FELICIDADE: como identificar o que te faz feliz

FELICIDADE: como identificar o que te faz feliz

O que é felicidade? Você sabe o que faz você feliz? Pois bem, estas perguntas constantemente são temas de conversas prolongadas, em qualquer lugar, inclusive nas redes sociais. São perguntas que provocam a gente entrar em contato com o sentido de nossa vida, nossas escolhas, o que somos, o que fazemos, por que somos e fazemos o que fazemos, para quê, para quem. Pensando em contribuir com mais uma reflexão sobre vida e plenitude, hoje vamos falar sobre como identificar fatores que promovam felicidade na sua jornada.

FELICIDADE: o que é?

Primeiro ponto importante a ressaltar é que não existem um conceito único sobre o que é felicidade. Se pararmos para considerar os grandes pensadores e filósofos, de cara já encontraremos diferentes definições sobre este conceito. Eis abaixo algumas que mais me chamam a atenção e gostaria de compartilhar com você:

“Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade” (Epicuro : 341 a.C. – 271d.C.)

“A felicidade é o sentido e o propósito da vida, o único objetivo e a finalidade da existência humana.” (Aristóteles: 384 a.C.–322 a.C)

“A felicidade é frágil e volátil, pois só é possível senti-la em certos momentos. Na verdade, se pudéssemos vivenciá-la de forma ininterrupta, ela perderia o valor, uma vez que só percebemos que somos felizes por comparação” (Friedrich Nietszche: 1844–1900)

“Felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia.” (Mahatma Gandhi: 1869–1948)

“Todo mundo quer a felicidade sem qualquer dor, mas você não pode ter o arco-íris sem um pouco de chuva.” (Bob Marley: 1945–1981)

“Somos o resultado das circunstâncias da existência. Não só da genética que herdamos, como do processo intrauterino, quanto ao processo de nascimento e das experiências que passamos. Se quisermos um estado de bem-estar, que o budismo chama de nirvana, não significa a ausência de dores e insatisfações, elas existem.” (Monja Coen: 1947- )

“Felicidade é um bom projeto de vida. E não perca tempo com bobagens.” (Leandro Karnal: 1963 – )

Fiz questão de compartilhar definições de felicidade por diferentes autores, de diferentes momentos históricos, desde antes de Cristo até os que ainda são vivos hoje. Isto porque de cara já nos faz perceber que este conceito não é único e quebrar o mito de busca da felicidade sob um “formato X”, “modelo y”, que infelizmente muitas pessoas ainda têm em mente nos dias atuais, em pleno século XXI.

O fato é que, como ponto comum a todas as definições, estamos falando de como as pessoas vivem, de busca de sentido da vida, isto é, a percepção de felicidade está relacionada a uma visão de mundo e valores norteadores de forma de pensar, sentir e agir no mundo.

WHP e o FIB

A psicologia positiva é um campo recente da ciência do comportamento humano. A partir da década de 1990, estudos foram estruturados e pesquisas feitas em diversos países por pesquisadores das universidades de Harvard, Yale, Pensilvania, Michigan, buscando entender o que levariam o ser humano à felicidade, se existiriam fatores de felicidade e quais seriam eles.

O resultado de décadas de pesquisa, levaram a estruturação de um ranking mundial dos países mais felizes do mundo, atualizado anualmente desde 2016, em 156 diferentes países, o  World Happiness Report (WHP) , com dados da ONU e da Consultoria Gallup, que monitoram o estado de felicidade nos países pesquisados.

