em contato com as diferentes realidades profissionais, desconstruindo, assim, mitos sobre áreas, profissões e mercado de trabalho.

Resumidamente, o processo de orientação profissional, com este enfoque vocacional, apresenta as seguintes etapas:

  • AUTOCONHECIMENTO: investigação do perfil comportamental, habilidades e competências
  • INTERESSES: pesquisa de interesses e conexão entre eles, habilidades X áreas de conhecimento e profissões
  • ANÁLISE: reconhecimento de critérios de escolhas profissionais no contexto atual de vida
  • EXPLORATÓRIA: entrevistando profissionais e visitando as diferentes realidades profissionais
  • COMPARAÇÃO: avaliação de vantagens e desvantagens x áreas e realidades profissionais pesquisadas a partir da pesquisa de campo e entrevistas
  • INTEGRAÇÃO: momento em que o(a) jovem irá integrar as informações de todo o processo
  • HIERARQUIZAÇÃO: a partir da integração de dados do processo, gerar um ranking de profissões x critérios de escolha x perfil x vantagens/desvantagens
  • TOMADA DE DECISÃO: a partir do ranking, o(a) jovem poderá direcionar sua escolha profissional, decidindo ali e já estruturando sua rota de ação para próximos passos a serem trilhados, ou elegendo um “melhor de 3” como um ranking mais enxuto norteador para a continuidade de suas pesquisas de campo, entrevistas e amadurecimento da sua decisão profissional mais adiante.

O PROCESSO DE OP

Normalmente um processo de orientação profissional (OP) dura em torno de 10 a 12 sessões. Mas isso depende muito de cada cliente, podendo haver necessidade de acréscimos de sessões. Em cada sessão é trabalhado um tema e ferramenta, direcionado o(a) jovem ao final a conectar os pontos e identificar o que ficou de aprendizados da sessão, bem como próximas ações que ele deverá dar sequência em casa para ampliar sua reflexão.

É bem interessante ressaltar que o processo extrapola as sessões e que exige uma participação ativa do cliente. Também o tempo de processo depende da periodicidade entre as sessões. Por exemplo: um processo de 10 sessões semanais (1x por semana), sem faltas, é concluído em 2 meses e meio (10 semanas). Mas se houver remarcações esse tempo pode se prolongar. Já num processo quinzenal (1x a cada 2 semanas), 10 encontros sem ausências e remanejamentos levarão em torno de 5 meses (20 semanas).

As sessões costumam durar 1h, mas a depender da ferramenta aplicada no dia, pode se extender até 1h30, sendo importante completar o ciclo de reflexão do tema do dia.

BENEFÍCIOS DA OP

Vivenciar o processo de orientação profissional é uma rica experiência de autoconhecimento e de estruturação de processo decisório quanto a questões profissionais. O(a) jovem que vivencia este processo tem a oportunidade de:

  • Conhecer-se melhor, o que ele tem de habilidades que já utiliza, o que ele tem de habilidades em potencial;
  • Saber o que ele está disposto ou não a aprender e/ou desenvolver/aprimorar;
  • Compreender o que do seu contexto interfere no seu processo de decisão profissional (questões familiares, recursos financeiros, expectativas suas x dos outros, localização, deslocamento, etc);
  • Estruturar quais critérios de escolha que hoje fazem sentido em sua vida e como se conectam com seu perfil comportamental, habilidades X áreas profissionais.
  • Desconstruir mitos sobre o mercado de trabalho, as profissões e as realidades profissionais das diferentes áreas, a partir das atividades de pesquisa de campo

Ao final do processo, ele(a) terá experienciado um processo de amadurecimento de suas escolhas, ampliação de sua visão de mundo e estará munido de ferramentas que lhe servirão de suporte para sua decisão profissional, seja naquele imediato momento, seja mais adiante. Sendo assim, o processo de OP é também uma ferramenta de tomada de consciência, construção de autonomia e independência para este(a) jovem.

A realidade do mercado que estamos vivendo tem mostrado cada vez mais que é possível e saudável poder escolher mais e melhor ao longo da vida, trazendo com cada nova escolha novas experiências e ressignificações para a jornada pessoal e profissional. Experimente, vivencie o processo de orientação profissional / vocacional e desfrute desta linda jornada de autoconhecimento e construção de novas rotas para sua jornada pessoal e profissional.

COACHING DE CARREIRA: o que é

COACHING DE CARREIRA: o que é

O coaching de carreira propõe direcionar foco e poder de ação para questões de carreira e/ou do negócio. Ele ajuda o coachee a potencializar seus talentos (competências e habilidades) e trazer clareza para seu alinhamento de propósito, valores, perfil comportamental e sentido de vida.

Esta metodologia tem-se mostrado uma estratégia de alto impacto na preparação de pessoas para prospecção de novas e melhores oportunidades no mercado de trabalho. Isto porque convida o cliente a vivenciar ferramentas de autoconhecimento, planejamento, avaliação de perdas e ganhos, de modo que ele se aproprie de seus interesses, da sua história pessoal e profissional, dos seus pontos fortes e oportunidades de desenvolvimento.

Neste sentido, o coaching de carreira ajuda candidatos a terem maior clareza do que têm de melhor a oferecer ao mercado e empresas, assim como do que estão buscando para seu novo momento de carreira alinhado ao sentido de vida como um todo.

Isto ajuda e muito o coachee reconhecer quais seus critérios atuais de escolha profissional de modo a construir sua tomada de decisão de forma mais mais sustentável e assertiva. Com isto, provoca o cliente a quebrar o paradigma “a decisão certa”, entendendo que a tomada de decisão acontece muitas vezes ao longo da vida, a depender do seu momento de vida, das suas necessidades dentro do novo contexto e de seus novos critérios de decisão.

Ademais, o coaching de carreira ajuda o coachee a visualizar e traçar novas rotas e promover busca de novas posições no mercado de modo assertivo, bem como trabalhar o gerenciamento de expectativas quanto ao tempo de uma nova posição. Também auxilia na visualização de outras formas de trabalho, como a atuação como profissional autônomo, freelancer, empreendedor, entendo que o trabalho e o sentido dele extrapola formas tradicionais de contratações, mas que, sem dúvidas, precisa estar alinhado aos seus objetivos de vida para que possa investir tempo, energia, dinheiro na sua realização.

Além dos benefícios que já citamos acima, o coaching de carreira promove melhoria de performance, produtividade, alcance de metas, resultados, e melhoria na qualidade dos relacionamentos interpessoais.