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TCC: Origens, metodologia e benefícios

TCC: Origens, metodologia e benefícios

03out3 de outubro de 2024

A Terapia Cognitivo Comportamental ou TCC é uma metodologia de psicoterapia criada pelo Aaron Beck na década de 1960, neurologista e psiquiatra norte-americano. Num primeiro momento, Beck estruturou um método para contribuir diretamente no tratamento da depressão.

Ele estruturou um “modelo cognitivo da depressão”, mas que posteriormente com suas pesquisas e prática da metodologia foi sendo levada para entendimento e tratamento de outros transtornos psicoemocionais. Neste modelo ele relacionava fenômenos cognitivos, emocionais e comportamentais recorrentes e que levavam o indivíduo a sofrimento emocional.

Em termos de referencial teórico, a TCC faz parte da 2ª força da psicologia, tendo o Behaviorismo de de John B. Watson (1878-1958) seu percursos, por referência um olhar mais científico, estudos de laboratórios, necessidade de registros e entendimento de fenômenos do comportamento expresso

Sendo assim, Aaron Beck propôs no seu modelo cognitivo a combinação de conceitos do Behaviorismo  radical com teorias cognitivas. Isto é, para a TCC, a forma como o ser humano pensa e interpreta os acontecimentos à sua volta, como ele percebe o que acontece com ele, como aquilo o afeta, interfere na compreensão dele sobre os fatos. Ou seja: é a forma como cada pessoa vê, sente e pensa com relação à uma situação que causa desconforto, dor, incômodo, sofrimento, tristeza ou qualquer outra sensação desagradável, negativa.

Vale ainda ressaltar que a jornada de estudos, testagem científica, estruturação da metodologia proposta por Aaron Beck (1921- ) passou por mudanças, melhorias e atualizações. A 1ª onda da TCC é bem focada na linha comportamental behaviorista, a 2ª onda é a terapia cognitiva, e a 3ª onda a terapia cognitivo comportamental, que inclui o estudo e manejo das cognições (pensamentos), das emoções e do comportamento, como parte estruturante do fenômeno humano e como uma proposta de terapia focada na pessoa.

METODOLOGIA

O principal objetivo da psicoterapia TCC é identificar padrões de comportamento, pensamento, crenças e hábitos que estão na origem dos problemas. Ela ajuda o paciente a entender suas mudanças de percepção, cognições, emoções e respostas adaptativas a partir dos eventos/fatores estressores, agudos ou crônicos ao longo de sua vida.

Durante o processo de psicoterapia, as técnicas são direcionadas de forma a provocar o cliente tomar consciência de qual sistemática relacionada existe entre situações (reais ou imaginárias) e sua cadeia de pensamentos automáticos, que provocam emoções difíceis de lidar, reações fisiológicas e que o levam a agir de determinada maneira de forma a compensar, evitar ou submeter-se (estratégias de enfrentamento).

Neste sentido, ele passa a aprender a reconhecer quando se trata de expressões imaginárias fruto de uma situação disfuncional recorrente ao longo da sua vida, ou a um trauma (situação pontual de alto impacto psicoemocional) ou pensamentos recorrentes intrusivos, e quando de fato está lidando com a realidade, a partir do confronto de seus pensamentos, emoções e estratégias defensivas x  evidências da realidade. Aprender a flexibilizar padrões distorcidos de pensamento, emoções e comportamentos, ampliar o olhar para incluir novas formas de pensar, sentir e agir.

Neste sentido, o terapeuta provoca e estimula o cliente a a buscar novos sentidos e aprendizados a partir dos desafios e situações traumáticas, de modo a ressignificar sua relação com os mesmos e dessensibilizar os sintomas, estruturar, testar, treinar e consolidar novas formas de pensar, sentir e agir, rumo ao seu bem estar integral, autonomia e independência.