Em 1972, o rei do Butão estruturou 9 indicadores de felicidade, como forma de indicar o crescimento do país sem considerar o aspecto econômico, mas sim, psicológico, espiritual, cultural, ambiental. Daí estruturou-se o índice FIB (Felicidade Interna Bruta), tomado pela ONU como referência nas pesquisas sobre felicidade mundo. São eles:

  1. Bem-estar psicológico: Mede o otimismo que cada cidadão tem em relação a sua vida, relativo à autoestima, nível de stress e espiritualidade;
  2. Saúde: Avalia medidas de saúde implantadas pelo governo (exercícios físicos, nutrição e autoavaliação da saúde);
  3. Uso do tempo: Tempo que o cidadão perde no trânsito, carga horário de trabalho, divisão de horas entre o trabalho, descanso, lazer e estudos;
  4. Vitalidade comunitária: Relacionamento e das interações entre as comunidades. Analisa a segurança dentro da comunidade, assim como sensação de pertencimento e ações de voluntariado;
  5. Educação: Verificação de itens como participação na educação informal e formal, valores educacionais, educação no que se refere ao meio ambiente e competências.
  6. Cultura: Análise de tradições culturais locais, festejos tradicionais, práticas culturais, desenvolvimento de capacidades artísticas e discriminação de raça, cor, ou gênero.
  7. Meio ambiente: Relação entre os cidadãos e os meios naturais como solo, ar e água. Estuda a acessibilidade para áreas verdes, sistemas para coletar o lixo e biodiversidades da comunidade.
  8. Governança: Estuda a maneira da relação entre a população e a mídia, poder judiciário, sistemas de eleições e segurança.
  9. Padrão de vida: Análise da renda familiar e individual, seguridade nas finanças, dívidas e qualidade habitacional.

Entrar em contato com o ranking WHP e o índice FIB também é uma evidência que o conceito de felicidade não é único e que a sua percepção varia nas diferentes culturas e economias, assim como é fundamental incluir fatores subjetivos como a espiritualidade, a cultura, interações sociais, saúde física e psico-emocional, valores, comportamentos como constituidores do que é felicidade para cada pessoa, cada povo.

COMO IDENTIFICAR O QUE TE FAZ FELIZ

Agora que já percebemos que felicidade não é única para todos, e que vivenciá-la é uma percepção e experiência particular para cada ser humano, vamos então ao objetivo principal da nossa reflexão de hoje: como identificar fatores que fazem você feliz.

Ao trazer as diversas definições de felicidades dos pensadores e filósofos de diferentes períodos históricos, percebemos que falar de felicidade inclui valores e o sentido da vida. E isso é algo bem variado, particular para cada pessoa, comunidade, povo.

Mas é possível aqui elencar algumas estratégias que contribuem para você se conectar com o sentido da sua vida, seus valores, senso de pertencimento, identidade, necessidades emocionais, necessidades materiais e direitos:

  1. Leituras e Filmes: que proponham reflexões sobre sentido da vida, felicidade, autoconhecimento, o que realmente é importante para você e te gera um senso de realização e plenitude;
  2. Socialização: como oportunidade de compartilhar, ouvir, ser ouvido, relacionar-se, comunicar-se a partir de relações saudáveis e que te gere sendo de pertencimento e identidade. Ex: encontros familiares, encontros com amigos, coletivos de identidade social, de gênero, de empreendedorismo, artísticos, espirituais, etc;
  3. Voluntariado: como estratégia de você ajudar o outro, contribuir diretamente para o bem estar do outro, seja ele psicoemocional, físico, material, saúde, educação, moradia, alimento, escuta ativa, roupas, etc. Isto gera sentimento de ser parte de um todo maior, autorresponsabilidade, contribuição social, empatia, gratidão;
  4. Psicoterapia: que pode ser individual ou em grupo. Uma estratégia de autoconhecimento, aprendizado de habilidades sociais, enfrentamento de medos, dilemas, perdas, superações, que gera muitos aprendizados consigo mesmo e na interação com os outros parte do grupo;
  5. Coaching Ontológico: um processo de life coaching que faz você refletir sobre o que realmente importa para sua vida, valores, senso de identidade, pertencimento, contribuição social e gerar uma rota de ação com o que você está disposto a entrar em ação para viver uma vida com sentido, alinhado a tudo isso;
  6. Atividades Culturais e Esportivas: como forma de desenvolver habilidades criativas, físicas, mentais, autoconhecimento, visão de mundo, identidade, expressão, pertencimento e contribuição social.

