Quais os questionamentos mais recorrentes sobre carreira?

Quais os questionamentos mais recorrentes sobre carreira?

O que leva alguém a procurar um coaching de carreira? Que tipo de questionamento costuma acontecer para pessoas que se percebem vivenciando uma crise de carreira? Vamos falar hoje sobre os mais recorrentes questionamentos que chegam a nós coaches.

Questionamentos

Eles podem começar a acontecer na sua cabeça aos poucos, a partir de sequências de situações de carreira ao longo da sua jornada, ou podem vir como que em efeito “avalanche”, num momento de vida em que você se percebe dizendo “não aguento mais tudo isso.”

Mas muitas pessoas ainda que se reconheçam em sofrimento, frustradas, ou fracassadas, ainda assim podem ter dificuldades em reconhecer o que está por trás disso. Daí listei alguns dos questionamentos, em forma de afirmações que ouço ao longo da minha jornada como coach e psicóloga, mais recorrentes em pessoas que se percebem em crise de carreira:

“Eu me sinto o tempo todo cansado. tenho dificuldades para dormir. Sinto que não quero levantar da cama e muito menos ir ao trabalho.”

“Não vejo mais sentido no que faço.”

“Estou vivendo uma vida que não me faz feliz. Não aguento mais.”

“Se eu pudesse, jogaria tudo pro alto e começaria tudo de novo, mas diferente, a começar pelo meu trabalho.”

“Cansei de trabalhar para os outros e viver para pagar contas. Será que é possível viver uma vida diferente disso?”

“Não queria chegar a esta altura da minha vida fazendo as mesmas coisas de sempre. Me sinto perdido, não sei por onde começar.”

“Escolhi esta carreira porque é de prestígio, dá dinheiro. Mas não sou feliz. E agora?”

“Eu me imaginei lá atrás numa outra situação financeira, em cargos melhores, como uma referência de sucesso. Onde foi que eu errei?”

“Às vezes acho que nem sei mais quem sou. Persegui tudo o que planejei. Realizei muitas coisas. Mas parece que tudo perdeu o sentido e não sei como continuar. O que preciso fazer para resolver isso?”

Sintomas

Estes questionamentos de forma muito recorrente acontecem associados a alterações de humor e diversas enfermidades. Pessoas em crise de carreira alegam ter um ou mais sintomas abaixo associados aos seus questionamentos:

  • Apatia, falta de energia, cansaço extremo
  • Queda de produtividade, dispersão, perda de foco
  • Falta de prazer com as coisas que faz e relações
  • Dificuldades de sono: insônia ou sono em excesso
  • Gastrites e outros problemas gástricos/intestinais
  • Crises de Ansiedade, Pânico
  • Depressão e outros transtorno de humor

Motivos para mudar

Costumo sempre dizer que nosso engajamento, adesão, comprometimento e empenho para buscar qualquer mudança e transformação de vida, saúde, carreira, relacionamentos e outras esferas, acontecem quando temos clareza dos motivos que nos incomoda, nos faz perder o sono, nos adoecem, ou mesmo nos faz entrar em conflito consigo mesmo, com os outros e/ou com os ambientes e organizações que fazemos partes.

Para chegar a estes motivos e concretizar os ajustes de vida e carreira necessários para viver uma vida mais feliz e equilibrada, primeiro você precisa estar disposto, interessado, comprometer-se e, mais do que isso, querer se questionar, ampliar sua percepção sobre sua vida e carreira, servindo-lhe o coach como profissional facilitador e apoiador deste processo.

Pense nisso e reflita sobre os seus motivos. Se achar que faz sentido pedir ajuda profissional, faça isso. Não abra mão do maior e melhor investimento que você deve fazer: a sua vida.

Sua felicidade vai muito além do Carnaval

Sua felicidade vai muito além do Carnaval

Quarta-feira de cinzas. Muita gente ainda passou o dia nas ruas, aproveitando até o último segundo o fim de festa carnavalesca. Mas a maior parte de nós já retomou a rotina de trabalho desde cedo ou a partir das 12hs de hoje.

Acabei de voltar de alguns compromissos externos e atendimento a clientes e fiquei impactada com a quantidade de pessoas com rostos sisudos, emburrados, falando o estrito necessário para a convivência e muitos até sem olhar nos olhos dos outros. Seria uma “síndrome pós carnaval”? Será que tudo isso é ressaca? Enfim, seja o que for este comportamento, convido você para falarmos sobre Felicidade.

2 semanas de Carnaval

Por acaso você também notou que o Carnaval  já vem há alguns anos indo além dos dias efetivamente considerados carnavalescos (domingo, segunda e terça de carnaval)? Eu sou baiana e por muitos anos aqui em São Paulo e outros estados eu ouvia ” eh, baiana, na sua terra o carnaval começa 1 semana antes e ainda tem as micaretas o ano inteiro” .