BENEFÍCIOS

A TCC promove inúmeros benefícios para seus pacientes, a começar por se tratar de um processo terapêutico em que terapeuta e paciente atuam de forma cooperativa, como agentes ativos no processo, no mapear de questões,  confronto de distorções cognitivas, pensamentos e comportamentos disfuncionais, e na busca de novas estratégias de enfrentamento mais saudáveis, funcionais e que promovam maior bem estar, qualidade de vida e vida com sentido para o cliente.

É bastante utilizada para tratamento de diversos transtornos psicológicos e psicoemocionais, especialmente:

  • Transtornos afetivos de humor (depressão, ansiedade, bipolaridade);
  • Fobias, traumas;
  • Transtornos psicossomáticos;
  • Transtornos alimentares;
  • Compulsões, dependência química.

Esta metodologia ainda nos proporciona:

  • Aprendizado de habilidades sociais;
  • Regulação emocional;
  • Desenvolver a inteligência emocional;
  • Auxílio nas dificuldades ligadas à relacionamento, comunicação interpessoal;
  • Trabalho focado em tomada de decisões e escolhas profissionais;
  • Superação do luto, separações, perdas;
  • Gerenciamento do estresse e mudança de estilo de vida;
  • Dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento pessoal;
  • Conscientizar sobre a importância do autocuidado, incluindo a saúde mental, como parte dos seus cuidados integrativos e busca de bem estar;
  • Potencializar o autoconhecimento das emoções, pensamentos, comportamentos, associados a situações, especialmente de conflitos, pressão e outras recorrentes no ambiente profissional e familiar;
  • Gerar oportunidade, a partir do autoconhecimento, desenvolver estratégias de enfrentamento e habilidades sociais para melhor lidar com as situações e serem mais assertivos nas relações no dia a dia;
  • Impactar positivamente na construção de um clima e ambiente familiar e organizacional com foco na saúde integral e bem estar de todos que fazem parte dela;
  • Economizar tempo e dinheiro na resolução de problemas e com maior assertividade.

A TCC  pode ser aplicada no ambiente privado de consultório em formato de terapia individual ou em grupo. Pode também ser aplicada no ambiente corporativo e institucional, promovendo estratégias de tratamento, prevenção, bem como atividades psicoeducativas, palestras, workshops em grupo entre outras ações com foco na  promoção de saúde mental.

Lilah Kuhn

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O QUE É PSICOTERAPIA

O QUE É PSICOTERAPIA

22jun17 de abril de 2024

A Psicoterapia é um processo terapêutico que tem o psicólogo como profissional facilitador e apoiador do indivíduo em sua jornada de autoconhecimento, tratar desequilíbrios de ordem emocional e/ou comportamental que impactem na saúde integral do paciente.

Este trabalho pode ser realizando individualmente ou em grupo,  percorrendo um caminho reflexivo para identificar os por quês de tais desajustes psíquicos de modo a propor um tratamento visando recuperação da saúde mental, equilíbrio, alinhamento de emoções, bem estar integral.

Na Psicoterapia, a depender da linha de referencial teórico-clínico, o terapeuta irá se utilizar de técnicas com enfoque no discurso, comportamento e/ou manifestações de sintomas no corpo (psicossomática), com objetivo de remissão de sintomas, cura integral e progressiva, promoção de equilíbrio e bem-estar físico e mental.

A relação com o tempo, na psicoterapia, é elástica e psicológica, ou seja, o paciente interage com seu passado, presente e futuro sem uma estrutura temporal cronológica previamente definida, mas sim a partir da sua queixa e discurso. Um outro aspecto é que a duração de um trabalho de psicoterapia não estipula um número prévio de sessões a serem realizadas, pois relaciona-se com o tempo de enfrentamento, aprendizado e reestabelecimento do equilíbrio por parte do paciente.