Convido você a começar agora mesmo a investir no seu processo de autoconhecimento, seja ele qual for, para entrar em contato com o sentido da sua vida, seus valores, o que realmente importa para você, para que possa dar novos passos para viver uma vida com sentido, realização, plenitude, uma vida feliz.

Para saber mais:

https://mamtra.com.br/o-que-e-coaching-ontologico/

https://mamtra.com.br/o-que-e-coaching-criacional/

https://exame.abril.com.br/mundo/estes-sao-os-paises-mais-felizes-do-mundo-em-2019/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Relat%C3%B3rio_Mundial_da_Felicidade

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/fibfelicidade-interna-bruta.htm

COACHING X DESENVOLVIMENTO HUMANO

COACHING X DESENVOLVIMENTO HUMANO

O Coaching, por se tratar de uma metodologia de ação e resultado, é uma ferramenta de promoção de desenvolvimento humano. Isto porque, ao longo de um processo coaching, o coach provoca o coachee a refletir sobre seu estado atual, seus aprendizados de trajetória até o momento presente, para promover alavancagem, isto é, provocar o cliente a entrar em ação rumo ao que ele está buscando realizar (objetivo, transformação, mudança de hábitos, estilo de vida, etc).

Quando falamos de desenvolvimento humano, levamos em conta processos que nos possibilite evoluir, crescer, mudar e nos transformar. Ao longo da vida, passamos por diversas fases e situações que nos proporcionam oportunidades para aprender novas habilidades, competências, enfrentar e resolver problemas, tomar decisões. Ou seja, inúmeras experiências que nos levam viver diferentes momentos, fazer diferentes e novas escolhas, buscando sobreviver, superar desafios, ser mais felizes e plenos, fazer e realizar mais, com melhor qualidade, maior produtividade, eficiência e eficácia, maior assertividade.

A ideia é que o coachee, ao longo de um processo de coaching, acesse informações preciosas sobre si mesmo (autoconhecimento) especialmente sobre seu jeito de ser (perfil comportamental, temperamento, estratégias de enfrentamento, sabotadores, etc), suas fortalezas e fraquezas, pontos a melhorar, habilidades, competências técnicas e comportamentais, ligando todos os pontos de modo a promover expressão máxima do seu potencial e aproveitar as oportunidades que estão à sua volta, no seu contexto, relações e conexões, para alcançar o resultado que está focando no momento.

Vale lembrar que o coaching, enquanto estratégia de desenvolvimento pessoal, possibilita você desenvolver a habilidade da auto-observação como parte do seu processo de melhoria contínua. E esta habilidade ajuda você a reconhecer incômodos, insatisfações, gatilhos e situações que contribuíram para que eles surgissem, assim como direcionar você a identificar e elencar o que precisa ser feito para mudar/ajustar, quais recursos acionar, assim como eleger critérios que balizem suas novas tomadas de decisões de forma mais assertivas.

A Roda da Vida: suas funcionalidades e benefícios

A Roda da Vida: suas funcionalidades e benefícios

A Roda da Vida é uma ferramenta de coaching que propõe o coachee entrar em contato com 12 áreas da sua vida, convidando ele a fazer uma reflexão de como ele entende cada uma delas e avaliar como elas se encontram no estado atual.

Indicadores

A grande sacada de fazer a Roda da Vida num processo de coaching ou mesmo psicoterapia é trazer indicadores de satisfação, realização e felicidade para o cliente se apropriar e provocar uma tomada de consciência de como está sua vida de modo integral, sistêmico, no presente momento. Sendo assim, é possível entender a Roda da Vida como uma ferramenta de auto-feedback com foco no autoconhecimento.

