SAÚDE MENTAL E BEM-ESTAR: as contribuições da Terapia dos Esquemas

SAÚDE MENTAL E BEM-ESTAR: as contribuições da Terapia dos Esquemas

O que você tem feito por você ultimamente? Como tem cuidado da sua saúde mental e bem-estar? Sabia que a terapia dos esquemas é uma abordagem que oferece múltiplas ferramentas de autoconhecimento, autocuidado, promoção de saúde e qualidade de vida? Pois bem, vamos falar sobre as contribuições da terapia dos esquemas para uma vida mais saúdável, com mais bem-estar e sentido.

Como você já deve ter lido noutros artigos aqui do blog a respeito da terapia dos esquemas, esta é uma abordagem integrativa em psicoterapia, ou seja, que foi estruturada reunindo referenciais teóricos de diferentes linhas da psicologia, a saber:

  • Psicodinâmica (Psicanálise)
  • Teoria do Apego
  • Gestalt
  • Terapia Cognitivo Comportamental
  • Terapia focada na Emoção
  • Psicologia Positiva
  • Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT)

Dentre as contribuições que a TE oferece, a partir deste conjunto de abordagens terapêuticas que a integram, temos as seguintes técnicas e estratégias na promoção de saúde e bem estar:

  • NECESSIDADES EMOCIONAIS BÁSICAS: aprender a reconhecer quais necessidades emocionais básicas foram e/ou estão ausentes ou pouco nutridas a partir da nossa história de vida e relações. Como é possível buscar atender nossas necessidades emocionais de forma saudável e assertiva;
  • RELAÇÃO TERAPÊUTICA: que é a relação entre paciente e terapeuta. Esta relação está à serviço do processo de cura e mudança do indivíduo, uma vez que nela são reproduzidos comportamentos e padrões disfuncionais que ele realiza nas suas outras relações, sendo esta relação espaço de aprendizado, reparação, mudança e treino de novos padrões saudáveis a serem levados para a vida;
  • ESQUEMAS EMOCIONAIS: aprender a reconhecer qual ou quais esquemas se mostram ativados nos diferentes momentos de vida e situações, tendo consciência de como eles interferem na percepção de si mesmo, dos outros, do mundo, emoções, cognições e comportamentos. Quanto maior o autoconhecimento a respeito dos seus esquemas, mais o indvíduo passa a reconhecer quando seus padrões disfuncionais entram em ação, a partir de qual ou quais gatilhos, e promover ações diferentes buscando estratégias de enfrentamento mais saudáveis e assertivas;
  • TÉCNICAS VIVENCIAIS: elas contribuem diretamente na mudança de padrões emocionais, ou seja, promovendo transformação na relação do paciente com eventos traumáticos, entendimento de suas necessidades emocionais faltantes, expressão de emoções e falas reprimidas, bem como ressignificação de relações e momentos críticos de vida a partir do sentir;
  • TÉCNICAS COGNITIVAS: auxiliam na identificação de distorções cognitivas, o impacto delas nas emoções e comportamentos, avaliar vantagens e desvantagens das crenças, o quanto elas limitam ou impulsionam para ação. Elas também contribuem na mudança de mindset trabalhando a flexibilização e ressignicação cognitiva para ampliar o repertório com pensamentos mais assertivos e saudáveis;
  • TÉCNICAS COMPORTAMENTAIS: convidam o indivíduo a entrar em ação, entendendo que com ações diferentes ele terá novos fatos, novas experiências, que impactarão no sentir e na reflexão a seu próprio respeito e dos outros. As técnicas comportamentais geram espaço de desenvolvimento de novos estilos de enfrentamento, aprendizado de comportamentos mais funcionais, adaptativos e saudáveis e também ampliar o repertório emocional e comportamental para viver com maior bem estar e qualidade de vida;
  • PSICOLOGIA POSITIVA: trás o olhar para a salutogênese, ou seja, para que a pessoa foque na sua promoção de saúde integral, bem estar, qualidade de vida, viver com sentido e priorizando colocar em prática suas forças pessoais e valores como norteadores de escolhas e ações;
  • ACEITAÇÃO E COMPROMISSO: técnicas que provocam o paciente a avaliar o quanto vale a pena resistir à mudança, ou fixar-se em alguns padrões emocionais, relacionais e comportamentais disfuncionais. São técnicas que convidam o indivíduo a olhar para si, para os outros, relações e situações buscando aceitar como de fato se apresentam. Ao aceitar a si mesmo, as coisas e pessoas como de fato são e se mostram, com virtudes e vulnerabilidades, incertezas e imprevistos, ajuda na tomada de consciência do que faz bem, do que não faz, do que gera sofrimento e assumir o compromisso do que está disposto a fazer dali para frente para viver melhor, com sentido, em paz, com equilíbrio, harmonia, saúde, bem-estar, agindo naquilo que de fato está ao seu alcance e poder de ação de transformar.