Sempre ouvi sem muito me manifestar, até porque Carnaval nunca foi a minha festa predileta. Mas sempre percebi, na minha terra, um hábito de incluir e viver muitas festividades sacras e profanas como parte da vida cotidiana, ao longo do ano, sem que isso significasse deixar de trabalhar, acordar cedo, dar conta das metas, cumprir entregas, enfim, sem que impacte na produtividade. O impacto efetivo e positivo dá-se mesmo no índice de felicidade, receptividade, acolhimento e alegria deste povo.

E eis que passaram-se anos e hoje vemos o carnaval sendo realizado em várias partes do país seguindo o seguinte “plano de produção executiva”: pré-carnaval (1 semana) + carnaval (1 semana) + pós carnaval (4 finais de semana seguinte com festas + micaretas). E o que isso revela? O que mudou de lá pra cá?

Carnaval: tempo de felicidade

O fato é que, historicamente, as pessoas estabelecem com o Carnaval uma relação de “tempo de felicidade”, onde tudo pode, tudo é permitido, todas as ideias, expressões, comportamentos, sejam eles tranquilos, exagerados, arriscados ou não. É das poucas festas que a coletividade encara de verdade o “tempo de parar e viver o presente, como se não houvesse amanhã”.

Veja que interessante isso. São inúmeras as reportagens, artigos e pesquisas científicas que lemos, sejam com enfoque mais científico, psicológico, meditativo, espiritualista, entre outras vertentes que nos deparamos ao longo dos anos e que crescem cada vez mais chamando a nossa atenção para a importância de parar, descansar, quebrar rotina, incluir o lazer, atividades físicas, técnicas de mindfullness como estratégias para aumentar a produtividade e a criatividade. Aí eu pergunto: por que então muitos de nós só se permitem este parar e este extravasar efetivo no carnaval? Será que faz sentido isso quando falamos e procuramos viver uma vida mais equilibrada, incluindo todas as esferas de vida e relacionamento que vão muito além do trabalho e estudo? Convido você a refletir comigo.

Alegria x Felicidade

A Neurociência e a Psicologia Positiva são referenciais teóricos que pode nos revelar informações importantes sobre este tópico. Segundo pesquisas de neurocientistas do mundo inteiro, inclusive brasileiros, o nosso cérebro tem áreas que sua atividade impacta diretamente no nosso índice de felicidade, porém de formas diferentes: a imediata (alegria) e a duradoura (felicidade).

A alegria, segundo algumas destas pesquisas, está diretamente ligada à produção de dopamina na região do hipotálamo, neurotransmissor ligado à produção do estado de euforia e satisfação de necessidades básicas. Por ter este caráter mais intenso e efêmero, o efeito e duração é de curta duração. E explica certamente as “carinhas simpáticas” que hoje encontrei na minha rápida saída para providências.

Já a felicidade funciona de um modo diferente. Ela não é entendida como uma emoção (como é o caso da alegria), mas sim como um comportamento e uma visão de mundo. Sob a luz da psicologia positiva, a felicidade está diretamente relacionada ao como se dá a estruturação do mindset do indivíduo, se voltado ao aprendizado a partir de todas as experiências que ele vive ao longo da sua vida, sejam elas imediatas ou não, intensas ou brandas. Isto é, diz respeito ao como a pessoa processa e dar sentido às suas experiências vividas. Isto inclui a atividade do hipocampo (responsável pelo arquivo de nossas memórias passadas), da amigdala (onde nossas memórias visuais ganham intensidade e teor de emoção e onde nosso sistema reconhece o que nos faz bem x o que nos machuca) somada à atividade racional e de processamento de dados destas duas primeiras que se dá no lobo frontal esquerdo.

Observação e Pesquisa

Observe. A pessoa que se reconhece como feliz não parte de uma situação imediata, circunstancial. Se você perguntar para ela “por que você é feliz?” ela prontamente irá acionar seus arquivos do hipocampo e lobo frontal esquerdo para trazer à luz evidências de sua felicidade, a partir de fatos, experiências, motivos, que estruturam sua argumentação e evidência auto-perceptiva de “uma pessoa feliz”.

E isto é tão verdade que você pode encontrar pessoas felizes em diferentes lugares, cidades, estados, países, culturas, com ou sem dinheiro, fartura, infraestrutura de vida e carreira, que se reconhecem como felizes. E se você rapidamente der uma pesquisada (seguem alguns links ao final para ampliar sua reflexão), também encontrará pesquisas com validação científica sobre índices de felicidade em diferentes países e culturas no mundo, como evidência da contribuição direta do referencial da psicologia positiva.

Voltando às perguntas que fiz para você lá em cima e as “2 semanas tradicionais” de carnaval que agora oficialmente passamos a ter: para você, 2 semanas intensas de farra, parada, “sem pensar no amanhã”, relaciona-se mais com a alegria (efêmera) ou com a sua felicidade (longo prazo, duradoura)? Será que vivermos mais e melhor momentos de lazer, pausa, quebra de rotina, finais de semana com maior desfrute, ao longo do ano, contribui mais para experiências imediatas de prazer ou para gerar um histórico de diferentes boas memórias para a sua “biblioteca mental e emocional”? A sua vida e trabalho têm sentidos que extrapolam o dinheiro? Quais seus indicadores de felicidade?