Alavancagem e Plano de ação

Uma vez que o cliente tenha avaliado a si mesmo nestas 12 esferas, ele passa para uma segunda etapa de reflexão que chamamos tecnicamente de alavancagem. Ou seja, a partir da reflexão feita através da Roda da Vida, ele é convidado a reconhecer quais áreas estão ok e quais estão lhe gerando incômodos ou precisam de ajustes, provocando-o a propor pelo menos uma ação para cada esfera que ele percebe precisar fazer algo para mudar, ser e viver melhor, mais feliz, satisfeito e com saúde integral.

Esta etapa de alavancagem é finalizada com a construção do Plano de Ação, de modo que o coachee saia da sua sessão com sua rota do que fará, a partir de hoje, para entrar em ação e seguir em busca de sua vida com mais equilíbrio, realização, felicidade, de forma integral, sistêmica.

Benefícios e funcionalidades

Outra funcionalidade e benefício que a Roda da Vida proporciona para o cliente de coaching ou psicoterapia é que ele entre em contato com habilidades e dificuldades, por exemplo, reconhecendo áreas que ele se destaca e áreas outras que não tem tanto engajamento e/ou boa performance. A ideia é que ele se pergunte por que isso acontece e como ele pode buscar equilibrar ou mesmo trazer uma habilidade/talento que ele tem numa esfera e propor direcionar nesta outra esfera que esteja dificuldade de gerar melhores resultados.

Esta ferramenta também serve como ótimo indicador de progresso do cliente no seu processo, para ser feita no início e final do trabalho, de modo que ele se depare com seu processo evolutivo, com as ações que ele se propôs realizar x realizadas, ou seja, gera um “antes x depois” bem direto gerando impacto nele do quanto vale a pena investir em si mesmo e do quanto ele consegue agir para fazer melhorias em sua vida.

Como consequência, ela também serve ao cliente como ferramenta auto-motivacional, uma vez que ele vendo e reconhecendo seu próprio progresso, certamente terá seu sistema retroalimentado com dados da realidades que comprovam seu sucesso no empenho de esforços para mudança, fortalecendo sua autovalidação, sua crença em si mesmo como alguém que pode ser e realizar muito mais, basta querer e colocar-se em ação.

 

Como definir meu estado desejado?

Como definir meu estado desejado?

O Estado Desejado nada mais é do que aquilo que você se propõe SER, VIVER, QUER, DESEJA REALIZAR daqui a um tempo, que pode ser dias, meses, anos (curto, médio, longo prazo). É fundamental você exercitar esta conexão com ele, para que você possa se tornar protagonista do seu caminho pessoal e profissional, manter-se focado ao que pretende ser e direcionar seus esforços para realizar o que você deseja daqui a um tempo.

Coaching x Estado Desejado

No trabalho de coaching é fundamental provocar o cliente a pensar sobre qual estado desejado ele deseja alcançar, porque o trabalho de coaching envolverá:

  • Criar uma ROTA DE AÇÃO para que o cliente tenha clareza de ONDE e COMO ele quer alcançar seu estado desejado.
  • Fazer o cliente acessar o seu MELHOR, seus pontos fortes, sua MAESTRIA, o que ele tem e sabe fazer de melhor para direcionar esforços rumo ao seu estado desejado.
  • Gerar insights de autoconhecimento para criar condições, gerar recursos e ferramentas de modo que o coachee se sinta com plena condição de atingir o seu estado desejado.

Como que eu posso definir meu estado desejado?