Como você pode pôde rapidamente nesta leitura ver, são múltiplas as estratégias e contribuições que a terapia do esquema apresenta para promover saúde mental, qualidade nas relações, regulação emocional, aprendizado de habilidades, fazer melhores escolhas, resolução de problemas, tomada de decisão e mudanças em padrões emocionais, relacionais e comportamentais de longas datas.

Por se tratar de uma abordagem integrativa, o objetivo maior é que a pessoa viva plenamente a sua vida, de forma autêntica, seja quem de fato ela é, esteja bem com suas escolhas, assuma responsabilidades, viva com autonomia, independência, construa e nutra relacionamentos saudáveis consigo mesmo, com os outros, trabalhos, diferentes grupos e contextos. Enfim, que ela viva com sentido, colocando em prática seus valores, suas forças pessoais e desenvolva a capacidade de autorregular-se diante dos desafios, mas também de buscar ajuda quando sentir que sozinha não consegue superá-los. A terapia do esquema convida o indíviduo a tomar consciência de que mais importante do que o que aconteceu e fizeram com ele é o que ele escolhe fazer com tudo isso e daqui por diante para viver com sentido, saúde integral, qualidade e vida e bem estar.

Para saber mais a respeito da Terapia dos Esquemas, confira os links abaixo:

TERAPIA DO ESQUEMA: o que é?

O que são ESQUEMAS?

A RELAÇÃO TERAPÊUTICA NA TERAPIA DO ESQUEMA

AVALIAÇÃO DOS ESQUEMAS: como acontece?

TERAPIA DA ACEITAÇÃO E COMPROMISSO

TIPOS DE APEGO

 

 

Nichos de Mercado: divisões do Mercado de Trabalho

Nichos de Mercado: divisões do Mercado de Trabalho

Chamamos de mercado de trabalho o conjunto das diferentes atividades laborais, sejam elas operacionais, estratégicas, de gestão, manual, intelectual, entre outras, que de alguma forma são remunerados (salário, comissionado, por demanda ou projeto, por serviço, por hora trabalhada, com ou sem bonificações).

Historicamente, o mercado de trabalho passou por diversas transformações, desde o período das grandes navegações (entre séculos XV e XVI), movimentos de êxodo rural (migração da população rural para as cidades) e mais especialmente as 3 revoluções industriais: a 1ª (1760-1850),  a 2ª(1850-1945) e a 3ª a partir de 1950 até os dias atuais. Todos estes processos evolutivos geraram impactos na economia, política, modos, costumes e nas formas e organização do trabalho.

DIT – Divisão Internacional do Trabalho

Estes processos revolucionários, em cada um destes períodos históricos,  levaram governos de países a estabelecerem uma divisão de como a distribuição econômico-industrial seria estabelecida, ou seja, como as formas de trabalho e distribuição seriam organizadas de acordo com as necessidades econômicas, políticas e social de cada época. A este processo e política internacional nomeamos de divisão internacional do trabalho.

A imagem abaixo mostra como a DIT revela as etapas evolutivas do capitalismo e quais processos produtivos e de distribuição estavam em evidência em cada período. Estamos hoje vivendo, de 1950 para cá, a 3ª revolução industrial, caracterizada pela revolução tecno-científica-informacional e consolidação do capitalismo financeiro, sob marcos e grande impacto do surgimento da internet, telecomunicações, multinacionais bem como mercados e transações diversas em ambiente puramente online.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/divisao-internacional-trabalho-dit.htm 

Do que lá na escola estudamos para cá mudou muita coisa. Aprendemos que o mercado de trabalho era dividido em 3 setores:

  • Setor Primário: relações de trabalho relacionadas à matéria prima (agricultura, pecuária, extrativismo mineral e vegetal);
  • Setor Secundário: relações de trabalho que modificam a matéria prima (indústria, construção civil);
  • Setor Terciário: relações de trabalho interpessoais, ou seja, prestação de serviços em geral (bancos, saúde, educação, trabalhos intelectuais em geral)

Mais recentemente, a partir da década de 90, foi se estruturando e se colocando em evidência, especialmente nesta década última (2010-2020), o chamado quarto setor, que envolve relações de trabalho ligadas ao desenvolvimento socioambiental, sustentabilidade e preservação dos ecossistemas e desenvolvimento populações. Em outras palavras, são empreendedores e organizações que surgiram com objetivo de gerar lucros, fazendo o bem às pessoas, gerando contribuições e transformações positivas para o mundo.

NICHO

Este é outro conceito que também ouvimos falar sobre o mercado de trabalho. Trata-se de segmentações, recortes de um mercado específico. Podemos dizer, assim, que um nicho é uma “fatia” deste “bolo” maior chamado setor.

Para definir um nicho, é importante levar em conta algumas variáveis como as necessidades e interesses comuns de uma população, de determinada faixa etária, localizada numa determinada área. Não se resume a estes critérios, claro, mas o que se sabe é que, quanto mais específico o nicho, quanto mais delimitado, maior facilidade para estruturar um plano de negócios voltado a atender as necessidades deste nicho. E isto certamente impactará em tudo: desenvolvimento, comunicação e promoção da marca, serviços e produtos, alinhados ao máximo ao que este nicho quer, fala, se comporta, sente, age e se interessa.