Lembre-se: perceber-se como uma pessoa feliz, de sucesso, realizada, vai muito além de ter uma conta gorda e investimentos financeiros diversificados. Está sim diretamente relacionado ao seu comportamento de equilíbrio entre as diversas esferas de vida, promoção de saúde integral, ao vivenciar situações e relacionamento de forma saudável, promovendo um “estoque” de memórias racionais e afetivas positivas e de bem estar você consigo mesmo, você com os outros, você com o mundo, estruturar ou mesmo “reprogramar” seu mindset focado para aprendizados, sejam a partir de experiências ruins ou incríveis. Não precisamos deixar de ter um carnaval bem gostoso todos os anos. Mas podemos sim entender e reconhecer que a nossa felicidade vai muito além do carnaval.

Dicas de leituras para ampliar sua reflexão:

http://tioflavio.com/site-tio/wp-content/uploads/2014/07/fib_-_qual_o_seu_indice_de_felicidade.pdf

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/view/34637

http://let.aedb.br/seget/artigos08/323_Indice%20de%20Felicidade%20Interna_SEGeT.pdf

https://veja.abril.com.br/revista-veja/para-nao-acabar-na-folia/

https://exame.abril.com.br/revista-exame/carol-duek-defende-em-livro-a-importancia-de-valorizar-o-esforco/

https://exame.abril.com.br/carreira/o-mindset-e-as-empresas/

Como definir uma nova Rota de Carreira?

Como definir uma nova Rota de Carreira?

Muitas pessoas me procuram angustiadas por se darem conta que a trajetória que trilharam até aqui não está mais sendo motivo de felicidade. E muitas chegam bastante sofridas por não saberem por onde começar ou mesmo o que fazer para que sua carreira seja motivo de grande realização.E eis que vem a uma pergunta em sua mente: “Mas como eu posso definir uma nova rota de carreira?”

É com o objetivo de ajudar você que escrevo este artigo, para inspirar você a refletir mais, buscar novas respostas e encontrar dicas úteis para continuar seguindo em frente.

Por que o Coaching pode ajudar?

O Coaching é uma ótima ferramenta para fazer você entrar em contato com MOTIVOS que o fizeram trilhar a jornada que já fez. Perguntar-se o que houve no meio do caminho, o que mudou para que hoje não esteja satisfeito com sua carreira. Ajuda você reconhecer o seu momento atual e, a partir de quais situações, momentos de vida, ele se estruturou, é o primeiro passo para construir uma nova rota.

Ter CLAREZA do seu ESTADO ATUAL é fundamental para que você, em seguida, possa exercitar a VISUALIZAÇÃO e buscar estruturar qual ESTADO DESEJADO você quer para sua vida e carreira daqui para frente, daqui a 1, 5, 10, 15 ou 20 anos. Você tem liberdade para enxergar aquilo que fizer sentido para você.

Neste primeiro passo de identificação do seu estado atual, é fundamental que você estruture a sua LINHA DO TEMPO, com marcos importantes da sua vida e carreira, que certamente servirão de dados para ligar pontos do que você teve de aprendizado até aqui, o que poderá levar consigo e o que procurará dar uma cara nova ou mudar radicalmente.

Autoconhecimento

Mas aí vem outra pergunta: “E se eu não consigo pensar em nada? Se eu não consigo me ver fazendo outros caminhos? O que posso fazer?”. Você conseguindo ou não enxergar de imediato um novo cenário, o que você quer SER daqui a um tempo, é fundamental que você faça um trabalho de AUTOCONHECIMENTO, de aprofundar e debruçar-se para “re-conhecer” seus TALENTOS, DONS bem como seus SABOTADORES e PONTOS DE MELHORIA.

Quando você aprofunda seus conhecimentos sobre seus dons e talentos, reconhece seus sabotadores, limites e pontos de melhorias, quando você genuinamente ACEITA VOCÊ MESMO em toda a sua humanidade e passa a FOCAR NO QUE VOCÊ SABE FAZER DE MELHOR, no que você “MANDA BEM”, você começa a se conectar com novas ideias sobre o que SER e FAZER para sua vida e carreira.

Valores e Propósito

É muito importante conectar-se com aqueles seus valores que são inegociáveis, porque eles muito falam de você. Eles mediam todas as suas decisões, sejam as já tomadas e as que ainda estão por acontecer. Reconhecer seus valores é fundamental para conectar-se com sua ESSÊNCIA.

E para que você possa realmente buscar SENTIDO para sua vida e carreira, esta conexão com a essência é crucial. É ela que faz você recordar e/ou estruturar sonhos, projetos, conectar-se com o seu jeito de ser, reconhecer sua espontaneidade que, muitas vezes com o passar do tempo, você vai esquecendo ou deixando para trás no meio do caminho.