Muito bem, para que isto aconteça, é fundamental você se conectar com os seguintes aspectos:

  • VISUALIZAR Cenário: é importantíssimo que o coachee seja incentivado e estimulado a se conectar com esta situação, este cenário que ele quer e entende que gerará nele REALIZAÇÃO.
  • DECLARAR: escrever com riqueza de detalhes como que é este Estado Desejado, quem participa dele, quais sensações, sentimentos, emoções, pensamentos que ele provocará no coachee. Esta etapa de registro e declaração para si mesmo é muito importante para dar CONCRETUDE ao que você pretende realizar.
  • DESCARREGAR Idéias e Ações: esta é a etapa que você se propõe pensar em tudo o que você poderá fazer para CONCRETIZAR este Estado Desejado, preferencialmente propondo estas ideias em formato de AÇÃO para potencializar seu poder de ação e sua capacidade de REALIZAR.
  • DIRECIONAR: momento de SELECIONAR ações mais assertivas, metas, considerando o quanto elas são objetiva, específicas, claras, alcançáveis, realizáveis, qual seu grau de COMPROMETIMENTO e em quanto tempo você está disposto a viabilizar este estado atual.

Agora é sua vez de conectar-se com seu Estado Desejado!

Sugerimos fazer uma meditação guiada para ativar seu corpo e mente a colocar-se neste estado atual. Seguem algumas perguntas para você reconhecer refletir agora mesmo o conectar-se com seu Estado Desejado:

  1. O que você quer para sua vida e carreira?
  2. Como você se ver daqui a 1 ano? 5 anos? 10 anos ? 15 anos? 20 anos?
  3. Como que é este momento de realização e plenitude na sua vida?
  4. Quais cores, sons, cheiros tem este dia? Como você está se sentindo neste momento desejado? O que você está falando para você mesmo ao chegar neste grande dia?
  5. Quem são as pessoas que estão participando e dividindo este momento com você? O que elas estão falando para você neste dia?
  6. O que você concretizou neste dia? Qual a importância dele para sua jornada?

Espero que esta leitura tenha ajudado a você se conectar ainda mais com o que você QUER e DESEJA para sua vida.

Você não tem idade para se sentir fracassado.

Você não tem idade para se sentir fracassado.

Este texto eu escrevi para compartilhar com alguns clientes atuais em suas jornadas e vi o quanto reverberou neles. Daí resolvi compartilhar com você aqui que está seguindo o MAMTRA e nossos conteúdos sobre vida e carreira.

Sim, começo assim mesmo nosso papo de hoje, afirmando: você não tem idade para se sentir fracassado. E por quê? Simplesmente por alguns motivos importantes que vou chamar sua atenção.

Em primeiro lugar, você deve estar numa caminhada profissional em torno de não mais que 15 anos de trajetória . Se você parar para pensar que, na escola ficamos em torno de 11 anos estudando para depois ainda ingressar no ensino superior, por mais de 2 a 5 anos, a depender do curso, e ainda optar por uma especialização por mais 2 a 4 anos, ter 15 anos de experiência profissional de modo algum é o fim,  se você ainda não chegou onde deseja.

No máximo você deve encarar como “estou na metade do caminho. Será que é hora de ajustar as velas do meu barco?”

Aí sim, ajustar as velas para ver o quanto já navegou até aqui, o quanto saiu da rota ou se permanece nela. Verificar se ainda deseja continuar nela, se enjôou dela ou se ela perdeu sentido para você, ou se precisa de uma nova rota.

Não há problema algum em deparar-se com este momento, ainda que muitos encarem como o fim de tudo. Se de repente você estiver cansado dela, quer dar um descanso, recarregar baterias para depois continuar. Aliás pode ser muito saudável e servir de momento para transição de carreira e amadurecimento pessoal e profissional.

Assim é a nossa vida e carreira. Se nós, que somos humanos, podemos mudar e nos transformar a cada acontecimento que vivemos, a cada instante novo, por que nossa jornada profissional não, já que ela faz parte da nossa vida? Por que ela precisa ser unidirecional sempre, a vida toda? Não faz o menor sentido exigir isso dela, uma vez que ela é uma parte de você mesmo, uma vez que mudamos e ampliamos nossa consciência diariamente.

E então? Está convencido que você de fato é muito jovem para se sentir frustrado???