Mas o que nicho tem a ver com o mercado de trabalho? Simplesmente tudo. Não esqueçamos que empresas, instituições, associações, ong’s, multinacionais, micro, pequeno, grande porte, todas elas estão neste mercado buscando profissionais qualificados para atender suas demandas para melhor atender os clientes dos seus nichos. Ou seja, para que empregos estejam disponíveis, é preciso que haja demanda por serviços, produtos, infraestrutura, matéria prima, cuidados, preservação, manutenção e sustentabilidade (itens relacionados aos 4 setores mais acima vistos). E a demanda está diretamente relacionada ao poder aquisitivo de uma população, ao seu poder de compra, que gera demanda para as empresas  produzirem e ofertarem novos postos de trabalho no mercado, nos diversos nichos, e que volta para esta mesma população em formato de produtos, serviços, soluções, transformações.

Parece confuso, mas é a roda do mercado de trabalho girando a partir dos acontecimentos que impactam na vida de todos nós e gerando movimentos econômicos de retração ou progresso, desemprego ou emprego. Quer maior evento que impactou nesta roda do que a pandemia? Quantas pessoas que perderam seus empregos, quantas empresas que fecharam, pois não suportaram os efeitos da “parada da roda” ainda que parcialmente e por alguns meses.

Por outro lado, quantos nichos de mercado que pouco se falava passaram a estar em evidência? Por acaso você costumava a usar máscara diariamente, sem ser algum profissional ligado às diversas práticas de saúde? Este é só um pequeno exemplo de como toda esta engrenagem sofre impactos de eventos de grande magnitude, como a pandemia, e que leva todos nós a repensar formas de trabalhar, viver, consumir, e, consequentemente, impacta em como moramos, comemos, nos deslocamos, compramos, trabalhamos, nos comunicamos, nos relacionamos, e, consequentemente, na queda ou ascensão de alguns nichos, bem como criação de novos postos de trabalho no mercado.

Enfim, a proposta deste artigo é não somente informar sobre o que é o mercado de trabalho, como se estruturou, as mudanças que ele sofreu ao longo do tempo, mas provocar você a perceber que nenhuma profissão ou área é melhor ou pior que outra. Simplesmente são trabalhos, simplesmente se tratam de algum tipo de atividade laboral remunerada, que gera algum tipo de transformação em formato de produto ou serviço, e pode estar em evidência ou não a depender do momento sócio-econômico-político-histórico.

Se até mesmo o mercado de trabalho passa por mudanças radicais ao longo do tempo, por que você não poderia mudar de profissão, de área ou mesmo buscar novas formas de atuar dentro de uma mesma área? Por que com você ou comigo seria diferente? Pense nisso.

Ah! E para você que quer saber mais a fundo sobre os nichos e áreas de maior destaque em 2021, confere estes 5 links abaixo. Boa leitura, ótima reflexão e aprendizado!

https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/cursos-em-alta-2021/

https://www.infomoney.com.br/carreira/mercado-de-trabalho-em-2021-26-profissoes-que-estarao-em-alta-e-os-respectivos-salarios/

https://vocesa.abril.com.br/carreira/as-30-profissoes-em-alta-para-2021/ https://exame.com/carreira/em-busca-de-emprego-veja-as-30-profissoes-em-alta-para-2021/

https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2021/01/conheca-profissoes-que-estarao-em-alta-no-brasil-em-2021-e-os-salarios-de-cada-uma-delas.html

https://midia.com.br/nichos-lucrativos-no-marketing-digital/

COACHING ONLINE: como estruturar o processo não presencial

COACHING ONLINE: como estruturar o processo não presencial

Estamos num momento bem peculiar e crítico, em que estamos vivenciando o confinamento, o isolamento social social físico como estratégia de prevenção contra o COVID-19 (coronavírus). Isso tem feito muitas pessoas acessarem frustrações e insatisfações que há muito elas adiavam ou se distraíam para não entrar em contato. E é aí que falar de coaching online se torna importante e útil, como uma estratégia de autoconhecimento, reflexão para gerar ação e novos resultados, transformações a partir do reconhecimento do que incomoda você e o que pode ser feito com os recursos disponíveis no momento.

O que é coaching?

Já falamos anteriormente noutros artigos aqui no blog que o coaching é uma metodologia de ação e resultado, ou seja, que promove desenvolvimento e capacitação de pessoas, lideranças e grupos, com foco em gerar mais e novos resultados e/ou transformação.

Quando você vivencia um processo de coaching, você é convidado a mapear seu estado atual, quais pontos te incomodam e que gostaria de mudar/ajustar/aprimorar/transformar, seja em relação a você mesmo (life coaching), ao seu negócio (coaching empresarial ou business coaching) ou em relação à sua carreira (coaching de carreira), entre outros pontos.