Entrar em contato com sua criança interior, com sua essência, com seus valores, com quem você é de fato levará você “re-conectar-se” com seu PROPÓSITO, com o seu papel no mundo, com o sentido da sua vida. Quando estamos conscientes disso, a escolha de uma área, posição ou tipo de trabalho se torna consequência natural, pois isso – o trabalho – se torna meio e não fim da sua existência. Isto faz abrir janelas, oportunidades e multiplicar as suas possibilidades de realização.

Criando uma nova Rota de Carreira

Uma vez que você tenha passado e aprofundado estas reflexões, encontrado respostas com novos sentidos para você, aí chega a hora de estruturar sua NOVA ROTA DE CARREIRA. Para facilitar, deixo para você mais esta #dicadomamtra com perguntas-chave para pensar e estruturar a sua nova rota:

  • O QUÊ: qual curso / área / mudança / objetivo de carreira?
  • POR QUÊ: objetivos e motivos de seguir por este caminho?
  • COMO: quais cursos, estágios e possíveis trabalhos / posições para alcançar seu objetivo de carreira / vida? Converse com pessoas que já são da área, faça “freelas” ou mesmo estágios para ver na prática se você se reconhece atuando no que pretende.
  • PARA QUEM: quem você deseja realizar / satisfazer? Quem ficará feliz com suas conquistas?
  • ONDE: onde serão feitos os cursos / qualificação / onde trabalhar?
  • COM QUEM?: quem estará envolvido na sua formação / qualificação / equipe, etc?
  • QUANDO: qual a duração destes passos de carreira, uma média aproximadamente?
  • QUANTO: quanto você precisará investir (cursos, intercâmbios, línguas, estágios, etc) para tornar esta rota realidade?

Espero que estas dicas possam ajudar você a pensar mais sobre sua carreira e, se precisa de ajuda, é só entrar em contato pelo contato@mamtra.com.br. Contratar um coach para ter apoio profissional fará toda a diferença nos seus projetos e resultados.

Trabalho com Sentido

Trabalho com Sentido

O que significa Trabalho para você? Qual a relação que você tem com o que você faz diariamente? Você tem clareza do que faz você levantar todos os dias e mobilizar ações para sua vida e carreira acontecerem? Pois bem, a reflexão de hoje é para você que está neste momento procurando estas e outras respostas.

Significado x História

Na Roma Antiga, a palavra trabalho tinha um significado de tortura, castigo, ou qualquer atividade menor importância dentro do referencial daquele período histórico. Nem todos trabalhavam, e isso ainda chega para nós no inconsciente coletivo ou mesmos em atitudes que vemos à nossa volta, de pessoas que estabelecem uma relação sofrida com o trabalho, como algo que precisa ser feito unicamente para sua sobrevivência, que envolve esforço, dedicação, independente de envolver ou não algo que se goste ou ame fazer.

Mas estamos no século XXI, em 2018, e cada vez mais ouvimos, lemos e identificamos pessoas refletindo sobre a importância do trabalho em suas vidas, buscando ressignificar a relação com o ele. O fato é que, cada vez mais, novas formas de trabalho surgem, incluindo mais e mais as diversas formas de tecnologia, mudando a lógica do mercado de trabalho.

Ao mesmo tempo, cada vez mais pessoas estão procurando se conectar uma vida com mais significado, focada em coisas, pessoas, relações e realizações que realmente são importantes para elas, mas também com a possibilidade de contribuir e impactar positivamente, de gerar transformações positivas nas pessoas e no mundo.

Trabalho x Sentido

A verdade é que não existe um sentido único para o trabalho. Seu significado está diretamente atrelado às mudanças, culturas e necessidades de cada período histórico e sociedade. Mas aproveito para fazer um gancho com meu último artigo aqui para você, sobre ciclos de carreira. Perceba que o sentido do trabalho também varia na vida de cada pessoa ao longo dos seus diversos estágios de vida e carreira.

E o que isso significa? Isso traz para nossa consciência que, ao longo da nossa jornada profissional, o sentido do trabalho, sua importância e direção de rota variam, considerando cada experiência vivida, grupamento social que você faz parte, influência de pessoas, família, perdas e conquistas. Assim como suas necessidades também vão se sofisticando fazendo você querer cada vez mais, seja materialmente, seja pessoalmente, experiencialmente, qualidade de vida, etc.

Neste raciocínio, concluímos que buscar estabelecer um sentido para o trabalho é situacional, mas que faz toda a diferença no seu dia a dia, motivação e usufruto de seus talentos. Quando você encontra sentido para o que faz, a sua relação com o trabalho se torna mais leve, com motivos claros do que faz mobilizar energia, disciplina e dedicação todos os dias. Faz você colocar em prática seus dons e talentos, aumentando seu índice de felicidade, realização, impactando positivamente na vida de outras pessoas, na comunidade que você faz parte e gerando contribuições significativas para você, os outros e o mundo.

Pense nisso e responda: Você hoje trabalha por que? Qual o sentido do que você faz todos os dias? Está utilizando seus dons e talentos no que tem feito? Como anda seu índice de felicidade de 0% a 100%? Se precisar de uma ajuda para ampliar o assunto, converse comigo, contrate um coach.