A psicoterapia é uma poderosa estratégia de autoconhecimento, promoção de inteligência emocional, tomada de consciência de padrões repetitivos e autossabotadores. Ela ajuda você a lidar melhor com suas emoções, se conhecer melhor, trabalhar conflitos internos e estratégias de enfrentamentos não assertivas, assim como apoia você a encontrar novos sentidos para sua vida, para suas realizações, ressignificar experiências difíceis, superar perdas e mesmo situações traumáticas.

Para que tudo isso seja possível, é fundamental nesta jornada a entrega do paciente ao seu processo, flexibilização de pensamentos reestruturação cognitiva, liberação emocional, abertura e receptividade para o treino progressivo de habilidades que, como consequência, leva o indivíduo a experienciar mais bem estar, emoções agradáveis, mudar sua relação consigo mesmo, com os outros e ampliar sua visão de mundo, assim como resgatar seu poder de ação.

Para saber mais, confira outros artigos aqui do Blog do MAMTRA:

https://mamtra.com.br/as-4-forcas-da-psicologia/

https://mamtra.com.br/autoconhecimento-o-impacto-na-pratica/

https://mamtra.com.br/psicoterapia-online-x-presencial/

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O PAPEL DA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL EM TEMPOS DE HOME OFFICE

O PAPEL DA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL EM TEMPOS DE HOME OFFICE

08jun17 de abril de 2024

Com a pandemia, desde março de 2020, todas as empresas e áreas profissionais necessitaram se reinventar para sobreviver a este contexto repleto de incertezas, perdas, grandes fatores de estresse, estratégias de higiene (lavar as mãos frequentes, higienização constante de superfícies, objetos, ambientes), proteção (uso de máscaras, isolamento social).  Todas estas mudanças impostas pelo risco de contágio pelo COVID-19 levaram as empresas a implementação do home-office e do teletrabalho como estratégia imediata de continuidade das atividades.

É fato que algumas empresas já adotavam parcialmente esta estratégia desde o início da última década, porém com objetivos relacionados à qualidade de vida dos colaboradores. O home-office, naquela ocasião, acontecia 1 vez por semana ou de forma mais esporádica, como no caso de aniversário ou bônus,  a depender da política de cada empresa.

Com esta implementação compulsória do home-office, times inteiros e suas lideranças passaram a trabalhar das suas residências. Num primeiro momento, alguns pontos foram vistos como benefícios (redução de custos com transporte, tempo de deslocamento, alimentação, estar mais próximo da família, trabalhar no conforto de casa, etc). Todavia, a permanência em home-office sem previsão de encerramento da pandemia e de retomada de uma rotina presencial, o lidar com cenário repleto de incertezas e grandes perdas de diferentes ordens por quase 1 ano e meio, tornou-se fator de estresse crônico.

A psicologia organizacional também foi uma área de atuação que sofreu grandes impactos e foi chamada a propor mudanças na relação com o trabalho, contribuições e estratégias para o processo adaptativo das pessoas parte das empresas frente a este contexto pandêmico.

Um aspecto de fundamental relevância e que com este contexto emergiu como prioridade foi o cuidado com a saúde mental dos colaboradores. Não que antes não houvesse empresas preocupadas com estratégias de promoção de saúde, qualidade de vida e prevenção de enfermidades. Mas agora se tornou uma prioridade geral, uma vez que todas as pessoas foram pegas de surpresas, obrigadas a permanecerem em casa sem previsão de retorno à normalidade, passando a lidar com medo constante de contaminação, de internação, risco real de morte, bombardeio de notícias diárias de números gigantescos de mortes, perdas pessoais, financeiras, falência, encerramento de empresas, altos índices de desemprego, enfim, uma enxurrada de fatores de estresse que contribuíram diretamente para o aumento de quadros de ansiedade, depressão, burnout, alcoolismo, outros transtornos por uso de substâncias, transtornos alimentares e outros transtornos psiquiátricos.