Daí você é convidado a uma série de reflexões para fazer você se conectar com o objetivo e estado desejado, de forma a elencar o que precisa ser feito (ações) para alcançar o que você deseja (resultado). De forma simples e didática, esta é a essência de todo processo de coaching.

O que é o coaching online?

O coaching online nada mais é do que um processo de coaching mediado pelo uso da tecnologia de vídeo, de forma que o coach e coachee se encontram fisicamente em lugares diferentes, mas se conectam através de 1 dentre tantas plataformas e apps de videoconferência para realizarem a sessão de coaching.

A metodologia é a mesma, apenas a experiência é diferente, por esta mediação da tecnologia, que trás muitos benefícios, a dizer:

  • Você pode fazer sua sessão de qualquer lugar do mundo, e neste momento de isolamento social, se torna essencial e prático quebrar os limites físicos para viabilizar os atendimentos (sessões online);
  • Você não precisa se deslocar para estar com seu(a) coach. Apenas precisa de um dispositivo (smartphone, computador ou tablet) e uma boa conexão de internet, um ambiente privativo (sem interrupções) além de alinhar a agenda entre vocês;
  • Você desfruta do conforto e segurança de estar num ambiente que é seu;

Como se estrutura o processo

O processo de coaching online, como sinalizado, é estruturado de forma semelhante ao presencial. Mas como forma de facilitar o entendimento, resolvi sinalizar um exemplo abaixo de etapas que costumam acontecer ao longo do processo, porém lembrando que as ferramentas e estruturação das etapas variam de acordo com o objetivo a ser alcançado por acada cliente. Confira o exemplo:  Neste exemplo de processo, estamos trabalhando com um cliente que fez um processo de life coaching em 10 sessões, focando num objetivo de alinhamento e promoção de equilíbrio entre vida pessoal e carreira. Daí as ferramentas sinalizadas foram de acordo com o que ele estava colocando como pontos de incômodos e a serem trabalhados rumo ao seu objetivo de viver com maior senso de felicidade, realização, autenticidade, plenitude, qualidade de vida e bem estar.

Tudo isso pode ser feito online tranquilamente. O cuidado que o coach deve ter é orientar seu coachee a buscar um espaço privativo que ele possa falar sem ser interrompido ou com preocupação de ser ouvido, uma boa conexão de internet e vocês decidirem juntos qual melhor app para viabilizar as sessões em formato vídeo conferência. Eu particularmente e preferencialmente uso o Skype, ou o Zoom ou o Hangout, por permitirem o compartilhar de tela, o que facilita para o cliente a visualização de ferramentas, técnicas e exercícios a serem praticados em sessão. Mas é possível fazer tranquilamente pelo vídeo do Whatssapp.

A qualidade do processo de coaching online é a mesma. Estamos falando do mesmo profissional, mesmas ferramentas, mesmo tempo de sessão, mesma qualificação, preparo e experiência por parte do(a) coach. Mas é fato que algumas pessoas preferem fazer sessões presenciais, seja pelo fato de gostarem do contato presencial, humano, ter um espaço preparado para ele(a), ser uma estratégia de se auto-comprometer em estar presente e colocar na sua agenda.

Resolvi falar da importância do coaching online neste momento, como uma estratégia de você bem utilizar seu tempo, para você mesmo, um auto-investimento, ou seja, não precisar esperar todo esse contexto de isolamento social passar para começar a trabalhar nas suas mudanças e transformações desejadas. Aliás, o contexto de certa forma se mostra como uma oportunidade de você se trabalhar com calma e quebrar aquelas desculpas de “não tenho tempo para minhas sessões”.

Convido você a vivenciar esta rica experiência de autoconhecimento, ativação de poder de ação e conexão de forma criativa, acessando o potencial infinito de oportunidades existentes neste contexto atual, mas que dependerá de como enxergamos nossa realidade, abertura e disposição para abraçá-las e se propor ações rumo aos seus objetivos. Experimente, faça coaching online.

COMO COACHING E PSICOTERAPIA PODEM JUNTOS MUDAR SUA VIDA

COMO COACHING E PSICOTERAPIA PODEM JUNTOS MUDAR SUA VIDA

Este artigo surgiu a partir de uma dúvida frequente de muitas pessoas que me procuram ou já são clientes atuais: é possível fazer coaching e psicoterapia ao mesmo tempo? Para que eles servem e como que eles podem me ajudar?

As pessoas costumam a procurar uma ajuda profissional quando estão com algum tipo de incômodo ou estão com dificuldades em superar um desafio ou atravessar um momento difícil. Mas será que estes incômodos podem ser tratados por qualquer profissional? A resposta categoricamente é NÃO.