Ciclos de Carreira

Ciclos de Carreira

Estamos em 2018 e muitas vezes ouvimos pessoas à nossa volta com a seguinte afirmação: “quando eu tiver o trabalho x, o salário y e morar na casa z eu realmente serei feliz e uma pessoa de sucesso”.E são pessoas muitas vezes extremamente dedicadas, comprometidas com suas jornadas profissionais. Mas por “N” motivos deixam de considerar que existem ciclos de carreira.

Gosto de tratar esta temática incluindo a teoria dos Setênios, proposta por Rudolf Steiner. Ele fala que a nossa jornada de vida pode ser dividida e entendida a partir de ciclos de 7 anos e que cada um destes setênios incluem dilemas, desafios, aprendizados próprios de cada momento de vida.

Ao considerarmos os ciclos de carreira, podemos entender primeiramente que, assim como nossa vida, nossa jornada profissional se apresenta em ciclos, não necessariamente de 7 em 7 anos, como a teoria dos setênios propõe. Mas ciclos que podem ser de:

  • Formação escolar e vestibular: onde normalmente surgem os primeiros conflitos relacionados à vocação e carreira.
  • Ingresso no nível superior e conclusão da faculdade: aqui além de haver uma exigência evidente de dedicação aos estudos para conseguir uma oportunidade no nível superior e concluí-la com sucesso, muitos enfrentam conflitos como “será que escolhi a faculdade certa?”, “como que conseguirei ingressar no mercado de trabalho sem experiência e concorrer com outros profissionais já experientes?”, ou mesmo “sinto que não é isso o que eu quero e gosto, e agora?
  • Um projeto: muitas áreas profissionais são estruturadas a partir de projetos, seja a área acadêmica, sejam as engenharias em geral, pesquisa, cultura, esportes, entre outras. Isto faz com que, muitas vezes, nossa presença e permanência sejam por um prazo estipulado, previamente determinado, independente da nossa qualificação, mas sim por conta do início, meio e fim de cada projeto.
  • Permanência numa empresa: hoje é quase que uma raridade encontrarmos pessoas que tenham estruturadas suas carreiras e currículos numa só empresa. E esta dinâmica de entrar e sair de empresas e novas posições sempre envolve expectativas, ansiedades e mesmo angústias no processo de transição
  • Maternidade e Paternidade: é um momento de uma montanha russa emocional e que exige bastante física, emocionalmente e impacta também na organização financeira, doméstica e familiar em geral. São aprendizados e questões que impactam tanto no âmbito do casal, individual, e envolve ajustes mudanças de jornada de trabalho, seja temporariamente (licença maternidade/paternidade) seja quando um deles ou mesmo os 2 partem para uma jornada autônoma, para empreender, como uma forma de melhor conciliar família e trabalho.
  • Aposentadoria: é um momento de transição de vida e carreira simultaneamente e que pode significar liberdade para uns e para outros o sofrimento de perceber-se na reta final de sua jornada produtiva.

Só aqui listamos 6 momentos de vida e carreira que necessariamente envolvem crises. As crises trazem com elas muita reflexão, uma avalanche de emoções seja de perda, de mudança, adaptação à nova realidade, identidade e novas formas de trabalho entre outras questões.

Os ciclos de carreira podem ou não acontecerem ao mesmo tempo com os de vida. E o gráfico abaixo ilustrativo evidencia que eles acontecem inúmeras vezes na nossa vida, não necessariamente sendo em proporção de reincidências as mesmas de um indivíduo para o outro.

O que aprender com tudo isso?

Tem muita coisa a aprender só de olhar este gráfico e perceber:

  • A vida é uma constante transformação. O trabalho faz parte da nossa vida. Logo, é natural que tenhamos fases, ciclos, que tenhamos de lidar com entrar e sair de situações profissionais por motivos diversos.
  • A carreira não é um gráfico linear sempre acendente como muitos ainda insistem em acreditar. Esta ideia de ascensão contínua é uma ilusão.
  • Uma jornada de Sucesso e Realização pessoal e profissional envolve muitos altos e baixos, muitos recomeços. E para recomeçar é fundamental você assimilar o que ficou de aprendizado de cada experiência/projeto/empresa/momento e desenvolver sua resiliência, sua capacidade de superar obstáculos e desafios, adversidades, crises, sejam elas provocadas pelo contexto ou mesmo pelas suas próprias escolhas. Tudo isso está conectado e é parte de um todo maior.

Espero que esta leitura possa acalmar sua mente e coração, suas expectativas sejam diminuídas e seus paradigmas quanto a uma jornada linear ascendente sejam quebrados. A sua vida e carreira tem vários inícios, meios e finais, vários recomeços e vários términos, vários nascer e vários morrer. É esta a condição única de viver. E não esqueça: Felicidade, Realização e Sucesso está na jornada, no viver, no aprender e crescer a cada etapa, na sua capacidade de renovar-se a cada ciclo, e não numa posição ao final da sua vida ou num degrau no pódium da sua jornada. Pense nisso!