Diante disto, psicólogos organizacionais foram chamados a entender como todos estes fatores crônicos de estresse (excesso de incertezas, isolamento social, riscos reais à saúde, perdas constantes, permanência prolongada em isolamento social) impactam qualidade de vida e produtividade dos colaboradores, bem como estruturar mudanças nas políticas e práticas de gestão de pessoas para proporcionar um contexto mais acolhedor, mais saudável, seguro, menos incerto, buscando minimizar impactos psicológicos e sociais no enfrentamento de todo este estresse crônico relacionado à pandemia e o teletrabalho. Abaixo alguns temas que psicólogos organizacionais passaram a lidar e propor estratégias de enfrentamento:

  1. Protocolos de biossegurança e autocuidado: seguindo critérios recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de forma a assegurar protocolos sanitários e de segurança e promoção do autocuidado nas suas multidimensões (físico, mental, emocional, espiritual, social), estimulando a alimentação saudável, pratica de exercícios físicos em casa, descanso e pausas, qualidade do sono, partilha de emoções e angústias com colegas, familiares, amigos, prática de meditação, mindfullness e atividades prazerosas saudáveis;
  2. Atualização continuada e comuncação clara: visando esclarecer e orientar colaboradores e gestores a respeito das práticas de autocuidado, necessidade de redussão do estresse para lidar com aumento de ansiedade depressão e outros quadros psiquiátricos, abertura de canais de escuta e acolhimento para todos dentro da organização, orientação de lideranças para flexibilização e proposição de novas políticas em gestão de pessoas considerando o atual contexto,
  3. Orientação, esclarecimento sobre saúde mental: orientando empregadores e lideranças sobre impactos e consequências do estresse crônico e confinamento prolongado sobre a saúde mental, incidentes críticos, emergências psicológicas, dores e desafios do home-office prolongado para a saúde psicoemocional dos colaboradores, bem como sintomas e quadros mais expressivos ao longo da pandemia (sintomas de ansiedade, depressão, pânico, Transtorno do Estresse Agudo (Estado de Choque), Transtorno do Estresse Pós-Traumático (TEPT), insônia, hipersonia, luto, alterações de concentração, memória, comportamento alimentar, redução de produtividade, transtornos por abuso de substância, entre outros;
  4. Adoção de práticas em saúde mental: abertura de espaços de acolhimento dos colaboradores, contratação de psicólogos clínicos e/ou consultorias especializadas em saúde mental para oferecer atendimento psicológico especializado, triagem e encaminhamento para psicoterapia e/ou internações (nos casos necessários), estimular colaboradores a incluir a terapia como estratégia de autocuidado e prevenção de crises, oferecer espaço adequado sigiloso interno ou encaminhar para rede especializada em saúde mental tanto privada como pública. Prestar os primeiros atendimentos psicológicos na própria organização e capacitar lideranças neste sentido;
  5. Rede de apoio e acompanhamento: para oferecer suporte aos colaboradores em casa, especialmente àqueles com maiores dificuldades para lidar com o momento de crise bem como monitorar pessoas que sofreram algum tipo de adoecimento, seja por COVID-19 ou outros quadros que limitem ou tire o profissional da sua rotina de trabalho, orientar e acolher familiares;
  6. Quebra de preconceitos e estigmas relacionados à saúde mental: promovendo intervenções informativas relacionadas a estresse no home-office, assédio moral, gestão de conflitos, luto, promover rodas de conversas virtuais para eliminar estigmas e preconceitos a partir da partilha de informações corretas e de experiências;
  7. Entrevistas de desligamento: realizando trabalho em conjunto às lideranças e assistente social para promover maior espaço de acolhimento, escuta ativa, orientação clara e suporte, sugestões de alternativas, especialmente neste momento em que desligamentos estão sendo feitos virtualmente;

Ainda neste sentido, algumas empresas adoratam estratégias propostas pelo RH de modo a lidar com estes e outros desafios do home-office em tempos de pandemia. Alguns exemplos de estratégias implementadas foram:

  • Comunicação clara, objetiva e continuada, com respostas às dúvidas mais frequentes dos colaboradores (FAQs), gerando canais de escuta, acolhimento e esclarecimento virtuais (online, via site, apps de videoconferência, telefone, SAC)
  • Canais exclusivos para informes, notícias, comunicados sobre o COVID, com atualização constante de números relacionados aos colaboradores, empresa no mercado e políticas públicas;
  • Criação de Comitê de Crise que envia constantes atualizações sobre diretrizes e ações da empresa relacionadas ao lidar com o contexto pandêmico;
  • Criação de cartilhas com diretrizes de comunicação, relacionamento, saúde e prevenção para os colaboradores em home-office;
  • Estratégias de lazer e descompressão para o time se manter integrado, compartilhar experiências, relaxar, descontrair em coletivo, mesmo que à distância, nos happy hours virtuais;
  • Pesquisa interna sobre dores, dificuldades e desafios vivenciados pelo home-office para promoção de melhoria contínua nas políticas e práticas de RH e Qualidade de Vida (QV);

Para saber mais, confira as reportagens abaixo que suportaram a confecção deste artigo:

https://crpsc.org.br/noticias/orienta-es-t-cnicas-para-as-os-psic-logas-os-que-atuam-na-rea-da-psicologia-organizacional-e-do-trabalho-pot-em-tempos-de-pandemia

https://www.mundorh.com.br/9-empresas-revelam-suas-acoes-durante-a-pandemia-de-covid-19/

https://www2.deloitte.com/br/pt/pages/about-deloitte/articles/10-acoes-empresas-pandemia.html

https://www.castgroup.com.br/blog/rh-em-momentos-de-crise-e-pandemia/

https://forbusiness.vagas.com.br/suporte-emocional-colaboradores-quarentena/

Lilah Kuhn

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O que é Rapport?

O que é Rapport?

09out17 de abril de 2024

Rapport é uma técnica utilizada por psicólogos, terapeutas de diversas abordagens, assim como coaches, para criar sintonia, empatia com o cliente. O termo é originário do francês rapporter, que significa sincronização, conexão.

O objetivo de utilizar esta técnica é criar uma relação de confiança entre cliente e profissional, através de uma comunicação que gere abertura e receptividade para falar e expor ao terapeuta ou coach sua história, angústias e dificuldades. A ideia é que o cliente se sinta acolhido e encorajado a falar, interagir e receber informações úteis ao seu processo.

O rapport deve acontecer não somente nas primeiras sessões, mas ao longo de todo o processo. Isso porque ele contribui para gerar um ambiente favorável, seguro, livre de julgamentos, que promove participação ativa do cliente nas sessões, receptividade para olhar suas questões de forma ampliada sem receio do que falar e expressar através das palavras, emoções e comportamento.

Elementos do Rapport

Os elementos que contribuem diretamente para que um bom rapport seja feito são:

1 – Contato Visual

2 – Expressão Facial

3 – Postura Corporal

4 – Equilíbrio Emocional

5 – Tom de Voz – (Timbre)

6 – Andamento – (Timing)

7 – Volume – (Intensidade da voz)

8 – Comunicação Verbal – (Palavras)

9 – Comunicação Não-Verbal – (Gestos)

Estes fatores auxiliam o terapeuta ou o coach a gerar empatia com seu cliente através de linguagem corporal e verbal, como gestos, vocabulário, expressões faciais, facilitando a conexão entre ele e o cliente.

Um rapport bem feito faz com que o cliente sinta confiança no profissional que o atende,  no seu processo como um caminho de autoconhecimento, desenvolvimento e cura. É uma técnica importantíssima para a contínua construção de uma relação entre profissional x cliente com confiança, ética, acolhimento, respeito, entrega.

Lilah Kuhn

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