A depender do que você esteja vivenciando no seu momento, pode ser importante procurar um médico, um psicólogo, um coach, um mentor, um sacerdote, um professor ou outro profissional especializado. Mas o ponto importante aqui é: é preciso ter clareza da sua questão para poder melhor direcionar seus esforços na busca de ajuda, alinhada ao que você necessita no momento, inclusive ações multidisciplinares em conjunto. Iremos aqui nos ater a explicar como o coaching e a terapia podem juntos contribuir para mudar sua vida.

COACHING

O coaching é uma metodologia de ação e resultado. Pessoas que fazer coaching buscam esta metodologia porque querem alcançar mais e melhores resultados de forma assertiva. Muitas vezes, elas sozinhas não estão chegando onde querem, seja porque não conseguem se organizar, ou por não conseguirem direcionar foco e poder de ação para atingir suas metas, seja porque não sabem por onde começar, seja porque são diversas suas possibilidades de escolha.

E isto significa dizer que elas, ao longo do processo, vivenciam reflexão, estruturação de ideias e recursos para entrarem em ação rumo ao que desejam alcançar, mudar, transformar, realizar. Elas têm poder de ação preservado e ativam ele para realizar o que precisa ser feito para alcançar seus resultados.

Mas, muitas vezes, nós coaches recebemos pessoas que até querem muito mudar algo em si mesmas (ex: emagrecer, autoimagem, comunicação, relacionamentos, etc), mas se deparam com aspectos extremamente limitadores (mentalidade, comportamentos, vícios, compulsões, etc), conscientes ou inconscientes, que lhes paralisam e lhes roubam o poder de ação.

Quando isto acontece, se elas entram somente num processo de coaching podem até mesmo piorarem em seus sofrimentos psico-emocionais relacionados às transformações e resultados que querem realizar, por aumentarem seus níveis de frustração ao não conseguirem entrar em ação. E aí é que entra a psicoterapia como estratégia complementar de alto impacto.

PSICOTERAPIA

A psicoterapia é uma poderosa estratégia de autoconhecimento, promoção de inteligência emocional, tomada de consciência de padrões repetitivos e autossabotadores. Ela ajuda você a lidar melhor com suas emoções, se conhecer melhor, trabalhar conflitos internos e estratégias de enfrentamentos não assertivas, assim como apoia você a encontrar novos sentidos para sua vida, para suas realizações, ressignificar experiências difíceis, superar perdas e mesmo situações traumáticas.

Para que tudo isso seja possível, é parte desta jornada a flexibilização de pensamentos reestruturação cognitiva, liberação emocional, treino progressivo de habilidades que, como consequência, leva você a experienciar mais bem estar, emoções agradáveis, mudar sua relação com você mesmo, com os outros e visão de mundo, assim como resgatar seu poder de ação.

Sendo assim, é possível perceber que, quando coaching e psicoterapia caminham juntos, você tem a oportunidade de otimizar o seu processo evolutivo e assertividade de ação e resultados. Isso muda a sua vida para muito melhor, por promover maior efetividade de suas ações, maior realização, bem estar, satisfação, maior desfrute, plenitude e felicidade.

Em psicoterapia, você deve focar trabalhar tudo que for relacionado aos aspectos psicoemocionais, que lhe provoca sofrimento: desregulação emocional, paralisia de ação, distorções perceptivas das situações e pessoas, traumas, conflitos e autossabotagens.

Já no coaching, você deve focar na identificação do que você quer realizar/mudar/transformar/alcançar, quais recursos, passos e ações são necessárias ao alcance deste seu objetivo de processo, deve estruturar planejamento e rota de ação com metas parciais progressivas, monitorar de seus resultados e efetivamente entrar em ação para que seu resultado se torne realidade.

A única ressalva que faço, caso você queira fazer coaching e psicoterapia juntos é que seu(a) coach e seu(a) psicólogo(a) sejam profissionais diferentes, mas que caminhem juntos como parceiros. Esta parceria torna o seu processo mais rico, assertivo e efetivo.

ANÁLISE DE SWOT: o que é e para que serve

ANÁLISE DE SWOT: o que é e para que serve

Quando falamos de ferramentas de coaching, logo pensamos que se tratam de ferramentas que nos ajude a promover maiores e melhores resultados, já que o coaching é uma metodologia de AÇÃO X RESULTADOS, promoção de MUDANÇAS E TRANSFORMAÇÃO.

Considerando estes pilares da metodologia, podemos citar como uma ferramenta poderosa de coaching a ANÁLISE DE SWOT, ou Matriz FOFA traduzida para o português. Em verdade é uma ferramenta existente desde a década de 1960, criada pelo Albert Humphrey. É uma ferramenta de análise de cenário, bastante assertiva se utilizada para tomada de consciência de estado atual e avaliação de oportunidades x tomada de decisão.

Ela é bastante simples, porém se bem utilizada, promove resultados bem assertivos. Ela permite a visualização de oportunidades, ameaças, quais recursos disponíveis no momento, quais fortalezas e fraquezas dos envolvidos no cenário, quais possíveis ações a serem tomadas bem como  quais as melhores soluções frente à situação que no momento você esteja vivenciando.