O que aprendemos com a PSICOLOGIA POSITIVA

O que aprendemos com a PSICOLOGIA POSITIVA

Você sabe o que é a PSICOLOGIA POSITIVA? Sabe quais são as suas contribuições para o coaching e desenvolvimento humano? Hoje convido você a aprender um pouco mais sobre a ciência da Felicidade.

O psicólogo americano Martin Seligman propôs um novo olhar sobre o comportamento humano. Traz como proposta de trabalho:

  • Estudo das emoções positivas, atitudes, comportamentos,
  • Foco de trabalho com o cliente nas suas fortalezas, seus dons e talentos
  • Reconhecimento e promoção de relacionamentos saudáveis consigo mesmo, com os outros e com o mundo / instituições.

Quebrando paradigma

Sua teoria quebrou o paradigma que até então dominava na psicologia: de que somos consequência do nosso passado, dos nossos traumas, da nossa hereditariedade e que devemos tomar consciência das nossas sombras e aprender a conviver com elas, lidar melhor, etc.

Psicologia da Resiliência

Ao contrário de tudo isso, Seligman propôs um olhar de saúde, desenvolvimento e continuidade sobre o humano. Sua teoria da psicologia positiva trás como principal contribuição o foco no desenvolvimento de nossa RESILIÊNCIA, da capacidade de superação, de reconhecer aprendizados a partir dos momentos críticos de vida e carreira a ponto de encontrar neles motivos significativamente positivos e que nos façam seguir em frente, apesar das circunstâncias.

Nesta metodologia, o foco não é reconhecer e tratar as doenças e distúrbios psíquicos, comportamentais e emocionais. Mas sim, direcionar o olhar e trabalho junto ao cliente com foco em suas fortalezas, no seu aprendizados com conflitos e momentos de vida e carreira, ajudando-o a ressignificar sua jornada, identificar novos sentidos para seguir e frente e potencializar o seu poder de ação.

Gastar Melhor: conecte seus gastos com os seus objetivos

Gastar Melhor: conecte seus gastos com os seus objetivos

Você já parou para observar seu comportamento na hora de gastar seu dinheiro? Como que surge uma necessidade para você gastar? Ela é imediata ou ela é primeiro reconhecida, avaliada para depois ser estruturado critérios de tomada de decisão? Parece complexo falar disso, mas é muito mais simples do que você imagina.

Necessidades x Contemporaneidade

No mundo que vivemos da pós-modernidade, o que hoje chamamos de necessidade é bem diferente do que era para os homens do tempo das cavernas, ou melhor, do início da história da humanidade. Mas isso pode nos ajudar e muito ter consciência destas diferenças.

No princípio, a preocupação da humanidade se restringia a alimentar-se e sobreviver. E isto impactava diretamente na produção cultural e tecnológica, uma vez que para alimentar-nos era preciso caçar ou cultivar na terra e para sobreviver era preciso construir abrigos ou encontrá-los em cavernas. Ou seja, não se precisava de muito (olhando com nossos olhos de hoje) para ter as necessidades atendidas. A tal ponto que dinheiro nem era uma realidade, nem se cogitava em criá-lo. Só mesmo com o advento das grandes navegações, rotas de viagens e comércio de especiarias isso se tornou uma nova necessidade para mediar as relações de troca.

Porém, quando nos deparamos com a realidade que vivemos hoje, com o lidar com o mundo online e offline simultaneamente, facilmente percebemos que só o fato de vivermos em dimensões existenciais simultaneamente nos faz perceber que o número de necessidades se multiplicou. E posso dizer com convicção que infinitamente.

O que é uma necessidade?

Reconhecer o que de fato hoje é uma necessidade é se deparar com este leque infinito de possibilidades. E o que está por trás do que hoje entendemos ser necessidade são DESEJOS e MOTIVOS, muitas vezes INTANGÍVEIS. Quando alguém fala para você “nossa! Preciso super ter um iphone!” O que isso revela de suas necessidades? Revela efetivamente que ter um iphone é imprescindível para sua existência?

Em essência, o iphone é um telefone. Ok, um smartphone, “um telefone inteligente” e que exerce um papel específico: CONECTAR PESSOAS, seja através das ligações, seja das redes sociais, aplicativos, videoconferências, etc. Mas a ESSÊNCIA dele é CONECTAR PESSOAS.

Tendo esta mesma referencia e voltando à pergunta feita, o que de fato nos diz esta “necessidade de ter um iphone” ? Fala somente das vantagens operacionais e tecnológicas do aparelho ou da necessidade que a pessoa tem de fazer parte de um grupo, de uma classe sociedade, de ser reconhecida, aceita, incluída, considerada, vista, além de interagir e relacionar-se de diferentes formas?