Ela pode ser utilizada em qualquer tipo de avaliação de cenário para promover tomada de decisão assertiva, seja em questões ligadas a vida, carreira, relacionamentos, negócios, projetos, estudos e aperfeiçoamento, qualidade de vida, entre outras.

Para colocar ela em prática, basta você listar os itens referentes a cada quadrante da matriz de modo que ao final você possa listar ações a partir da análise de custo benefício considerando todos os aspectos listados.

Benefícios

Como principais benefícios, a Análise de Swot ajuda você a:

• Tornar você e seu negócio mais competitivo;
• Ajustar erros, potencializar habilidades e competências, ser mais assertivo e eficaz;
• Identificar aspectos do ambiente favoráveis e desfavoráveis a você e ao seu negócio antes de tomar decisões;
• Identificar se você já colocou em prática todos os recursos que tem disponível no momento para resolver alguma situação-problema ou se há algo mais a ser feito;
• Reconhecer se você fez o seu melhor, o que está ou não ao seu alcance, e quando as situações não dependem só de você para terem um desfecho.

Experimente e pratique agora mesmo esta ferramenta pensando num incômodo que hoje você gostaria de resolver. Depois me conte como foi o seu aprendizado a partir desta potente ferramenta de coaching.

Aplicações do Coaching de Vida – Life Coaching

Aplicações do Coaching de Vida – Life Coaching

Quais aplicações do coaching com foco em vida pessoal? São inúmeras e hoje quero compartilhar com você alguns exemplos já trabalhados em consultório com clientes meus.

Essencialmente, o coaching de vida, ou life coaching, convida você a repensar sua vida como um todo e se apropriar do seu estado atual para identificar incômodos que deseja trabalhar rumo à vida que você quer viver com maior satisfação, felicidade e plenitude.

Sendo assim, quando falamos de coaching com foco na vida pessoal, normalmente trazemos à luz objetivos relacionados à mudança de estilo de vida, de mindset, de atitude, de comportamento. E aqui seguem alguns exemplos de aplicação do coaching de vida:

  1. Pessoas que buscam maior controle, organização sobre sua vida e rotina, consequentemente maior grau de independência, autonomia e produtividade;
  2. Pessoas que fazem o coaching para alinhar e conectar objetivos de diversas áreas de sua vida de forma sustentável (ex: objetivos de trabalho, estudo, financeiro, família, relacionamentos, saúde, lazer, espiritualidade, contribuição social);
  3. Pessoas que se sentem confusas e buscam o coaching para ter clareza de onde querem chegar ao final da sua jornada de vida e carreira, de forma alinhada e respeitando seus valores, propósito, talentos, interesses, escolhas;
  4. Pessoas que sentem que “não vão para frente” em algumas áreas de vida por conta da sua forma de pensar e buscam mudar sua mentalidade (mindset) para alcançar mais e melhores resultados em sua vida como um todo;
  5. Pessoas que estão cansadas de levar uma vida só “casa-trabalho-casa” e querem encontrar novos sentidos e incluir mais atividades nas suas vidas;
  6. Pessoas que estão insatisfeitas com seus hábitos de consumo e querem mudar sua relação com dinheiro e compras;
  7. Pessoas que estão insatisfeitas com algum aspecto do seu físico (ex: peso, visual) e querem promover esta mudança com ajuda profissional;
  8. Pessoas que têm dificuldades de colocar ideias, projetos e sonhos em prática e/ou dificuldade de permanecerem engajadas fazendo o que precisa ser feito para concretizar um objetivo.

Estes são 8 aplicações do coaching com foco na vida pessoal que já trabalhei com diferentes clientes em consultório. Se você se identificou com uma destas aplicações do coaching/necessidades/buscas acima listadas, entre em contato para agendar e fazer sua sessão. Será um imenso prazer ajudar você na sua jornada de transformação.

COACHING ERICKSONIANO: o que é?

COACHING ERICKSONIANO: o que é?

Entre as tantas metodologias de coaching disponíveis no mercado de desenvolvimento humano, o coaching ericksoniano é uma proposta metodológica fundamentada nos ensinamentos dos teóricos Milton Erickson e Betty Erickson.

Este modelo de coaching traz, das contribuições destes autores, o uso de técnicas de hipnose como ferramentas para que o coachee possa extrair aprendizados dos seus níveis inconscientes de processamento.

Neste referencial teórico, o coachee é compreendido como sujeito ativo e autorresponsável no seu processo de transformação, trazendo dentro de si um sistema repleto de respostas e soluções de problemas conectadas com a realidade que ele é capaz de criar. Neste sentido, o coachee é convidado a entrar em contato com estas suas potencialidades e perceber-se como capaz de gerar suas respostas e promover as verdadeiras mudanças de que necessita.

Através de uma conexão e comunicação peculiar entre coach e coachee, são propostos exercícios vivenciais que convida o coachee a entrar em estado de transe hipnótico em que seus limites aprendidos e conscientes  são rebaixados. Este estado de transe favorece o acessar de crenças e experiências que estejam contribuindo no momento atual para processos de autossabotagem, paralisia ou esquiva de situações e conquistas por ele desejada, seja qual for o campo de sua vida.

Ao longo do processo de coaching ericksoniano, o coachee experiencia um espaço seguro, estruturado a partir de uma relação de segurança e confiança cocriada com seu coach, para acessar estas experiências e ressignificá-las de forma positiva, desconstruindo crenças limitantes, criando novas crenças fortalecedoras, acessando dentro de si a realidade que de fato deseja viver, impulsionando-o  a construí-la e entrar em ação rumo à transformação e resultados que busca para sua vida.

Ciclos de Carreira

Ciclos de Carreira

Estamos em 2018 e muitas vezes ouvimos pessoas à nossa volta com a seguinte afirmação: “quando eu tiver o trabalho x, o salário y e morar na casa z eu realmente serei feliz e uma pessoa de sucesso”.E são pessoas muitas vezes extremamente dedicadas, comprometidas com suas jornadas profissionais. Mas por “N” motivos deixam de considerar que existem ciclos de carreira.

Gosto de tratar esta temática incluindo a teoria dos Setênios, proposta por Rudolf Steiner. Ele fala que a nossa jornada de vida pode ser dividida e entendida a partir de ciclos de 7 anos e que cada um destes setênios incluem dilemas, desafios, aprendizados próprios de cada momento de vida.

Ao considerarmos os ciclos de carreira, podemos entender primeiramente que, assim como nossa vida, nossa jornada profissional se apresenta em ciclos, não necessariamente de 7 em 7 anos, como a teoria dos setênios propõe. Mas ciclos que podem ser de:

  • Formação escolar e vestibular: onde normalmente surgem os primeiros conflitos relacionados à vocação e carreira.
  • Ingresso no nível superior e conclusão da faculdade: aqui além de haver uma exigência evidente de dedicação aos estudos para conseguir uma oportunidade no nível superior e concluí-la com sucesso, muitos enfrentam conflitos como “será que escolhi a faculdade certa?”, “como que conseguirei ingressar no mercado de trabalho sem experiência e concorrer com outros profissionais já experientes?”, ou mesmo “sinto que não é isso o que eu quero e gosto, e agora?
  • Um projeto: muitas áreas profissionais são estruturadas a partir de projetos, seja a área acadêmica, sejam as engenharias em geral, pesquisa, cultura, esportes, entre outras. Isto faz com que, muitas vezes, nossa presença e permanência sejam por um prazo estipulado, previamente determinado, independente da nossa qualificação, mas sim por conta do início, meio e fim de cada projeto.
  • Permanência numa empresa: hoje é quase que uma raridade encontrarmos pessoas que tenham estruturadas suas carreiras e currículos numa só empresa. E esta dinâmica de entrar e sair de empresas e novas posições sempre envolve expectativas, ansiedades e mesmo angústias no processo de transição
  • Maternidade e Paternidade: é um momento de uma montanha russa emocional e que exige bastante física, emocionalmente e impacta também na organização financeira, doméstica e familiar em geral. São aprendizados e questões que impactam tanto no âmbito do casal, individual, e envolve ajustes mudanças de jornada de trabalho, seja temporariamente (licença maternidade/paternidade) seja quando um deles ou mesmo os 2 partem para uma jornada autônoma, para empreender, como uma forma de melhor conciliar família e trabalho.
  • Aposentadoria: é um momento de transição de vida e carreira simultaneamente e que pode significar liberdade para uns e para outros o sofrimento de perceber-se na reta final de sua jornada produtiva.

Só aqui listamos 6 momentos de vida e carreira que necessariamente envolvem crises. As crises trazem com elas muita reflexão, uma avalanche de emoções seja de perda, de mudança, adaptação à nova realidade, identidade e novas formas de trabalho entre outras questões.

Os ciclos de carreira podem ou não acontecerem ao mesmo tempo com os de vida. E o gráfico abaixo ilustrativo evidencia que eles acontecem inúmeras vezes na nossa vida, não necessariamente sendo em proporção de reincidências as mesmas de um indivíduo para o outro.

O que aprender com tudo isso?

Tem muita coisa a aprender só de olhar este gráfico e perceber:

  • A vida é uma constante transformação. O trabalho faz parte da nossa vida. Logo, é natural que tenhamos fases, ciclos, que tenhamos de lidar com entrar e sair de situações profissionais por motivos diversos.
  • A carreira não é um gráfico linear sempre acendente como muitos ainda insistem em acreditar. Esta ideia de ascensão contínua é uma ilusão.
  • Uma jornada de Sucesso e Realização pessoal e profissional envolve muitos altos e baixos, muitos recomeços. E para recomeçar é fundamental você assimilar o que ficou de aprendizado de cada experiência/projeto/empresa/momento e desenvolver sua resiliência, sua capacidade de superar obstáculos e desafios, adversidades, crises, sejam elas provocadas pelo contexto ou mesmo pelas suas próprias escolhas. Tudo isso está conectado e é parte de um todo maior.