Reais Necessidades

Falar sobre gastos e necessidades é muito importante neste nosso cenário. Porque as pessoas estão cada vez mais MENOS ATENTAS às suas REAIS NECESSIDADES. Cada vez mais elas se deparam com um universo infinito de ofertas de produtos e soluções vendidas como “a melhor solução”, como necessidades, como imprescindíveis para uma vida feliz e realizada. E o que isso fala sobre nossa sociedade como um todo? Que cada vez mais nos DESCONECTAMOS DA ESSÊNCIA DAS COISAS, DAS RELAÇÕES E EXPERIÊNCIAS, DA NOSSA ESSÊNCIA, e passamos a cultivar MAIS E NOVAS NECESSIDADES, sem se perguntar muitas vezes “eu preciso disso mesmo? Para quê?”.

Já viveu a situação de entrar numa loja vazia e de repente a loja encher? Já viveu a experiência de você está olhado ou experimentando um item e de repente a pessoa do seu lado dizer “ah eu quero este aqui” e pedir exatamente igual ao que você está pensando em levar? O que isso revela? Pessoas que passam a comprar com impulso e por necessidade de DIFERENCIAÇÃO e POSICIONAMENTO SOCIAL, e não exatamente pelo que precisam efetivamente.

#dicadomamtra

Não é à toda que os consultores e coaches financeiros super divulgam e propagam que, para gastar bem, é preciso conhecer seus hábitos, suas reais necessidades e fazer melhores escolhas, escolhas inteligentes, escolhas conscientes. O Autoconhecimento impacta sim nas suas decisões de compra e/ou investimento financeiro.

Quando você tem CLAREZA dos seus OBJETIVOS de vida e carreira, quando você consegue VISUALIZAR a vida que deseja viver, quem você quer SER, fica muito mais fluido o processo de fazer escolhas. Porque você passa a encontrar REAIS MOTIVOS, REAIS NECESSIDADES dentro do seu CICLO DA REALIDADE, dentro do que VOCÊ VÊ e do mundo que VOCÊ CRIA. E a consequência natural é FAZER e TER  o que você precisa, o que de fato faz parte do seu mundo, reforçando assim o seu ciclo de realidade, seja ele de ESCASSEZ, ou de ABUNDÂNCIA.

É isso. E aproveitando a reflexão, fica a dica para você pensar:

  • Quais são os meus HÁBITOS DE CONSUMO?
  • Quais são as NECESSIDADES que entendo precisar atender?
  • Você tem OBJETIVOS DE VIDA e CARREIRA a serem alcançados?
  • O que você precisa INVESTIR para SER quem você deseja ser e VIVER a vida que você quer para sua vida?
  • Você consegue conectar seus REAIS MOTIVOS E NECESSIDADES às suas DECISÕES DE COMPRA e INVESTIMENTO?
  • Você vive no vermelho, você gasta tudo o que entra, ou você guarda algo do que entra / recebe para uso futuro?
  • Você em algum momento da sua vida DECIDIU ECONOMIZAR, ESCOLHEU GUARDAR DINHEIRO? Para QUAL FINALIDADE / OBJETIVO / PROJETO?

Espero que estas perguntas possam ajudar você a se conectar mais com o que você DE FATO PRECISA E QUER  para sua vida, e assim GASTAR MELHOR, fazendo ESCOLHAS FINANCEIRAS INTELIGENTES.

Organizar-se para Recomeçar

Organizar-se para Recomeçar

O fim de ano, assim como o mês de julho, costumam ser períodos de férias para muita gente. Com isso, entramos numa rotina totalmente diferente do que estamos acostumados a viver: nos permitimos mais, fazemos coisas diferentes, relaxar, descansar, extravasar, comer, beber e experimentar novos sabores sem qualquer preocupação.

O complicado não é entrar em férias muitas vezes. O maior dilema vivenciado é voltar delas para a rotina de trabalho e estudo. Daí resolvi deixar esta #dicadomamtra para você ter um retorno mais sereno e com equilíbrio para sua rotina:

  • VOLTE ANTES: tenha dois ou três dias para desfazer a mala e organizar sua rotina de retorno ao trabalho. Você não acumulará funções e terá mais tempo para se adaptar a nova rotina.
  • DURMA MAIS CEDO: aproveite estes 2 ou 3 dias para acostumar o corpo com os novos horários de sono. Isso ajudará você se sentir mais disposto na hora de retomar o trabalho.
  • PRIORIZE: priorize as atividades mais importantes e organize a agenda. Separa tempos determinados para fazer o que precisa para que possa ter maior produtividade e restar tempo para fazer outras atividades importantes para sua vida e saúde.
  • TEMPO PARA VOCÊ: reserve tempo para você mesmo. Comer de forma balanceada, praticar atividade física, dormir bem e fazer algo que gosta fará você ser uma pessoa mais produtiva e que o seu corpo tenha energia e disposição para corresponder muito melhor aos estresses do dia a dia.
  • RESPEITE SEU TEMPO: não se cobre ter uma alta performance e produtividade já no primeiro dia de trabalho. Lembre-se que você esteve um tempo distante das atividades que fazia e você precisará de um tempo para voltar a responder na mesma velocidade. Ficar ansioso não resolve nada e ainda piora o seu rendimento.