Espero que esta leitura possa acalmar sua mente e coração, suas expectativas sejam diminuídas e seus paradigmas quanto a uma jornada linear ascendente sejam quebrados. A sua vida e carreira tem vários inícios, meios e finais, vários recomeços e vários términos, vários nascer e vários morrer. É esta a condição única de viver. E não esqueça: Felicidade, Realização e Sucesso está na jornada, no viver, no aprender e crescer a cada etapa, na sua capacidade de renovar-se a cada ciclo, e não numa posição ao final da sua vida ou num degrau no pódium da sua jornada. Pense nisso!

5 Estágios da Mudança – parte 3

5 Estágios da Mudança – parte 3

Chegamos a parte 3 da nossa reflexão sobre os 5 estágios da Mudança. Você aprendeu no artigo 1 quais são eles e que eles são referenciados na Teoria do Luto da Elizabeth Kübler-Ross. No artigo 2, você pode reconhecer momentos de vida críticos que nos fazem parar e vivenciar cada um destes estágios. E agora neste artigo 3 você é convidado a reconhecer quais momentos você está vivenciando, em qual estágio você está e como você pode estruturar estratégias de enfrentamento para superar e seguir em frente.

Como estamos chegando no final de 2017, restando apenas 27 dias para a virada esta reflexão toma um sentido ainda maior, para que você possa reconhecer qual seu estado atuals e planejar seu 2018 considerando seu momento de vida e carreira. Seguem algumas perguntas para ajudar na sua reflexão:

  • Você está passando por algum momento crítico neste momento? Qual ou quais?
  • Você vivenciou momentos difíceis de vida e/ou carreira neste 2017? Quais? Como você está no aqui e agora (emocionalmente, fisicamente, financeiramente, apoio, soluções)?
  • Em qual estágio da sua mudança você reconhece estar neste momento?
  • Quais ações você fez até aqui que estão ajudando você a superar este(s) momento?
  • Qual dificuldade você está neste momento vivendo e que esta dificultando você seguir em frente e superar este desafio / momento / situação?
  • Que tal pedir ajuda para alguém que você confia (seja pessoal ou profissionalmente), que apoiará você para pensar alternativas / soluções / saídas a serem implementadas?

O morrer e renascer acontecem muitas vezes na nossa vida e de formas diferentes momentos. Reconhecer cada um destes momentos é muito importante para que possa respeitar seus limites, seu tempo e também potencializar seu poder de ação. Espero que estes textos possam ajudar você a fazer / ampliar esta reflexão. Conte comigo para ultrapassar estas etapas e desafios.

5 estágios da Mudança – parte 2

5 estágios da Mudança – parte 2

Dando sequência na nossa reflexão sobre os 5 estágios da Mudança, seguem algumas situações que vivenciamos ao longo da vida e que nos fazem entrar em contato com estes 5 estágios da mudança apresentados no artigo 1:

  • Escolha Vocacional : a angústia de escolher um caminho profissional, que ainda na nossa sociedade acontece ao final do período escolar, e que muitas vezes não temos um trabalho de autoconhecimento suficientemente aprofundado para viabilizar escolhas com maior segurança e assertividade.
  • Maternidade : desafios da gravidez para o casal, as altas mudanças hormonais, de humor, lidar com o desconhecido, o parto, os desafios da maternagem, do puerpério, reconfiguração familiar, mudança identitária da mulher, do casamento, desafios financeiros.
  • Falecimentos: perdas de pessoas queridas, abortos, a ausência e o sofrimento envolvido com não conviver mais com quem amamos e que muitas vezes tem um papel decisivo de apoio, inspiração e parceria na nossa caminhada.
  • Doenças, acidentes: situações que nos limitam física e/ou emocionalmente, por tempo que varia a depender da situação e dos impactos. Lidar com as próprias limitações, mudar a relação com o tempo, com o trabalho, com as pessoas, com a alimentação, saúde e bem-estar.
  • Transições de Vida e Carreira: fechamentos de ciclos, de projetos importantes, etapas de vidas, mudanças de rumo profissional, mudanças de empresas e trabalho, mudança do mundo corporativo para outras formas de trabalho, etc.

Todas estas situações fazem a gente entrar em contato com pessoas, situações e coisas que realmente importam na nossa jornada. Momentos e situações que fazem a gente parar para bem como ajustar nossa vida e carreira. Desafios que fazem a gente encontrar um jeito novo de viver, assimilar e incluir mudanças, desenvolver a nossa resiliência, a nossa capacidade de superar desafios e encontrar novos sentidos para nossa vida, relações e para o que fazemos.

Até o próximo artigo em que traremos perguntas para você reconhecer se está vivenciando alguma mudança significativa, qual estágio dela você se encontra e ampliar sua visão para reconhecer estratégias para seguir em frente, superá-los, respeitando o seu tempo.