Aproveite e coloque estas dicas em prática agora mesmo. Depois me conte como foi sua experiência e resultados!

Como Planejar Metas para meu novo ano

Como Planejar Metas para meu novo ano

Estamos começando mais um novo ano, repleto de oportunidades para você construir 365 histórias de realizações, mudanças, transformações e conquistas. Para isso planejar é uma excelente ferramenta para gerar sua Rota de Ação.
Um PLANEJAMENTO bem alinhado parte da seguinte sequência de REFLEXÃO e AÇÕES:
1. SER: Pense e estruture numa frase o que você quer SER a partir do seu planejamento, seja para seu novo ano, seu novo momento de vida e/ou carreira.
2. FAZER: Descarregue todas as ações, ideias, metas que vier á sua mente, sem julgamento, que possam potencializar suas forças, energia e ação para concretizer o que você quer ser
3. CRIE METAS: a partir do que você listou de ideias e ações, estruture METAS mínima, média, máxima e master plus para separar, selecionar suas ações para DIRECIONAR sua AÇÃO
4. REALIZAR: uma vez que você já sabe o que quer SER, como FAZER, parta para REALIZAR o que você está propondo a partir do seu planejamento
5. TER e CONQUISTAR: esta etapa será consequência de tudo o que você se propôs antes, será uma etapa de geração de EVIDÊNCIAS de que você está concretizando o seu SER a partir do que você se propôs fazer.
6. AJUSTAR e MONITORAR: esta é uma etapa que acompanhará todo o seu processo de REALIZAR para que possa verificar se o que você está fazendo de fato tem conexão com o que você se propôs SER e, caso necessário, você poderá AJUSTAR a sua rota como se manter alinhado.
Experimente colocar em prática estas etapas no seu planejamento e depois me conte como que foram os seus resultados. Um beijo grande e um 2018 INCRÍVEL para você e sua família!
O FUTURO É CONTINUAÇÃO DE UM PRESENTE BEM VIVIDO

O FUTURO É CONTINUAÇÃO DE UM PRESENTE BEM VIVIDO

Temos falado muito da aproximação do novo ano e de planejamento estratégico, metas e objetivos. E é claro que tudo isso nos faz conectar com a palavra FUTURO.

Muitas pessoas vivem dizendo para si mesmas e para os outros “no futuro, eu quero ser uma pessoa de sucesso”, ou “quando eu tiver dinheiro eu poderei comprar minha casa, eu poderei ter meus filhos”. Mas o que será que elas efetivamente têm feito para que isso se torne uma realidade?

Futuro x Realidade

Trazer esta pergunta é chave porque é gigante o número de pessoas que passam o seu tempo direcionando esforços e pensamentos no futuro, entendo que assim estão vivendo com assertividade. Mas, em verdade, elas estão o presente, que é realidade efetiva, escorrer pelas suas mãos. Deixam de aprender, vivenciar, experienciar inúmeras situações, com os olhos colados somente no futuro, mas que sabemos ser ele, em essência, apenas uma projeção, uma visualização, um fenômeno psicológico, e não a realidade em si.

E as consequências de viver com a mente no futuro são:

  • Ansiedade
  • Angústia
  • Frustração
  • Descolamento do Real
  • Não pertencimento
  • Esgotamento físico e mental

Pensar sobre o futuro é sim muito importante, para que possa enxergar seu estado desejado, seus objetivos, o que de fato pretende fazer nesta vida e deixar de legado. Mas será que simplesmente pensar em tudo isso trará a solução?

O fato é que pensar sobre o futuro sem fazer um exercício de gerar passos, criar um road map, ou rota de ação, simplesmente fará você continuar paralisado e frustrado por não ser, nem realizar, nem alcançar o que quer. A grande saca está em você VISUALIZAR O FUTURO e AGIR NO AGORA, no seu presente, na sua realidade, no hoje.

Futuro é o Hoje

Com isso, entendemos que o futuro é uma consequência do que você faz HOJE. O futuro é um todo, uma somatória que inclui milhares de ações diárias, milhares de pouquinhos feitos ao longo de meses e anos. Ele só se torna realidade a partir da CONTINUIDADE do que você faz no presente.

Quer ter um futuro prospero, abundante, de sucesso? Então deixo aqui mais perguntas para que possa perceber o que tem feito para que isso aconteça na sua vida:

  1. O que você tem feito do seu tempo?
  2. Como tem vivido?
  3. O que está na sua agenda? O que você inclui nela?
  4. Qual conexão das ações listadas na sua agenda com seus objetivos?
  5. Como tem direcionado sua energia para fazer seu tempo valer a pena e aproximar-se dos seus objetivos?
  6. Em qual tempo a sua mente e seus pensamentos está vivendo?

Espero que esta reflexão possa ajudar você a realinhar seu trem nos trilhos e continuar sua viagem com mais vida e histórias para contar.